O HOG RJ, dentro do mesma orientação do HOG Internacional, vai oferecer 4 módulos para formar novos Road Captains.
A formação sempre se deu pela experiência adquirida em viagens e passeios do HOG, mas o Artur Albuquerque tomou a iniciativa de criar módulos baseado na experiência adquirida nas viagens que fez e padronizar as instruções para que haja uma uniformidade de ações dos RCs em passeios e viagens do HOG RJ.
O Chapter Florianópolis também teve essa iniciativa este ano, criando seis módulos com base no Riders Program, onde o sexto módulo seria dedicado à formação do RC.
Aqui o treinamento será dividido nos seguintes módulos: M1 (Participar em Trens de Moto), M2 (Conduzir Trens de Moto), M3 (Conhecimentos Críticos) e M4 (Viajar de Moto).
Além de treinar os colegas que formarão o staff de estrada do HOG RJ em 2014, o Artur quer trazer os colegas que já participaram do HOG na função de RC para uma reciclagem e formação de equipe "ad hoc" para poderem conduzir um trem do HOG RJ em eventual necessidade.
Acho interessante participar, já fiz inscrição para o primeiro módulo, pois é sempre bom ouvir soluções de quem já passou pelos problemas.
Primeira edição do M1 acontece no dia 23/01/2014.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
HOG RJ reinicia os cursos de pilotagem em grupo
Retomando a iniciativa de oferecer cursos para pilotagem em grupo, o HOG RJ está marcando para o dia 23/01/2014 o Workshop de Pilotagem Defensiva. Inscrições são limitadas e devem ser feitas por telefone.
Transcrevendo a postagem feita na página do HOG RJ no Facebook:
Transcrevendo a postagem feita na página do HOG RJ no Facebook:
Vem aí o 1o Workshop para pilotagem defensiva e orientação para andar em grupo.Teremos vagas limitadas, logo quem tiver interesse deve procurar a Priscilla e fazer a inscrição pelo telefone 3613-1111.Quem tiver feito a inscrição e não puder participar por favor libere a vaga para que outro possa aproveitar a oportunidade.Ride Safe & Have Fun
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HOG resgata o passado
Dando seguimento a uma iniciativa do HOG Internacional, o HOG RJ está levantando o passado a fim de editar livro e criar uma galeria de diretores no site do dealer carioca.
Transcrevendo a publicação do Artur Albuquerque na página do HOG RJ no Facebook:
Transcrevendo a publicação do Artur Albuquerque na página do HOG RJ no Facebook:
Quem puder colaborar, fique a vontade.LIVRO HISTÓRICO DO HOG RIOCAROS AMIGOS.CONFORME A ORIENTAÇÃO DO HOG INTERNACIONAL, A DIRETORIA DO HOG RIO 2014 IRÁ INICIAR O LIVRO HISTÓRICO DO HOG RIO E PRETENDE RESGATAR AS INFORMAÇÕES IMPORTANTES, CITANDO AS FONTES COM BASE EM FATOS, SEM JUÍZO DE VALOR OU OPINIÕES. ASSIM, PRECISAMOS RECUPERAR OS NOMES DOS HARLEYROS QUE INTEGRARAM AS VÁRIAS DIRETORIAS DO HOG, DESDE A SUA FUNDAÇÃO EM 2004, NO RIO DE JANEIRO. A COLABORAÇÃO DE TODOS É IMPRESCINDÍVEL. POR FAVOR, PODEM USAR O MEU E.MAIL, artur_albuquerque@hotmail.com, PARA PASSAR AS INFORMAÇÕES. OBRIGADO. ABRAÇO.
domingo, 22 de dezembro de 2013
Kringle manda dizer que 2013 acabou
Acabou 2013, já vai começar 2014 e mais uma vez Kringle vem trazendo os presentes para a galera.
Aqui em casa nossos presentes foram um excelente 2013, onde mais uma vez acabei melhor do que esperava e merecia, coisa que desejo a todos para 2014.
Hora de conversar com Kringle para que ele traga no reboque a sua HD para 2014 e que vocês façam muitos kms.
Divirtam-se, viajem, curtam as motocicletas e continuem brindando com os amigos.
Abraços a todos que acompanham o blog. Boas festas!
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
FLHP Road King Police
Final de 2013 e a HDMC traz um extra para o natal: colocou a venda para pessoa física as unidades que não foram vendidas para as corporações militares e policiais, seja por falta de conclusão da licitação ou por não ter havido licitação para o total de unidades fabricadas no Brasil.
A Road King Police que está sendo vendida nos Dealers vem sem alguns equipamentos próprios para o uso policial tais como as sirenes e alto-falantes, luzes giratórias e estroboscópicas, assim como a bateria auxiliar para permitir o funcionamento desse aparato.
As primeiras unidades foram vendidas por pouco mais de R$ 51.000,00 e as que vem sendo comercializadas atualmente estão com preço variando entre R$ 54.000,00 e R$ 55.000,00, conforme o estado de origem do dealer.
Para o Rio foi informado que existem 8 unidades à venda, e já vi anunciadas unidades a venda em São Paulo, Bahia e Santa Catarina. Acredito que todos os dealers vão ter pelo menos uma unidade para ser comercializada, sendo distribuídas conforme a média mensal dos dealers.
O diferencial do modelo policial é a caixa de marcha heavy duty para aguentar o serviço de escolta, freios mais eficientes, rodas com design exclusivo, alforges rígidos das Electra Glides e banco solo com regulagem de mola.
A exclusividade do modelo e o preço de comercialização menor (praticamente 10% de diferença para o modelo Classic, que não se encontra nos dealers) são os atrativos da RK Police.
Lembrando que a Road King Rushmore Project (2014) é uma motocicleta mais moderna, com o TC103 um pouco modificado e o ABS conjugado sendo diferenciais importantes, além do complicador extra do banco solo da RK Police para quem viaja acompanhado.
E mesmo assim, todas as unidades que estão sendo colocadas a venda estão sendo comercializadas com muita rapidez.
A Road King Police que está sendo vendida nos Dealers vem sem alguns equipamentos próprios para o uso policial tais como as sirenes e alto-falantes, luzes giratórias e estroboscópicas, assim como a bateria auxiliar para permitir o funcionamento desse aparato.
As primeiras unidades foram vendidas por pouco mais de R$ 51.000,00 e as que vem sendo comercializadas atualmente estão com preço variando entre R$ 54.000,00 e R$ 55.000,00, conforme o estado de origem do dealer.
Para o Rio foi informado que existem 8 unidades à venda, e já vi anunciadas unidades a venda em São Paulo, Bahia e Santa Catarina. Acredito que todos os dealers vão ter pelo menos uma unidade para ser comercializada, sendo distribuídas conforme a média mensal dos dealers.
O diferencial do modelo policial é a caixa de marcha heavy duty para aguentar o serviço de escolta, freios mais eficientes, rodas com design exclusivo, alforges rígidos das Electra Glides e banco solo com regulagem de mola.
A exclusividade do modelo e o preço de comercialização menor (praticamente 10% de diferença para o modelo Classic, que não se encontra nos dealers) são os atrativos da RK Police.
Lembrando que a Road King Rushmore Project (2014) é uma motocicleta mais moderna, com o TC103 um pouco modificado e o ABS conjugado sendo diferenciais importantes, além do complicador extra do banco solo da RK Police para quem viaja acompanhado.
E mesmo assim, todas as unidades que estão sendo colocadas a venda estão sendo comercializadas com muita rapidez.
domingo, 15 de dezembro de 2013
10000 kms com os Commander II
Nesse fim de semana completei 10000 kms com o jogo de Michelin Commander II em pouco mais de um ano (foram colocados em setembro de 2012).
Minha experiência até agora tem sido muito boa: o comportamento da moto é melhor que com o Dunlop no seco e não deixa nada a desejar ao Metzeler na chuva. Para mim vem sendo o melhor de dois mundos já que não havia me adaptado ao perfil mais esportivo do Metzeler no piso seco e sempre tive receio do Dunlop no piso molhado.
Em relação à durabilidade, ainda vou longe do TWI (> 2mm de sulco) e os desenhos mostram um desgaste uniforme tanto na lateral quanto no centro, mostrando que realmente estou bem adaptado a esse pneu (bem diferente do Metzeler que mostrava um desgaste maior no centro por conta do uso com calibragem abaixo da indicada para compensar o perfil mais esportivo).
Se continuar desse modo, acredito que vão ter durabilidade igual ou maior que o Dunlop.
Com custo muito semelhante ao Metzeler e durabilidade semelhante ao Dunlop, o Commander II mostra uma excelente relação custoxbenefício.
Minha experiência até agora tem sido muito boa: o comportamento da moto é melhor que com o Dunlop no seco e não deixa nada a desejar ao Metzeler na chuva. Para mim vem sendo o melhor de dois mundos já que não havia me adaptado ao perfil mais esportivo do Metzeler no piso seco e sempre tive receio do Dunlop no piso molhado.
Em relação à durabilidade, ainda vou longe do TWI (> 2mm de sulco) e os desenhos mostram um desgaste uniforme tanto na lateral quanto no centro, mostrando que realmente estou bem adaptado a esse pneu (bem diferente do Metzeler que mostrava um desgaste maior no centro por conta do uso com calibragem abaixo da indicada para compensar o perfil mais esportivo).
Se continuar desse modo, acredito que vão ter durabilidade igual ou maior que o Dunlop.
Com custo muito semelhante ao Metzeler e durabilidade semelhante ao Dunlop, o Commander II mostra uma excelente relação custoxbenefício.
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impressões sobre uso em longa duração,
pneu
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
o desafio final no life style: entrar para um MC
Conforme o novato se aprofunda no life style, o motoclube aparece como uma meta a ser alcançada para poder ser reconhecido e respeitado pelos demais.
Já fiz algumas referências ao assunto, não tenho o perfil indicado para fazer parte de um clube (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2012/06/vida-em-duas-rodas-qual-o-seu-perfil.html), apesar de conviver com membros de motoclubes tradicionais, mas posso garantir que ostentação não tem lugar dentro de um MC.
Quando o interessado começa a procurar uma forma de ser aceito em um motoclube tradicional, ele já percebe que o buraco é bem mais embaixo do que ele pensava: a iniciação é um processo lento, de degraus sucessivos e que não podem ser apressados. E se não tiver um padrinho, vai penar até conseguir um. É um clube: entram apenas os convidados.
A maioria desiste, principalmente porque não entende o motivo pelo qual deve obedecer ao membro escudado que ele considera inferior, ou fazer uma tarefa que entende não ser condizente. Não entro nesse mérito: não faço parte de MC para opinar, apenas mostro a realidade: é isso.
Se não gostar, desiste. Se quiser mesmo, vai se sacrificar, funciona assim.
Mesmo assim, muitos não abandonam a meta do MC e por isso decidem por outra solução: fundam um motoclube. Escrevem um estatuto (alguns chegam a registrar), criam um escudo, mandam fazer o colete e junto com outros amigos ou conhecidos vão andar de moto (de preferência uma HD) para fazer o clube aparecer.
Lamento, mas não funciona assim. Um clube também precisa de um padrinho para começar sua vida. Se um clube tradicional não o apadrinha, o novo clube não vai encontrar seu espaço.
Existem regras não escritas no universo das duas rodas que só frequentando para conhecer. Se você quer um exemplo, o Bayer fez uma postagem no Old Dog que ilustra bem isso: http://olddogcycles.com/2013/08/as-regras-nao-escritas.html .
Um clube de novatos, do mesmo modo que um novato, dificilmente vai ganhar seu espaço se não provar que é merecedor de respeito dos demais, e respeito se ganha com tempo, convivência e ações.
Como já postei antes: não é life style, é estilo de vida.
Já fiz algumas referências ao assunto, não tenho o perfil indicado para fazer parte de um clube (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2012/06/vida-em-duas-rodas-qual-o-seu-perfil.html), apesar de conviver com membros de motoclubes tradicionais, mas posso garantir que ostentação não tem lugar dentro de um MC.
Quando o interessado começa a procurar uma forma de ser aceito em um motoclube tradicional, ele já percebe que o buraco é bem mais embaixo do que ele pensava: a iniciação é um processo lento, de degraus sucessivos e que não podem ser apressados. E se não tiver um padrinho, vai penar até conseguir um. É um clube: entram apenas os convidados.
A maioria desiste, principalmente porque não entende o motivo pelo qual deve obedecer ao membro escudado que ele considera inferior, ou fazer uma tarefa que entende não ser condizente. Não entro nesse mérito: não faço parte de MC para opinar, apenas mostro a realidade: é isso.
Se não gostar, desiste. Se quiser mesmo, vai se sacrificar, funciona assim.
Mesmo assim, muitos não abandonam a meta do MC e por isso decidem por outra solução: fundam um motoclube. Escrevem um estatuto (alguns chegam a registrar), criam um escudo, mandam fazer o colete e junto com outros amigos ou conhecidos vão andar de moto (de preferência uma HD) para fazer o clube aparecer.
Lamento, mas não funciona assim. Um clube também precisa de um padrinho para começar sua vida. Se um clube tradicional não o apadrinha, o novo clube não vai encontrar seu espaço.
Existem regras não escritas no universo das duas rodas que só frequentando para conhecer. Se você quer um exemplo, o Bayer fez uma postagem no Old Dog que ilustra bem isso: http://olddogcycles.com/2013/08/as-regras-nao-escritas.html .
Um clube de novatos, do mesmo modo que um novato, dificilmente vai ganhar seu espaço se não provar que é merecedor de respeito dos demais, e respeito se ganha com tempo, convivência e ações.
Como já postei antes: não é life style, é estilo de vida.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Trânsito, motocicleta e educação: precisamos de um ponto comum
Com as capitais virando megalópoles, transito piorando e necessidade de deslocamento rápido para uma qualidade de vida, muitos vem adotando a motocicleta como solução para perder menos tempo no trânsito.
Juntamos a esse aumento de motociclistas inexperientes a falta de educação dos motoristas e pedestres e o panorama de acidentes explode.
E atrás dessa "lei milagrosa" outras virão como é normal na cabeça de nossos governantes.
Por que a motocicleta vem sendo escolhida? Porque a motocicleta se mostra cada vez mais viável como um meio rápido e barato para a população de qualquer camada de renda. Se a pessoa coloca na ponta do lápis, o financiamento de uma motocicleta de baixa cilindrada acaba saindo mais barato que o gasto com o transporte coletivo. Consequência: a frota de duas rodas aumenta rapidamente com proprietários, em sua maioria, inexperientes.
Juntamos a esse aumento de motociclistas inexperientes a falta de educação dos motoristas e pedestres e o panorama de acidentes explode.
Muitos acidentes, aumento de custo no sistema de saúde. Solução do governo do lisarb: limitar, coibir e dificultar o uso da motocicleta, mesmo que isso cause cada vez menos mobilidade nas cidades.
O último "milagre" para melhorar essa situação é a exigência de limitador de velocidade para motocicletas. Uma ideia que não tem o menor respaldo técnico. A dificuldade em implantar essa solução é grande e não terá consequência na diminuição de acidentes, pelo contrário: deve causar mais colisões traseiras já que os veículos não limitados dificilmente vão pensar em desviar de uma motocicleta.
O último "milagre" para melhorar essa situação é a exigência de limitador de velocidade para motocicletas. Uma ideia que não tem o menor respaldo técnico. A dificuldade em implantar essa solução é grande e não terá consequência na diminuição de acidentes, pelo contrário: deve causar mais colisões traseiras já que os veículos não limitados dificilmente vão pensar em desviar de uma motocicleta.
E atrás dessa "lei milagrosa" outras virão como é normal na cabeça de nossos governantes.
A solução efetiva para uma convivência de motocicletas no trânsito precisa de tempo: é preciso educar os personagens desse cenário. Já passou da hora de iniciar medidas educativas para mostrar ao motociclista que trafegar pelo corredor em velocidade excessiva ou ficar zigue-zagueando entre carros ou ainda ficar disputando largada de moto gp a cada sinal de trânsito.
Do mesmo modo, já passou da hora para iniciar um programa valorizando a vida em cima da motocicleta, para que o motorista pense e use seus espelhos, deixe o celular em paz e passe a presta atenção ao veículo da frente, mesmo que seja uma motocicleta ou bicicleta.
E vale para o pedestre, que ansioso para atravessar acaba não usando as faixas de pedestre só porque o transito parou.
Educação? Será que isso passa nas cabeças responsáveis pelas grandes cidades? Ou ficaremos apenas nas soluções politicamente corretas de incentivar transporte público (leia-se cartéis de empresas de ônibus e construtoras participantes de obras públicas para metrô)..
Do mesmo modo, já passou da hora para iniciar um programa valorizando a vida em cima da motocicleta, para que o motorista pense e use seus espelhos, deixe o celular em paz e passe a presta atenção ao veículo da frente, mesmo que seja uma motocicleta ou bicicleta.
E vale para o pedestre, que ansioso para atravessar acaba não usando as faixas de pedestre só porque o transito parou.
Educação? Será que isso passa nas cabeças responsáveis pelas grandes cidades? Ou ficaremos apenas nas soluções politicamente corretas de incentivar transporte público (leia-se cartéis de empresas de ônibus e construtoras participantes de obras públicas para metrô)..
mais um fim de semana que promete
Apesar da previsão para o fim de semana não ser das melhores (sempre pode mudar!), a programação é animada.
Durante o dia acontece o tradicional Churrasco do Jacy, em Passa Três - Rio Claro e a noite acontece a festa de aniversário da Blood Biker na sede Barra dos Balaios.
O HOG RJ sai do dealer às 9h30 para Rio Claro. Com trajeto por Santa Cruz Mangaratiba, subindo a serra do Piloto até Rio Claro, é diversão certa para quem gosta de uma boa estrada, já que o piso em todas elas está muito bom. A volta será pela Dutra.
E a sede dos Balaios fica na rua Cesar Morani 771, Recreio.
Sábado vai ser dia de abusar do energético.
nova diretoria HOG RJ
Foi apresentada a nova diretoria para 2014 do HOG RJ na festa de fim de ano que aconteceu no sábado passado.
Sai Paulo Kastrup, diretor, que será substituído por Artur Albuquerque, antes Head Road Captain.
Alice Camargo, ex diretora assistente, também vai mudar de cadeira: passa a ser Ladies of Harley Officer que na prática será a responsável pelo LOH junto ao dealer, em uma iniciativa interessante para valorizar o Ladies of Harley no Rio de Janeiro.
Compondo a diretoria temos o diretor assistente André Luis S. Santos e o novo Head Road Captain Marco Antonio Caneco.
Ainda não foi divulgado o staff completo de Road Captains para 2014, mas colegas como Jeronymo Barbalho Maia Junior, Marco Krueger e Newton Valle são nomes certos para compor o staff.
Boa sorte a todos, bom trabalho e muitos kms.
Ao amigo Paulo Kastrup ficam os agradecimentos pela disposição de assumir a diretoria em 2013.
Sai Paulo Kastrup, diretor, que será substituído por Artur Albuquerque, antes Head Road Captain.
Alice Camargo, ex diretora assistente, também vai mudar de cadeira: passa a ser Ladies of Harley Officer que na prática será a responsável pelo LOH junto ao dealer, em uma iniciativa interessante para valorizar o Ladies of Harley no Rio de Janeiro.
Compondo a diretoria temos o diretor assistente André Luis S. Santos e o novo Head Road Captain Marco Antonio Caneco.
Ainda não foi divulgado o staff completo de Road Captains para 2014, mas colegas como Jeronymo Barbalho Maia Junior, Marco Krueger e Newton Valle são nomes certos para compor o staff.
Boa sorte a todos, bom trabalho e muitos kms.
Ao amigo Paulo Kastrup ficam os agradecimentos pela disposição de assumir a diretoria em 2013.
domingo, 8 de dezembro de 2013
o custo da tecnologia
A HDMC se moderniza com o Rushmore Project e a nova família Street chamando atenção para a necessidade de modernizar seus projetos em busca de novos consumidores, tentando manter o marketing do mito HD em projetos menos tradicionais.
Essa estratégia é necessária para manter a competitividade da fábrica no mercado de motocicletas, mas traz alguns debates interessantes entre os proprietários.
Sem entrar na discussão entre radicais que são contra e a favor da evolução dos projetos, é importante entender tecnologias consagradas pela BMW, como ABS integral, ESA (ajuste de suspensões) e controle de tração (ASC), que auxiliam e aumentam a segurança na pilotagem de motocicletas para avaliar uma troca de moto, independente de marca.
A melhora de capacidade de frear é uma tecnologia que considero um atrativo importante: travamento de roda é uma causa importante de tombos. O ABS que está incorporado nas HDs desde 2008 nas Tourings é um sistema mais simples e já traz melhora importante na hora de frenagens de emergência, mesmo assim pode e deve ser melhorado para alcançar os melhores projetos em uso atualmente.
O novo sistema conjugado que o Rushmore Project traz para as Tourings é um aprimoramento importante, deixando a cargo da análise de sensores sobre a necessidade maior ou menor participação de freios dianteiro e traseiro, auxiliando muito a pilotagem e aumentando ainda mais a segurança nas frenagens de emergência, já que diminui a desvantagem de um piloto menos experiente em relação a um piloto mais experiente nas manobras de emergência.
Na comparação com as BMW, acredito que a HDMC esteja preparando o caminho para um controle de tração para trazer mais segurança nas curvas.
Se a HDMC busca as soluções consagradas pelas fábricas que estão associadas à tecnologia embarcada, como a BMW, qual a vantagem em comprar uma moto que estará passando pela modernização ao invés de comprar uma moto que já tem experiência nessa tecnologia? Racionalmente, não há vantagem e nisso a HDMC aposta no marketing do mito HD para fazer a diferença.
A necessidade de atender o cliente mais exigente, que estava migrando para outras marcas em virtude do projeto antigo, e conquistar novos clientes que não tem tanta ligação com o mito HD, mas sim busca um veículo moderno e seguro, é o desafio que a HDMC tem pela frente. Se vai alcançar o objetivo é outra discussão.
Um ponto muito interessante nos debates é como essa nova tecnologia vai afetar o proprietário mais tradicional, que compra a marca pela simplicidade de projeto e gosta de cuidar da sua HD. Mais tecnologia implica em ferramental mais especializado, uso de software proprietário da marca e interfaces para se comunicar com ECU, que provavelmente contará com ECU auxiliares.
Ou seja, aumentando a tecnologia embarcada, esse proprietário vai passar a depender mais do dealer ou investir em ferramentas que você vai ter de aprender a usar. Quantos tem intere$$e para fazer isso? Pouca gente, principalmente quem fará uso apenas por hobby.
Isso traz outro ponto para a discussão: posso pilotar sem toda essa tecnologia? Sim, você pode. Basta você aprimorar seu nível de pilotagem e isso é algo que você deve fazer mesmo se tiver todo o apoio tecnológico que as fábricas vem desenvolvendo.
Conclusão? A tecnologia embarcada pode ser um atrativo para muitos, mas terá seu custo. Embora a grande maioria das causas de panes no sistema eletrônico tenha sua causa no sistema elétrico da moto, o proprietário vai depender cada vez mais de um mecânico acostumado a trocar peças sem pensar e com isso um fusível queimado pode ser culpado pela troca de uma ECU auxiliar de controle de tração (fato que já li sendo relatado em fóruns de proprietários de BMW).
Além disso, se realmente um curto vier a causar a queima de uma ECU auxiliar ou da própria ECU principal, o custo da troca e o tempo para tirar a moto da oficina pode ser bem doloroso no bolso e para evitar esse prejuízo, a maioria vai acabar optando pela troca de moto ainda dentro da garantia (coisa bem normal entre proprietários das marcas tecnológicas): é a época da obsolescência programada.
No outro lado da balança, você ganha um sistema bem mais seguro e confiável, já que uma pane eletrônica é algo muito raro. Mas você vai precisar se precaver estudando e entendendo o novo sistema para não depender exclusivamente de "trocadores de peças". Sem comentar na dificuldade inerente para buscar um mal contato e nas queimas de estatores e reguladores de tensão que normalmente vem subdimensionados para a demanda do sistema eletrônico. E isso pode ser uma fonte para um problema chato de ser resolvido como foi meu problema com a injeção da Fat.
Nessa balança, eu me inclino pelo lado da tecnologia: acho importante o aumento da segurança e a facilidade em pilotar as motocicletas mais avançadas: vale a pena a aposta nas motos mais novas e o tempo a ser perdido entendendo as modificações.
Agora se será uma Harley, é outra conversa....
Essa estratégia é necessária para manter a competitividade da fábrica no mercado de motocicletas, mas traz alguns debates interessantes entre os proprietários.
Sem entrar na discussão entre radicais que são contra e a favor da evolução dos projetos, é importante entender tecnologias consagradas pela BMW, como ABS integral, ESA (ajuste de suspensões) e controle de tração (ASC), que auxiliam e aumentam a segurança na pilotagem de motocicletas para avaliar uma troca de moto, independente de marca.
A melhora de capacidade de frear é uma tecnologia que considero um atrativo importante: travamento de roda é uma causa importante de tombos. O ABS que está incorporado nas HDs desde 2008 nas Tourings é um sistema mais simples e já traz melhora importante na hora de frenagens de emergência, mesmo assim pode e deve ser melhorado para alcançar os melhores projetos em uso atualmente.
O novo sistema conjugado que o Rushmore Project traz para as Tourings é um aprimoramento importante, deixando a cargo da análise de sensores sobre a necessidade maior ou menor participação de freios dianteiro e traseiro, auxiliando muito a pilotagem e aumentando ainda mais a segurança nas frenagens de emergência, já que diminui a desvantagem de um piloto menos experiente em relação a um piloto mais experiente nas manobras de emergência.
Na comparação com as BMW, acredito que a HDMC esteja preparando o caminho para um controle de tração para trazer mais segurança nas curvas.
Se a HDMC busca as soluções consagradas pelas fábricas que estão associadas à tecnologia embarcada, como a BMW, qual a vantagem em comprar uma moto que estará passando pela modernização ao invés de comprar uma moto que já tem experiência nessa tecnologia? Racionalmente, não há vantagem e nisso a HDMC aposta no marketing do mito HD para fazer a diferença.
A necessidade de atender o cliente mais exigente, que estava migrando para outras marcas em virtude do projeto antigo, e conquistar novos clientes que não tem tanta ligação com o mito HD, mas sim busca um veículo moderno e seguro, é o desafio que a HDMC tem pela frente. Se vai alcançar o objetivo é outra discussão.
Um ponto muito interessante nos debates é como essa nova tecnologia vai afetar o proprietário mais tradicional, que compra a marca pela simplicidade de projeto e gosta de cuidar da sua HD. Mais tecnologia implica em ferramental mais especializado, uso de software proprietário da marca e interfaces para se comunicar com ECU, que provavelmente contará com ECU auxiliares.
Ou seja, aumentando a tecnologia embarcada, esse proprietário vai passar a depender mais do dealer ou investir em ferramentas que você vai ter de aprender a usar. Quantos tem intere$$e para fazer isso? Pouca gente, principalmente quem fará uso apenas por hobby.
Isso traz outro ponto para a discussão: posso pilotar sem toda essa tecnologia? Sim, você pode. Basta você aprimorar seu nível de pilotagem e isso é algo que você deve fazer mesmo se tiver todo o apoio tecnológico que as fábricas vem desenvolvendo.
Conclusão? A tecnologia embarcada pode ser um atrativo para muitos, mas terá seu custo. Embora a grande maioria das causas de panes no sistema eletrônico tenha sua causa no sistema elétrico da moto, o proprietário vai depender cada vez mais de um mecânico acostumado a trocar peças sem pensar e com isso um fusível queimado pode ser culpado pela troca de uma ECU auxiliar de controle de tração (fato que já li sendo relatado em fóruns de proprietários de BMW).
Além disso, se realmente um curto vier a causar a queima de uma ECU auxiliar ou da própria ECU principal, o custo da troca e o tempo para tirar a moto da oficina pode ser bem doloroso no bolso e para evitar esse prejuízo, a maioria vai acabar optando pela troca de moto ainda dentro da garantia (coisa bem normal entre proprietários das marcas tecnológicas): é a época da obsolescência programada.
No outro lado da balança, você ganha um sistema bem mais seguro e confiável, já que uma pane eletrônica é algo muito raro. Mas você vai precisar se precaver estudando e entendendo o novo sistema para não depender exclusivamente de "trocadores de peças". Sem comentar na dificuldade inerente para buscar um mal contato e nas queimas de estatores e reguladores de tensão que normalmente vem subdimensionados para a demanda do sistema eletrônico. E isso pode ser uma fonte para um problema chato de ser resolvido como foi meu problema com a injeção da Fat.
Nessa balança, eu me inclino pelo lado da tecnologia: acho importante o aumento da segurança e a facilidade em pilotar as motocicletas mais avançadas: vale a pena a aposta nas motos mais novas e o tempo a ser perdido entendendo as modificações.
Agora se será uma Harley, é outra conversa....
sábado, 7 de dezembro de 2013
nova "era" na Rio Harley-Davidson
E o Grupo Catalão não deixou de ser Dealer Harley-Davidson.
Mas o Grupo Abolição começou sua carreira como Dealer Harley-Davidson.
As primeiras informações que davam conta da troca de comando do dealer carioca acabaram sendo exageradas: a realidade é que os dois grupos estão formando uma sociedade, com venda de participação na empresa carioca do Grupo Catalão ao Grupo Abolição.
Reestruturação no staff, auditoria de estoque e mudança de gerência, passando o comando para um representante do Grupo Abolição, estas foram as mudanças no dealer carioca.
Com isso o Grupo Catalão, mineiro, continua seu relacionamento com a HDMC e o Grupo Abolição (que já havia tentado ser o dealer carioca na tomada de controle da HDMC ao Grupo Izzo) inicia seu relacionamento com a HDMC.
Vamos ver o que isso vai representar para os proprietários e futuros proprietários de Harley-Davidson no Rio de Janeiro.
Sugiro à nova administração que olhe com carinho as experiências muito elogiadas dos dealers paulista (ABA HD) e catarinense (Floripa HD), o mercado carioca agradecerá.
Mas o Grupo Abolição começou sua carreira como Dealer Harley-Davidson.
As primeiras informações que davam conta da troca de comando do dealer carioca acabaram sendo exageradas: a realidade é que os dois grupos estão formando uma sociedade, com venda de participação na empresa carioca do Grupo Catalão ao Grupo Abolição.
Reestruturação no staff, auditoria de estoque e mudança de gerência, passando o comando para um representante do Grupo Abolição, estas foram as mudanças no dealer carioca.
Com isso o Grupo Catalão, mineiro, continua seu relacionamento com a HDMC e o Grupo Abolição (que já havia tentado ser o dealer carioca na tomada de controle da HDMC ao Grupo Izzo) inicia seu relacionamento com a HDMC.
Vamos ver o que isso vai representar para os proprietários e futuros proprietários de Harley-Davidson no Rio de Janeiro.
Sugiro à nova administração que olhe com carinho as experiências muito elogiadas dos dealers paulista (ABA HD) e catarinense (Floripa HD), o mercado carioca agradecerá.
para ilustrar 2013
A Fat passou por maus momentos no meio do ano, rodou pouco, mas está cada vez melhor de andar com ela.
Em abril, pouco antes de um passeio (um dos últimos antes da injeção começar a falhar) ela estava pedindo um banho
E não ganhou.... pegou um tempo de garagem, viajei para o evento HD 110 em Milwaukee e finalmente consegui resolver o problema da injeção.
Em novembro finalmente o banho necessário foi dado
Mas acabou perdendo um passeio (mais uma vez adiado) para Ribeirão Preto com grandes amigos paulistas.
É dezembro e ela se mantem companheira para trânsito e estrada, com uma tocada forte e recuperando a confiança (e o prazer) perdida(o) com o problema da injeção.
Em um lugar que ela gosta muito de ficar estacionada, meio-fio da calçada do Rota 66 ontem a tarde, marcando presença e esperando para queimar pneu em 2014.
Em abril, pouco antes de um passeio (um dos últimos antes da injeção começar a falhar) ela estava pedindo um banho
E não ganhou.... pegou um tempo de garagem, viajei para o evento HD 110 em Milwaukee e finalmente consegui resolver o problema da injeção.
Em novembro finalmente o banho necessário foi dado
Mas acabou perdendo um passeio (mais uma vez adiado) para Ribeirão Preto com grandes amigos paulistas.
É dezembro e ela se mantem companheira para trânsito e estrada, com uma tocada forte e recuperando a confiança (e o prazer) perdida(o) com o problema da injeção.
Em um lugar que ela gosta muito de ficar estacionada, meio-fio da calçada do Rota 66 ontem a tarde, marcando presença e esperando para queimar pneu em 2014.
sábado, 30 de novembro de 2013
experimentando um EVO
Essa é uma Dyna FXDS Convertible 95. Foi do Adriano, mecânico que cuida da minha Fat e como ele comprou uma CB 400 83, decidiu vender a criança.
Por falta de espaço na garagem, ele ia alugar uma vaga de garagem. Conversando, ofereci a garagem até ele vender (coisa fácil) e já foi vendida: menos de uma semana na minha garagem e sem anúncio, apenas oferecendo aos amigos que sempre apreciaram a customização feita por ele.
Durante o tempo que ficou fazendo companhia a minha Fat, ele me pediu para usar a fim de não deixar a coitadinha padecer dos males da "moto de garagem". Rodei duas vezes com a moto no quarteirão, apenas para aquecer o motor e manter a bateria em dia e nem seria preciso.
Mas podendo experimentar, e ainda mais com o aval do dono, por que não?
Sem comparar as motos, pois o estilo bobber da customização cobra seu preço na posição de pilotar, bem adequada para ele mas nem tanto para mim, e comparando apenas o EVO 80 com o TC 88 injetado posso dizer que tem performances bem distintas.
O EVO, por ser carburado, já tem um procedimento para ligar: vira a chave, puxa o afogador, abre a torneira e dá partida, alguns segundos depois fecha o afogador até chegar a temperatura de serviço, quando fecha completamente e sai para a rua. Processo que sempre fiz antes de comprar a Fat e não tem mistério. Muitos amigos fumantes aproveitavam esse tempo para uma ou duas tragadas antes de sair com a moto.
Essa moto tem mecânica totalmente original, com exceção de filtro e ponteira, com a carburação ajustada para o fluxo de ar aumentado. Coisa rara para os EVOs que normalmente acabam sendo bastante modificados com peças aftermarket conforme vão sendo necessário ou para aproveitar melhor o projeto original.
O TC, como qualquer motor injetado não passa por isso: você gira a chave, aguarda a pressurização do sistema, dá partida e vai para a rua. Minha Fat também tem a injeção reprogramada para aproveitar melhor o aumento de fluxo pela troca de filtro e ponteira, portanto em condições semelhantes.
Andando o EVO, na comparação com o TC 88 remapeado, tem um uso mais tranquilo, com a aceleração constante, mas é mais lento na resposta. Não dá para falar em velocidade por dois motivos: a moto não era minha e me limitei a dar a volta no quarteirão.
É um motor que responde bem para trafegar entre os carros, mas esquenta. Esse foi um detalhe que não esperava: de tanto os proprietários comentarem que não se incomodarem com o calor como os proprietários dos TC comentam, esperava um motor que funcionasse dissipando pouco calor, mas é um motor refrigerado à ar e como tal não faz milagre: esquenta.
Em termos de conforto, o TC 88 remapeado não faz feio perto do EVO carburado, dissipando calor na mesma medida. Já achava isso quando pude experimentar a Electra centenária do Celestino e agora confirmo: vale a pena liberar as travas verdes dos motores injetados.
O motor liberado consegue ser tão confortável quanto um motor carburado e responde melhor que um carburado, sempre com respostas mais lentas pela tecnologia adotada.
Mas nada consegue igualar o prazer de escutar a marcha lenta de uma carburada parada no sinal.
Em tempo, uma moto com procedência e valor justo vende bem e rápido, não importando o ano de fabricação ou a quilometragem rodada.
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
HOG RJ já tem nova diretoria para 2014
Dessa vez o dealer carioca se adiantou e já tem a nova diretoria do HOG RJ escolhida.
Os colegas serão apresentados na festa de encerramento de 2013 e ao contrário deste ano, o staff do HOG RJ terá vários colaboradores.
Assim que os nomes forem divulgados, publico. Mas já adianto que o Artur Albuquerque continua e com um projeto bem interessante pelo que já conversou comigo.
Os colegas serão apresentados na festa de encerramento de 2013 e ao contrário deste ano, o staff do HOG RJ terá vários colaboradores.
Assim que os nomes forem divulgados, publico. Mas já adianto que o Artur Albuquerque continua e com um projeto bem interessante pelo que já conversou comigo.
Punta del Este
Os grupos que partiram para Punta já estão por lá.
No caminho muita chuva, muito trânsito até chegar à Curitiba e mais alguma chuva que inviabilizou o plano de passar pela Serra do Corvo Branco.
E o detalhe mais interessante é que a maioria não irá ao evento, que serviu apenas como pretexto para fazer alguns milhares de kms.
No domingo começa a aventura da volta.
No caminho muita chuva, muito trânsito até chegar à Curitiba e mais alguma chuva que inviabilizou o plano de passar pela Serra do Corvo Branco.
E o detalhe mais interessante é que a maioria não irá ao evento, que serviu apenas como pretexto para fazer alguns milhares de kms.
No domingo começa a aventura da volta.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
a caminho de Punta del Este
Não sou eu (bem que gostaria, mas não há condição para este ano), mas já tem vários amigos indo para estrada e aproveitando o feriado de hoje.
Saiu hoje cedo um grupo aqui do Rio, onde vão vários amigos que fizeram a viagem dos 110 anos comigo, e estão a caminho de São Paulo.
Também saiu hoje cedo um grupo do HOG Ribeirão Preto e já devem estar fazendo o Rastro da Serpente pela hora que saíram.
Na sexta saí mais um grupo aqui do Rio com intenção de fazer o Rastro da Serpente e as serras catarinenses do Rio do Rastro e Corvo Branco no caminho para Punta.
Vou acompanhando pelas redes sociais. Esse ano, a festa vai contar com muitos brasileiros.
Saiu hoje cedo um grupo aqui do Rio, onde vão vários amigos que fizeram a viagem dos 110 anos comigo, e estão a caminho de São Paulo.
Também saiu hoje cedo um grupo do HOG Ribeirão Preto e já devem estar fazendo o Rastro da Serpente pela hora que saíram.
Na sexta saí mais um grupo aqui do Rio com intenção de fazer o Rastro da Serpente e as serras catarinenses do Rio do Rastro e Corvo Branco no caminho para Punta.
Vou acompanhando pelas redes sociais. Esse ano, a festa vai contar com muitos brasileiros.
festa de fim de ano da Blood Biker Magazine
E na semana seguinte à festa de fim de ano HOG RJ, acontece a festa de fim de ano da Blood Biker Magazine.
Acontecerá na sede Barra dos Balaios MC (Cesar Morani, 771) a partir das 14h.
Programação inclui mais uma edição do garage sale do Lord of Motors, bazar vintage, tequileiras, dança burlesca e mais alguma coisa que a turma do LOM e da Blood Biker vão acrescentar.
Acontecerá na sede Barra dos Balaios MC (Cesar Morani, 771) a partir das 14h.
Programação inclui mais uma edição do garage sale do Lord of Motors, bazar vintage, tequileiras, dança burlesca e mais alguma coisa que a turma do LOM e da Blood Biker vão acrescentar.
Festa de fim de ano do HOG RJ
Como já tinha postado, o HOG RJ faz festa de fim de ano no dia 7/12 a partir das 20h na loja do dealer carioca (Av. das Américas 14400).
A banda Blood Mary & The Munsters fará o show, com buffet e bebidas inclusas no valor do ingresso.
Os valores dos ingressos tem preços diferenciados para membros do HOG (venda limitada a dois ingressos para cada membro do HOG): R$ 50,00 para quem comprar em novembro e R$75,00 para quem comprar em dezembro.
Para não membros do HOG os valores são R$75,00 em novembro e R$ 90,00 em dezembro.
Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos na loja ou com os diretores do HOG RJ
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Metzeler ME 888 Marathon Ultra
A Metzeler apresentou seu novo modelo Marathon no Salão de Milão: o ME 888 Ultra.
Esse novo pneu promete o mesmo desempenho do ME 880 com maior durabilidade.
O novo desenho promete mais estabilidade no seco e no molhado, com desempenho uniforme durante toda a vida útil do pneu e estabilidade em alta ou baixa velocidade.
A Metzeler promete uma nova geometria para a carcaça do pneu especialmente projetada para motos tourings. A confirmar isso, a minha grande queixa sobre o perfil muito agudo pode ter sido resolvida deixando a moto menos sensível à irregularidades de piso, com borracha uniforme não apenas nos ombros dos pneus como no centro.
Outra promessa da Metzeler é a uniformidade de desempenho ao longo de toda a vida útil do ME 888, coisa que não acontece com o ME 880. O ME 880 apresenta um excelente desempenho no segundo terço da vida útil, mas deteriora rapidamente no último terço da vida útil e o primeiro terço mostra um pneu muito duro, bem diferente do excelente desempenho do segundo terço, ou seja: o ME 880 é um pneu bom no início, muito bom no segundo terço e ruim no final, coisa que o ME 888 promete corrigir.
As medidas do ME 888 serão as mesmas do ME 880 para 2014: MT90B16, 130/90R16, 130/80B17 e 100/90R19 para pneus dianteiros; MT90B16, MU85B16, 170/80B15, 130/90B16, 150/80B16 e 180/65B16 para pneus traseiros.
Inicialmente a Metzeler não anuncia pneus para aros 21 e nem para as Fat Boys com seus aros 17 como acontecia com a produção até 2013, mas acredito que essas medidas serão incorporadas durante o ano de 2014.
Lançamento ainda não tem previsão para chegar ao Brasil.
Esse novo pneu promete o mesmo desempenho do ME 880 com maior durabilidade.
O novo desenho promete mais estabilidade no seco e no molhado, com desempenho uniforme durante toda a vida útil do pneu e estabilidade em alta ou baixa velocidade.
A Metzeler promete uma nova geometria para a carcaça do pneu especialmente projetada para motos tourings. A confirmar isso, a minha grande queixa sobre o perfil muito agudo pode ter sido resolvida deixando a moto menos sensível à irregularidades de piso, com borracha uniforme não apenas nos ombros dos pneus como no centro.
Outra promessa da Metzeler é a uniformidade de desempenho ao longo de toda a vida útil do ME 888, coisa que não acontece com o ME 880. O ME 880 apresenta um excelente desempenho no segundo terço da vida útil, mas deteriora rapidamente no último terço da vida útil e o primeiro terço mostra um pneu muito duro, bem diferente do excelente desempenho do segundo terço, ou seja: o ME 880 é um pneu bom no início, muito bom no segundo terço e ruim no final, coisa que o ME 888 promete corrigir.
As medidas do ME 888 serão as mesmas do ME 880 para 2014: MT90B16, 130/90R16, 130/80B17 e 100/90R19 para pneus dianteiros; MT90B16, MU85B16, 170/80B15, 130/90B16, 150/80B16 e 180/65B16 para pneus traseiros.
Inicialmente a Metzeler não anuncia pneus para aros 21 e nem para as Fat Boys com seus aros 17 como acontecia com a produção até 2013, mas acredito que essas medidas serão incorporadas durante o ano de 2014.
Lançamento ainda não tem previsão para chegar ao Brasil.
Harley-Davidson Financial Services amplia atuação
O braço financeiro da HDMC USA sempre foi muito forte e no Brasil segue o mesmo caminho.
Firmada a parceria com o Banco Bradesco para a criação do Financial Services, a HDMC Brasil já oferece financiamento para compra de moto zero, cartão de crédito e agora vai vender seguros para motos novas e usadas (ainda não consegui confirmar, as informações estão desencontradas), mas somente Harley-Davidson.
O serviço estará disponível a partir de dezembro e terá um valor para cobrir acessórios, diferente dos contratos de seguros oferecidos pelas seguradoras tradicionais.
O serviço será adquirido através de corretor no próprio dealer, que tratará dos sinistros que ocorrerem.
O seguro para motocicleta Harley-Davidson será oferecido a todos os clientes da marca e permitirá a manutenção, por um ano, sem depreciação, do valor do bem nos casos em que o seguro for contratado desde a compra da motocicleta na concessionária. Também terá validade quando for decretada a indenização integral, garantindo ao proprietário o valor de uma moto zero-quilômetro, desde que tenha sido o primeiro sinistro da apólice. Além disso, a cobertura inclui, até o valor de R$ 10 mil, os acessórios originais adquiridos nas concessionárias Harley-Davidson. Oferece, ainda, coberturas para danos causados na motocicleta e a terceiros, bem como coberturas adicionais de serviços de Assistência Dia e Noite, com quilometragem livre.
Pode ser mais uma opção na hora de renovar o seguro.
Firmada a parceria com o Banco Bradesco para a criação do Financial Services, a HDMC Brasil já oferece financiamento para compra de moto zero, cartão de crédito e agora vai vender seguros para motos novas e usadas (ainda não consegui confirmar, as informações estão desencontradas), mas somente Harley-Davidson.
O serviço estará disponível a partir de dezembro e terá um valor para cobrir acessórios, diferente dos contratos de seguros oferecidos pelas seguradoras tradicionais.
O serviço será adquirido através de corretor no próprio dealer, que tratará dos sinistros que ocorrerem.
O seguro para motocicleta Harley-Davidson será oferecido a todos os clientes da marca e permitirá a manutenção, por um ano, sem depreciação, do valor do bem nos casos em que o seguro for contratado desde a compra da motocicleta na concessionária. Também terá validade quando for decretada a indenização integral, garantindo ao proprietário o valor de uma moto zero-quilômetro, desde que tenha sido o primeiro sinistro da apólice. Além disso, a cobertura inclui, até o valor de R$ 10 mil, os acessórios originais adquiridos nas concessionárias Harley-Davidson. Oferece, ainda, coberturas para danos causados na motocicleta e a terceiros, bem como coberturas adicionais de serviços de Assistência Dia e Noite, com quilometragem livre.
Pode ser mais uma opção na hora de renovar o seguro.
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terça-feira, 12 de novembro de 2013
Dezembro promete, mas no sábado tem festa
Já aparecem as primeiras divulgações sobre as festas de fim de ano.
O HOG RJ faz festa de encerramento de ano no dealer local no dia 7/12 e no dia 14/12 a Blood Biker Magazine, o Salão Bike Show e o Lord of Motors já começaram a divulgar o "save the date", portanto vamos aguardar.
Mas no sábado tem mais uma edição do Sunset 2133 na sede barra dos Balaios. Começa às 18h e tem ingresso à R$10.
O HOG RJ faz festa de encerramento de ano no dealer local no dia 7/12 e no dia 14/12 a Blood Biker Magazine, o Salão Bike Show e o Lord of Motors já começaram a divulgar o "save the date", portanto vamos aguardar.
Mas no sábado tem mais uma edição do Sunset 2133 na sede barra dos Balaios. Começa às 18h e tem ingresso à R$10.
life style e estilo de vida
Por que tanta gente gente gosta de criticar o consumidor de life style?
Em uma postagem da semana passada do Bayer no blog (http://olddogcycles.com/2013/11/ator-de-sons-of-anarchy-provoca-os-motoqueiros-de-final-de-semana.html) aparece um dos atores principais do seriado Sons of Anarchy, Charlie Hunnan, comenta sobre o uso pelo personagem de tênis ao invés de botas observando que aqueles que criticam o uso do tênis ao invés de botas não usam a moto como parte do seu estilo de vida, mas sim para viver um personagem durante o final de semana curtindo o life style vendido pelo marketing.
O iniciante, e vou me concentrar no iniciante, compra a moto pelos mais diversos motivos: desde o sonho de criança que cresceu vendo o pai andando de moto até mudar de vida porque acha que a rotina muito aborrecida.
Hollywood ajuda muito na motivação: desde O Selvagem da Motocicleta, passando por Easy Rider, Wild Hog e as perseguições nos filmes de James Bond, Wolverine e Capitão América (para ficar nos mais recentes), tudo é motivo para justificar a compra da sua moto.
Basta você frequentar as diversas comunidades em redes sociais e fóruns de proprietários vai perceber que as provocações são inúmeras usando rótulos e fazendo comentários ácidos sobre os modelos das HDs: a briga entre "malvadões e coxas" e as provocações entre os proprietários das motos das diversas famílias da HD alimentam debates onde todos fazem "bullying" uns com os outros.
Um detalhe chama a atenção nisso tudo: o iniciante no universo HD, que comprou a moto acreditando no marketing do life style, vive efetivamente o life style como lazer, toma gosto pela coisa e começa a viver o life style diariamente.
Nesse momento o iniciante já se considera um expert em motocicletas, conhece o catálogo de acessórios, faz viagens que vão mais longe que o bate&volta para almoçar. Já vi até alguns grupos se organizando com direito a colete e tudo que acompanha o colete.
Como cada um sabe onde aperta o sapato, não me considero capaz de avaliar se o colega se transformou no que estava pretendendo, mas acho que vale lembrar algumas coisas.
Não interessa muito se você vai usar a moto diariamente ou só para lazer. O perfil de cada um é que vai ditar o uso da moto: se você tem tempo para ir ao Ushuaia e Atacama ou só para bater ponto na padaria é problema seu e mais ninguém.
Não interessa se você vai andar de couro ou tênis branco, ou você veste fantasia para viver seu estilo de vida? Isso é life style, companheiro.
Vale o mesmo para o colete: criar um MC para justificar o uso de um colete não é a razão certa para um MC nascer. Você gosta do colete, acha prático usar colete? Compre um da HD, use o colete do HOG ou simplesmente faça com um amigo meu: compre um liso e mande bordar o que você quiser ou encha de patches. Sempre vai ter alguém para te provocar usando ou não um colete. Use e seja feliz, quando uso o meu colete do HOG, uso porque tenho grandes amigos no Chapter RJ e me identifico com eles.
O que realmente importa é saber se você quer adotar um estilo de vida onde a motocicleta é o centro ou apenas um lazer. Posso te garantir que fica mais fácil quando a gente faz o que gosta e não o que é esperado.
A ideia dessa postagem é lembrar que life style não é estilo de vida. O life style passa pelo merchandise e o estilo de vida passa pela postura individual que cada um tem.
Garanto que ainda vamos ver vários proprietários que gostam de comentar o quanto já gastaram, sobre a última raridade que compraram, que a EVO dele é ótima (mas anda de carro) e assim por diante.
Se você quiser mesmo conhecer sobre a Kuston Kulture, sobre MCs, sobre como usar sua moto ou onde comprar um acessório ou equipamento, não se bitole: converse. O moto boy sempre vai te dar uma dica onde comprar uma capa de chuva barata, o colega que faz mecânica em casa vai te dizer onde ele comprar o que precisa e assim por diante.
Sempre tem alguma coisa para aprender e não se esqueça de espalhar o que você aprende.
Essa é minha ideia sobre estilo de vida.
Em uma postagem da semana passada do Bayer no blog (http://olddogcycles.com/2013/11/ator-de-sons-of-anarchy-provoca-os-motoqueiros-de-final-de-semana.html) aparece um dos atores principais do seriado Sons of Anarchy, Charlie Hunnan, comenta sobre o uso pelo personagem de tênis ao invés de botas observando que aqueles que criticam o uso do tênis ao invés de botas não usam a moto como parte do seu estilo de vida, mas sim para viver um personagem durante o final de semana curtindo o life style vendido pelo marketing.
O iniciante, e vou me concentrar no iniciante, compra a moto pelos mais diversos motivos: desde o sonho de criança que cresceu vendo o pai andando de moto até mudar de vida porque acha que a rotina muito aborrecida.
Hollywood ajuda muito na motivação: desde O Selvagem da Motocicleta, passando por Easy Rider, Wild Hog e as perseguições nos filmes de James Bond, Wolverine e Capitão América (para ficar nos mais recentes), tudo é motivo para justificar a compra da sua moto.
Basta você frequentar as diversas comunidades em redes sociais e fóruns de proprietários vai perceber que as provocações são inúmeras usando rótulos e fazendo comentários ácidos sobre os modelos das HDs: a briga entre "malvadões e coxas" e as provocações entre os proprietários das motos das diversas famílias da HD alimentam debates onde todos fazem "bullying" uns com os outros.
Um detalhe chama a atenção nisso tudo: o iniciante no universo HD, que comprou a moto acreditando no marketing do life style, vive efetivamente o life style como lazer, toma gosto pela coisa e começa a viver o life style diariamente.
Nesse momento o iniciante já se considera um expert em motocicletas, conhece o catálogo de acessórios, faz viagens que vão mais longe que o bate&volta para almoçar. Já vi até alguns grupos se organizando com direito a colete e tudo que acompanha o colete.
Como cada um sabe onde aperta o sapato, não me considero capaz de avaliar se o colega se transformou no que estava pretendendo, mas acho que vale lembrar algumas coisas.
Não interessa muito se você vai usar a moto diariamente ou só para lazer. O perfil de cada um é que vai ditar o uso da moto: se você tem tempo para ir ao Ushuaia e Atacama ou só para bater ponto na padaria é problema seu e mais ninguém.
Não interessa se você vai andar de couro ou tênis branco, ou você veste fantasia para viver seu estilo de vida? Isso é life style, companheiro.
Vale o mesmo para o colete: criar um MC para justificar o uso de um colete não é a razão certa para um MC nascer. Você gosta do colete, acha prático usar colete? Compre um da HD, use o colete do HOG ou simplesmente faça com um amigo meu: compre um liso e mande bordar o que você quiser ou encha de patches. Sempre vai ter alguém para te provocar usando ou não um colete. Use e seja feliz, quando uso o meu colete do HOG, uso porque tenho grandes amigos no Chapter RJ e me identifico com eles.
O que realmente importa é saber se você quer adotar um estilo de vida onde a motocicleta é o centro ou apenas um lazer. Posso te garantir que fica mais fácil quando a gente faz o que gosta e não o que é esperado.
A ideia dessa postagem é lembrar que life style não é estilo de vida. O life style passa pelo merchandise e o estilo de vida passa pela postura individual que cada um tem.
Garanto que ainda vamos ver vários proprietários que gostam de comentar o quanto já gastaram, sobre a última raridade que compraram, que a EVO dele é ótima (mas anda de carro) e assim por diante.
Se você quiser mesmo conhecer sobre a Kuston Kulture, sobre MCs, sobre como usar sua moto ou onde comprar um acessório ou equipamento, não se bitole: converse. O moto boy sempre vai te dar uma dica onde comprar uma capa de chuva barata, o colega que faz mecânica em casa vai te dizer onde ele comprar o que precisa e assim por diante.
Sempre tem alguma coisa para aprender e não se esqueça de espalhar o que você aprende.
Essa é minha ideia sobre estilo de vida.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Street 500/750: quem tem medo da novidade?
Comentários sobre o lançamento da família indiana Street da HDMC feito no salão de Milão se alternam entre a satisfação e a insatisfação.
A moto, para quem ainda não viu, é essa:
Os dois modelos serão fabricados, e não apenas montados, na Índia usando fornecedores locais e ainda não consegui descobrir se o projeto é indiano ou americano, mas acredito que seja totalmente concebido e fabricado na Índia.
Detalhes dessa moto lembram a globalização: peças em plástico, manetes e punhos encontrados na maioria dos modelos, assim como botoeiras e comandos. Ou seja, a moto é bastante diferente das primas fabricadas nos EUA.
Se isso serve como base para alguma desconfiança, ainda assim detalhes técnicos superam facilmente essas perfumarias: a refrigeração líquida deve trazer um motor muito eficiente (quatro válvulas por cilindro em V com angulo de 60 graus).
O Revolution-X tem sua origem nos motores Revolution que equipam a família VRSC e foi alterado para chegar ao tamanho de 750 (749 cc) e 500 (499 cc). Ainda não descobri onde foi feita essa novo projeto: se na Índia ou nos EUA.
Para quem acha que os detalhes de acabamento ofuscam essa solução inovadora para a estória da HDMC vale dar uma olhada nos primeiros projetos de customização que foram apresentados também no salão de Milão:
Uma Street buscando inspiração nas bobbers:
Uma Street buscando inspiração mais moderna:
Como se vê, os detalhes que todos reclamam podem ser ultrapassados, basta querer. Acredito mesmo que essas customizações encomendadas para o lançamento das Street deverão constar dos próximos catálogos de acessórios.
O marketing HDMC já trabalha para inserir o modelo no life style com o mote de uma moto ágil para uso urbano, buscando um público diferente do seu público tradicional já que os tradicionalistas não se cansam de criticar o modelo antes mesmo das primeiras unidades começarem a rodar.
Esteticamente, as Street não me agradam. Não gosto do estilo, as customizações são interessantes, mas não me empolgam, sem falar que a chamada de "moto urbana" não me convence. Afinal, a minha Fat Boy é bastante urbana para meu uso diário e não sinto falta de uma moto menor para usar na cidade.
Já tecnicamente, as Street me agradam bastante. A adoção da solução de refrigeração líquida usando os motores Revolution, que já estão na estrada há mais de dez anos, é minha preferida e mesmo com o pepino que passei com a injeção há pouco tempo atrás, considero que a evolução técnica deve ser um objetivo de qualquer fabricante. A HDMC já ficou tempo demais cultivando a política de "mudar tudo sem mudar nada" e precisa se reinventar, e isso acontece com as Street.
A torcida contra é grande, dizendo que a fábrica ruma para um fracasso. Lógico que isso pode acontecer, mas não acredito. Pode levar tempo, do mesmo modo que levou tempo para as VRSC acharem seu público, mas é um caminho sem volta: a refrigeração líquida, seja na versão híbrida do Rushmore Project ou seja na versão integral dos motores Revolution, veio para ficar.
Os modelos tradicionais devem continuar durante mais algum tempo com a solução híbrida, dando folego ao Twin Cam e à tradição dos motores grandes que equipam as "gordas".
A família Revolution deve continuar crescendo buscando alternativas para equipar os modelos tradicionais porque o Twin Cam não tem muito mais o que ser modificado, mostrando bem o final de carreira. Acredito que o Evolution, que equipa as Sportsters, continuará sendo o representante da tradição do motor refrigerado à ar, convivendo com o Revolution.
A HDMC busca um novo consumidor: um consumidor que possa ser conquistado pelo mito, mas que não quer mais um produto considerado ultrapassado em termos de estilo e performance. A busca por esse novo consumidor começa na Índia, fora dos EUA exatamente para mostrar que a fábrica vai romper com a tradição e criar uma nova tradição se perder o espaço que já conquistou ao longo desses 110 anos.
Se não fosse para romper com o estilo antigo, a família Street teria sido apresentada na festa dos 110 anos.
Não sei se os tradicionalistas estão com medo da novidade, a HDMC não está.
A moto, para quem ainda não viu, é essa:
Os dois modelos serão fabricados, e não apenas montados, na Índia usando fornecedores locais e ainda não consegui descobrir se o projeto é indiano ou americano, mas acredito que seja totalmente concebido e fabricado na Índia.
Detalhes dessa moto lembram a globalização: peças em plástico, manetes e punhos encontrados na maioria dos modelos, assim como botoeiras e comandos. Ou seja, a moto é bastante diferente das primas fabricadas nos EUA.
Se isso serve como base para alguma desconfiança, ainda assim detalhes técnicos superam facilmente essas perfumarias: a refrigeração líquida deve trazer um motor muito eficiente (quatro válvulas por cilindro em V com angulo de 60 graus).
O Revolution-X tem sua origem nos motores Revolution que equipam a família VRSC e foi alterado para chegar ao tamanho de 750 (749 cc) e 500 (499 cc). Ainda não descobri onde foi feita essa novo projeto: se na Índia ou nos EUA.
Para quem acha que os detalhes de acabamento ofuscam essa solução inovadora para a estória da HDMC vale dar uma olhada nos primeiros projetos de customização que foram apresentados também no salão de Milão:
Uma Street buscando inspiração nas bobbers:
Uma Street buscando inspiração mais moderna:
Como se vê, os detalhes que todos reclamam podem ser ultrapassados, basta querer. Acredito mesmo que essas customizações encomendadas para o lançamento das Street deverão constar dos próximos catálogos de acessórios.
O marketing HDMC já trabalha para inserir o modelo no life style com o mote de uma moto ágil para uso urbano, buscando um público diferente do seu público tradicional já que os tradicionalistas não se cansam de criticar o modelo antes mesmo das primeiras unidades começarem a rodar.
Esteticamente, as Street não me agradam. Não gosto do estilo, as customizações são interessantes, mas não me empolgam, sem falar que a chamada de "moto urbana" não me convence. Afinal, a minha Fat Boy é bastante urbana para meu uso diário e não sinto falta de uma moto menor para usar na cidade.
Já tecnicamente, as Street me agradam bastante. A adoção da solução de refrigeração líquida usando os motores Revolution, que já estão na estrada há mais de dez anos, é minha preferida e mesmo com o pepino que passei com a injeção há pouco tempo atrás, considero que a evolução técnica deve ser um objetivo de qualquer fabricante. A HDMC já ficou tempo demais cultivando a política de "mudar tudo sem mudar nada" e precisa se reinventar, e isso acontece com as Street.
A torcida contra é grande, dizendo que a fábrica ruma para um fracasso. Lógico que isso pode acontecer, mas não acredito. Pode levar tempo, do mesmo modo que levou tempo para as VRSC acharem seu público, mas é um caminho sem volta: a refrigeração líquida, seja na versão híbrida do Rushmore Project ou seja na versão integral dos motores Revolution, veio para ficar.
Os modelos tradicionais devem continuar durante mais algum tempo com a solução híbrida, dando folego ao Twin Cam e à tradição dos motores grandes que equipam as "gordas".
A família Revolution deve continuar crescendo buscando alternativas para equipar os modelos tradicionais porque o Twin Cam não tem muito mais o que ser modificado, mostrando bem o final de carreira. Acredito que o Evolution, que equipa as Sportsters, continuará sendo o representante da tradição do motor refrigerado à ar, convivendo com o Revolution.
A HDMC busca um novo consumidor: um consumidor que possa ser conquistado pelo mito, mas que não quer mais um produto considerado ultrapassado em termos de estilo e performance. A busca por esse novo consumidor começa na Índia, fora dos EUA exatamente para mostrar que a fábrica vai romper com a tradição e criar uma nova tradição se perder o espaço que já conquistou ao longo desses 110 anos.
Se não fosse para romper com o estilo antigo, a família Street teria sido apresentada na festa dos 110 anos.
Não sei se os tradicionalistas estão com medo da novidade, a HDMC não está.
HOG RJ vai a Angra
Passeio de amanhã do HOG RJ tem cara de festa: open house do José Augusto em Angra dos Reis.
Este ano o HOG RJ ainda não tinha seguido para a Costa Verde, mas vai em grande estilo: churrasco na casa de praia de um dos colegas do HOG RJ.
Valendo R$35,00 por pessoa e o José Augusto oferece, além da casa na beira da praia, DJ e Jack Daniels.
Partida às 9h00 da loja Rio HD, com briefing 8h30. Chegue cedo para aproveitar o café antes da saída e com a moto abastecida.
O passeio promete.
Este ano o HOG RJ ainda não tinha seguido para a Costa Verde, mas vai em grande estilo: churrasco na casa de praia de um dos colegas do HOG RJ.
Valendo R$35,00 por pessoa e o José Augusto oferece, além da casa na beira da praia, DJ e Jack Daniels.
Partida às 9h00 da loja Rio HD, com briefing 8h30. Chegue cedo para aproveitar o café antes da saída e com a moto abastecida.
O passeio promete.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Harley-Davidson Street 500 e 750
Dan Morel postou no Facebook links onde aparecem os novos modelos 500 e 750cc que serão fabricados na Índia e comercializados no mercado mundial, inclusive no mercado americano.
Serão motores Revolution-X (refrigeração líquida) e a nova família se chamará Street, já aparece no site da HDMC USA: http://street.harley-davidson.com/en_US
Previsão de lançamento para meio de 2014 (catálogo 2015) e a HDMC mostra que pretende capitalizar muito bem esse lançamento, mantendo aceso o interesse pelos novos modelos. As previsões mais otimistas falam na chegada da família ao Brasil em 2016.
E com isso as primeiras apostas na Sportster 500 não vingaram, vem aí as Street.
Links para as primeiras informações divulgadas: US Rider news - http://www.usridernews.com/2013/11/harley-davidson-releases-two-new-water-cooled-models-milan/ e Bloomberg - http://www.bloomberg.com/news/2013-11-04/harley-eyes-global-buyers-for-new-lightweight-bikes.html .
Serão motores Revolution-X (refrigeração líquida) e a nova família se chamará Street, já aparece no site da HDMC USA: http://street.harley-davidson.com/en_US
Previsão de lançamento para meio de 2014 (catálogo 2015) e a HDMC mostra que pretende capitalizar muito bem esse lançamento, mantendo aceso o interesse pelos novos modelos. As previsões mais otimistas falam na chegada da família ao Brasil em 2016.
E com isso as primeiras apostas na Sportster 500 não vingaram, vem aí as Street.
Links para as primeiras informações divulgadas: US Rider news - http://www.usridernews.com/2013/11/harley-davidson-releases-two-new-water-cooled-models-milan/ e Bloomberg - http://www.bloomberg.com/news/2013-11-04/harley-eyes-global-buyers-for-new-lightweight-bikes.html .
sábado, 2 de novembro de 2013
Biker´s Creed
Existe um código não escrito que faz parte do mundo das duas rodas desde que eu comecei a andar em cima delas, e provavelmente muito antes disso.
Aparecia em conversas com colegas mais antigos, um grande amigo me explicou boa parte da filosofia e já li em alguns blogs e sites americanos artigos sobre essa filosofia de vida.
Digo filosofia porque é muito mais um código de conduta, é uma forma de conhecer as pessoas.
Não é preciso treino e nem decorar nada, é intuitivo.
O Bayer fez uma tradução muito boa desse código (http://olddogcycles.com/2013/10/a-doutrina-dos-motoqueiros.html) e, em tempos onde o Life Style atropela as pessoas com promessas de que tudo pode mudar conforme a moda do momento, vale a pena divulgar:
Aparecia em conversas com colegas mais antigos, um grande amigo me explicou boa parte da filosofia e já li em alguns blogs e sites americanos artigos sobre essa filosofia de vida.
Digo filosofia porque é muito mais um código de conduta, é uma forma de conhecer as pessoas.
Não é preciso treino e nem decorar nada, é intuitivo.
O Bayer fez uma tradução muito boa desse código (http://olddogcycles.com/2013/10/a-doutrina-dos-motoqueiros.html) e, em tempos onde o Life Style atropela as pessoas com promessas de que tudo pode mudar conforme a moda do momento, vale a pena divulgar:
A DOUTRINA DOS MOTOQUEIROSEu piloto porque é divertido.Eu piloto porque gosto da liberdade que sinto ao estar exposto aos elementos, e ao perigo que faz parte do ato de pilotar.Eu não piloto porque é fashion e está na moda.Eu piloto a minha máquina, mas não a visto como uma roupa. Minha moto não é um símbolo de status. Ela existe apenas para mim, e para mim somente.Minha máquina não é um brinquedo. É uma extensão do meu ser, e eu vou tratá-la de acordo, com o mesmo respeito que eu tenho por mim mesmo.Eu me empenho em tentar entender o funcionamento da minha máquina, do item mais simples ao mais complexo. Eu vou aprender tudo o que puder sobre a minha máquina, para que eu não precise contar com ninguém mais além de mim para manter sua saúde e bem-estar.Eu me esforço para melhorar constantemente o controle sobre a minha máquina. Irei aprender os seus limites para que possamos nos tornar um só, e assim manter nós dois vivos na estrada. Eu sou o mestre, ela é a serviçal. Trabalhando juntos em harmonia, seremos um time invencível.Eu não irei temer a morte. Mas irei fazer todo o possível para evitar uma morte prematura. Medo é o inimigo, não a morte. Medo na estrada leva à morte, é por isso que não deixarei o medo me dominar. Eu irei dominá-lo.Minhas máquinas viverão mais do que eu, elas serão meu legado. Eu cuidarei delas para que futuros motoqueiros possam estimá-las como eu as estimei um dia, sejam eles quem forem.Eu não irei pilotar para ganhar atenção, respeito ou medo daqueles que não pilotam. Nem desejo intimida-los ou perturba-los. Para aqueles que não me conhecem, tudo o que eu desejo é que eles me ignorem. Para aqueles que querem me conhecer, eu vou compartilhar a verdade sobre mim, para que eles possam me entender e não temer outros como eu.Eu nunca serei o agressor na estrada. No entanto, se provocado, irei lidar com a provocação de acordo.Eu mostrarei meu respeito com os motoqueiros mais velhos ou com mais conhecimento do que eu. E tentarei aprender com eles o máximo que puder. No entanto, se o meu respeito não for apreciado ou correspondido, ele irá acabar.Eu não serei desrespeitoso com outros motoqueiros menos experientes ou com menos conhecimento do que eu. Irei ensinar para eles o que puder. No entanto, se eles forem desrespeitosos comigo, levarão uns tapas.Será minha tarefa ser o mentor de novos pilotos, se assim eles quiserem, para que a nossa espécie continue. Eu irei instruí-los, assim como fui instruído por aqueles antes de mim. Eu deverei preservar a honra e as tradições dos motoqueiros, e as passarei para frente inalteradas.Eu não irei julgar outros motoqueiros pela escolha de suas máquinas, pela aparências ou profissão. Eu irei julgá-los apenas pela suas condutas como motoqueiros. Eu tenho orgulho das minhas conquistas, mas nunca irei me gabar delas perante aos outros. Irei dividi-las com os outros apenas se for perguntado.Eu vou estar sempre pronto para ajudar outro motoqueiro que realmente precise da minha ajuda. E eu nunca vou pedir para outro motoqueiro fazer algo que eu possa fazer sozinho.Eu não sou um motoqueiro de meio-período. Eu sou um motoqueiro em qualquer lugar que eu vá. Eu tenho orgulho de ser motoqueiro, e não escondo a minha escolha de vida de ninguém.Eu piloto porque amo a liberdade, independência e o chão se movendo sob os meus pés. Mas acima de tudo, eu piloto para me conhecer melhor, minha máquina e os lugares por onde passo.- Autor Anônimo -
V-Glide ou Street-Rod?
Apareceu no Facebook e as tradicionais reclamações não demoraram. Os adeptos da tradição não toleraram um modelo tradicional ter sido usado como objetivo para essa customização e os adeptos da família VRSC consideraram um pecado usar a alma "esportiva" em uma estradeira.
Senhores, isso é HD (ou não?). Eu já vi customizações de gosto bem mais extravagante do que a que foi feita com a Night Rod (eu acho que nasceu Night Rod), inclusive já vi uma V-Rod com seca suvaco.
Eu confesso ter comentado em alguns fóruns que gostaria de ver o Revolution em um modelo mais tradicional por achar que esse é o melhor caminho para a HDMC atender as demandas verdes e as demandas dos clientes por motores mais confortáveis no uso urbano.
Já postei sobre a adoção da refrigeração líquida (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/04/caminho-natural.html) e acho essa solução melhor que o novo Rushmore Project (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/09/a-linha-hd-2014.html): é uma moto mais moderna, mais leve, mais eficiente e mais potente que as novas Ultra Limited ou CVO.
Considerando a linha de "modificar tudo sem modificar nada" que sempre foi o objetivo da HDMC e a dificuldade em esconder os radiadores nos modelos que não contam com a perneira das Ultras e dos Triglides, essa me parece uma solução melhor para "modernizar" as Softails e Dynas, além das Tourings Street Glide e Road King.
Fica para reflexão: por que a HDMC insiste em fazer adaptações nos Twin Cam se tem uma solução moderna, com dez anos de estrada na própria linha de montagem?
Sportster 500 ganha força - atualizando 3/11
Muito divulgado na imprensa especializada, o projeto indiano da HD 500 ganha força com o próximo filme da série Vingadores, Capitão América - Soldier of Winter.
O Bayer já postou no blog do Old Dog sobre o assunto (http://olddogcycles.com/2013/10/a-nova-harley-do-capitao-america.html e http://olddogcycles.com/2013/10/mataram-a-charada.html) mostrando fotos e comentando sobre a Sportster 500.
Há um tópico no Fórum Harley (http://www.forumharley.com.br/index.php?topic=3175.0) que trata sobre esse projeto, onde eu postei dizendo que esse projeto ainda demora a chegar no Brasil, mas mudei de opinião.
Esse projeto deve ser a "novidade" de 2015 e acho que vai se encaixar no catálogo brasileiro, acostumado a um modelo perto dos R$30.000, coisa que não vai acontecer em 2014 já que as Sportsters 883 R e Iron devem ultrapassar essa "marca mágica".
Vamos acompanhando para saber detalhes desse projeto já que existe muita especulação sobre um novo motor ou um novo projeto de motor Evolution.
Publicado hoje (3/11) a noite pelo Bayer em seu Blog, a imprensa italiana fala em dois novos modelos de cilindrada menor: 500 e 750, com motores usando refrigeração líquida trazendo uma nova plataforma de motorização e em consequência, uma nova família.
Deixei comentário na postagem e vou replicar aqui: não acredito em lançamento de uma nova família sem apresentar aos dealers HD e muito menos e fazer lançamento fora dos EUA. Confirmando essa informação, acredito que o marketing HD vai liberar detalhes aos poucos para manter o interesse nesse lançamento.
Link para a postagem no Old Dog: http://olddogcycles.com/2013/11/novas-harley-davidson-500cc-e-750cc.html
O Bayer já postou no blog do Old Dog sobre o assunto (http://olddogcycles.com/2013/10/a-nova-harley-do-capitao-america.html e http://olddogcycles.com/2013/10/mataram-a-charada.html) mostrando fotos e comentando sobre a Sportster 500.
Há um tópico no Fórum Harley (http://www.forumharley.com.br/index.php?topic=3175.0) que trata sobre esse projeto, onde eu postei dizendo que esse projeto ainda demora a chegar no Brasil, mas mudei de opinião.
Esse projeto deve ser a "novidade" de 2015 e acho que vai se encaixar no catálogo brasileiro, acostumado a um modelo perto dos R$30.000, coisa que não vai acontecer em 2014 já que as Sportsters 883 R e Iron devem ultrapassar essa "marca mágica".
Vamos acompanhando para saber detalhes desse projeto já que existe muita especulação sobre um novo motor ou um novo projeto de motor Evolution.
Publicado hoje (3/11) a noite pelo Bayer em seu Blog, a imprensa italiana fala em dois novos modelos de cilindrada menor: 500 e 750, com motores usando refrigeração líquida trazendo uma nova plataforma de motorização e em consequência, uma nova família.
Deixei comentário na postagem e vou replicar aqui: não acredito em lançamento de uma nova família sem apresentar aos dealers HD e muito menos e fazer lançamento fora dos EUA. Confirmando essa informação, acredito que o marketing HD vai liberar detalhes aos poucos para manter o interesse nesse lançamento.
Link para a postagem no Old Dog: http://olddogcycles.com/2013/11/novas-harley-davidson-500cc-e-750cc.html
HOG Rally 2014
Confirmado que este ano não acontecerá o HOG Rally. Já aparece na revista do HOG de novembro a data para o evento HOG do próximo ano: 01/05/2014. Já esperava que o evento exclusivo HOG não acontecesse em 2013 devido à conversas que tinha tido no HOG Rally Floripa.
Na época, o Estevão Sanchez já falava da dificuldade em conciliar datas para o evento HD 110th Experience pelo mundo e o Salão Duas Rodas, sem falar na mudança do staff do HOG Brasil feita no início do ano com a saída do próprio Estevão Sanchez.
A data cai em uma quinta levando a crer que a HDMC pretende um evento no formato de 4 dias, com o primeiro dia dedicado à recepção, segundo e terceiros dias dedicados à atividades e o último dia dispersão.
A Floripa Harley-Davidson já havia divulgado a data em postagem via Facebook em 29/10 se adiantando ao anúncio feito na revista do HOG.
Local ainda é mistério: já temos apostas para Gramado - RS.
De toda a forma, o HOG Rally 2014 vai abrir a "temporada de eventos" de 2014 e já existe previsão de Harley Days para o segundo semeste de 2014 que não necessariamente acontecerá no Rio de Janeiro, ainda mais com a gestão da Marina da Glória entregue ao grupo X de Eike Batista.
Na época, o Estevão Sanchez já falava da dificuldade em conciliar datas para o evento HD 110th Experience pelo mundo e o Salão Duas Rodas, sem falar na mudança do staff do HOG Brasil feita no início do ano com a saída do próprio Estevão Sanchez.
A data cai em uma quinta levando a crer que a HDMC pretende um evento no formato de 4 dias, com o primeiro dia dedicado à recepção, segundo e terceiros dias dedicados à atividades e o último dia dispersão.
A Floripa Harley-Davidson já havia divulgado a data em postagem via Facebook em 29/10 se adiantando ao anúncio feito na revista do HOG.
Local ainda é mistério: já temos apostas para Gramado - RS.
De toda a forma, o HOG Rally 2014 vai abrir a "temporada de eventos" de 2014 e já existe previsão de Harley Days para o segundo semeste de 2014 que não necessariamente acontecerá no Rio de Janeiro, ainda mais com a gestão da Marina da Glória entregue ao grupo X de Eike Batista.
preços HD 2014 começam a aparecer
Já postei uma avaliação pessoal sobre a escolha entre os modelos 2013 ou 2014 (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2013/10/2013-ou-2014.html) e começam a aparecer as ofertas das 2014 conforme o que eu já esperava.
Veiculado no Facebook, grupo KDU Harleyro Curitiba, os preços para as Fat Boy Special 2014: variando entre R$54.000,00 (vivid black) e R$55.200,00 (sand camo denin) oferecidos pela Tennessee em regime de pré-reserva.
Nenhuma novidade no modelo, exceto a nova paleta de cores (o valor mais alto é de uma das novas cores) e conta com reajuste de quase 10% em relação aos modelos 2013.
Levando em consideração que existem poucas Fat Boys em oferta e que a fábrica já está produzindo a linha 2014 (já vi fotos da Sportster 48 na Fábrica de Manaus), se você não fizer questão das novas cores e quiser uma Fat Boy é bom correr para ver se acha alguma 2013 nos dealers.
Veiculado no Facebook, grupo KDU Harleyro Curitiba, os preços para as Fat Boy Special 2014: variando entre R$54.000,00 (vivid black) e R$55.200,00 (sand camo denin) oferecidos pela Tennessee em regime de pré-reserva.
Nenhuma novidade no modelo, exceto a nova paleta de cores (o valor mais alto é de uma das novas cores) e conta com reajuste de quase 10% em relação aos modelos 2013.
Levando em consideração que existem poucas Fat Boys em oferta e que a fábrica já está produzindo a linha 2014 (já vi fotos da Sportster 48 na Fábrica de Manaus), se você não fizer questão das novas cores e quiser uma Fat Boy é bom correr para ver se acha alguma 2013 nos dealers.
hoje tem, e amanhã também
Hoje tem festa na sede Barra dos Balaios: Sunset 2133 - Arte Profana. Para quem não conhece a sede Barra dos Balaios fica na Atílio Morani, 771. Começa às 18h com venda de ingressos no local.
E amanhã também tem: Swap Meet de inauguração da loja física do Biker Friends, na av. das Américas 7700. Quem tiver muita coisa para levar e quiser deixar no porta malas do carro, recomendo chegar cedo para poder estacionar perto da loja. Acontece a partir das 10hs, com show da banda BloodyMary.
E amanhã também tem: Swap Meet de inauguração da loja física do Biker Friends, na av. das Américas 7700. Quem tiver muita coisa para levar e quiser deixar no porta malas do carro, recomendo chegar cedo para poder estacionar perto da loja. Acontece a partir das 10hs, com show da banda BloodyMary.
back to keyboard
Andei faltando e nem foi por motivo justo: recuperação de crise alérgica que virou sinusite e que virou bronquite.
Acho que não chega na pneumonia porque já estou mais animado para fazer algo além de ficar na cama, mas como a médica mandou segurar as pontas, mais um fds de molho esperando o antibiótico (já é o segundo) terminar o ciclo.
Acabei perdendo o garage sale beneficiente na Appelt (que a chuva também não ajudou) e a entrega dos certificados aos companheiros de HOG RJ por terem aceito e completado o iron butt (mil milhas em 24 horas) promovido pela CBM e com apoio dos dealers HD de Ribeirão Preto, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, entre outros convites.
Mas vamos atualizar.
Acho que não chega na pneumonia porque já estou mais animado para fazer algo além de ficar na cama, mas como a médica mandou segurar as pontas, mais um fds de molho esperando o antibiótico (já é o segundo) terminar o ciclo.
Acabei perdendo o garage sale beneficiente na Appelt (que a chuva também não ajudou) e a entrega dos certificados aos companheiros de HOG RJ por terem aceito e completado o iron butt (mil milhas em 24 horas) promovido pela CBM e com apoio dos dealers HD de Ribeirão Preto, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, entre outros convites.
Mas vamos atualizar.
sábado, 19 de outubro de 2013
segunda lavagem no ano
Tudo no lugar, rodando sem apresentar problemas (ainda dá uma tossida, mas parece mais um problema de programação da ECU pelo mapa conservador) e com a sujeira de "oficina doméstica" de quatro meses a Fat ficou em um estado lamentável.
Melhor local para uma lavagem bem detalhada continua sendo o Marcelinho no Itanhangá (ao lado do Posto Ipiranga na estrada do Itanhangá antes da subida do alto da boa vista).
Com toda paciência, o Marcelinho gastou 1h20 para deixar a moto limpa novamente.
O resultado:
Melhor local para uma lavagem bem detalhada continua sendo o Marcelinho no Itanhangá (ao lado do Posto Ipiranga na estrada do Itanhangá antes da subida do alto da boa vista).
Com toda paciência, o Marcelinho gastou 1h20 para deixar a moto limpa novamente.
O resultado:
Recall para resolver problema na embreagem das Tourings
A HDMC EUA está fazendo recall para corrigir um problema na embreagem hidráulica. Foram afetados pelo recall, 25.185 motocicletas Touring, modelos FLHTCU (Ultra Classic) , FLHTK (Ultra Limited), FLHTP (Electra Glide Police), FLHX (Street Glide), FLHXS (Street Glide Special), FLHTKSE (CVO Limited) e FLHRSE (CVO Road King) e 3.861 CVO Softail e Trikes, modelos FLHTCUTG (Tri Glide Classic) , FXSBSE (CVO Breakout) e FLSTNSE (CVO Deluxe), fabricados entre 3 de maio e 14 de outubro de 2013.
Esse problema pode impedir o desengate da marcha em uso e dificultar redução e até mesmo a parada da motocicleta.
São modelos 2014 que já estão no mercado desde a última semana de agosto e HDMC recomenda aos proprietários que contatem os dealers para transporte até às oficinas, evitando que sejam pilotadas.
O Wilson Roque já postou sobre o assunto (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-possivel-problema.html) e o Viagem de Moto também traz matéria sobre o assunto (http://viagemdemoto.com/index.php/harley-davidson/2268-harley-davidson-anuncia-recall-de-motocicletas-da-linha-2014).
Não acredito que existam modelos 2013 na lista, mas como a Ultra Limited está na lista (único modelo vendido no mercado brasileiro) e a fábrica fala em modelos produzidos entre maio e outubro, pode ser que algum proprietário brasileiro tenha sido "premiado" com uma unidade com problemas. Vale a consulta ao SAC HDMC (0800-7241188) para tirar dúvidas.
Esse problema pode impedir o desengate da marcha em uso e dificultar redução e até mesmo a parada da motocicleta.
São modelos 2014 que já estão no mercado desde a última semana de agosto e HDMC recomenda aos proprietários que contatem os dealers para transporte até às oficinas, evitando que sejam pilotadas.
O Wilson Roque já postou sobre o assunto (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-possivel-problema.html) e o Viagem de Moto também traz matéria sobre o assunto (http://viagemdemoto.com/index.php/harley-davidson/2268-harley-davidson-anuncia-recall-de-motocicletas-da-linha-2014).
Não acredito que existam modelos 2013 na lista, mas como a Ultra Limited está na lista (único modelo vendido no mercado brasileiro) e a fábrica fala em modelos produzidos entre maio e outubro, pode ser que algum proprietário brasileiro tenha sido "premiado" com uma unidade com problemas. Vale a consulta ao SAC HDMC (0800-7241188) para tirar dúvidas.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
2013 ou 2014?
Recebi alguns e-mails após o Salão Duas Rodas perguntando se vale a pena esperar a linha 2014.
Não existe uma resposta para isso.
São duas inovações importantes em termos de segurança: o ABS conjugado nas Tourings e o ABS nas Sportsters.
Até que ponto esse é um ponto que influencie esperar mais alguns meses e (provavelmente) encarar um aumento na tabela é o que cada um precisa decidir. Quem já precisou do ABS na hora do aperto dá muito valor ao equipamento. Meu último tombo talvez tivesse sido evitado se a Fat tivesse ABS, e portanto dou valor a isso.
Qual vai ser o aumento no valor das motos para 2014? Não dá para especular. As Tourings trazem grandes novidades com o Rushmore Project e são motos completamente diferentes da linha 2013, mas isso pode trazer aumentos bem salgados: os mais otimistas falam em 15% e os mais pessimistas falam em 30%.
Tomando a Limited como exemplo, 15% de aumento são R$10.000,00 a mais para gastar, podendo chegar a R$20.000,00, tudo isso pelo novo motor de refrigeração líquida, ABS conjugado, novo som e iluminação, carenagens e alforges mais aerodinâmicos. Vale a espera para quem realmente deseja o top de linha da HD.
A Street Glide tem menos mudanças (ABS conjugado, nova carenagem e alforge e novo som sem o painel touch screen) e continua com a suspensão traseira com regulagem de pré-carga na mola. Já a Road King traz apenas o ABS conjugado como grande inovação. Esperaria a Road King 2014, mas compraria a Street Glide 2013: a RK mesmo reajustada ainda viria bem perto do valor da Street Glide 2013 e contaria com o novo ABS, enquanto a Street Glide sem a suspensão pneumática já é cara em 2013 e em 2014 será mais ainda.
Já para a família Sportster, o ABS traz mais segurança e não deve encarecer tanto o preço: contam com aumento entre 10 e 15%, que para a Iron são de R$3.000,00 a R$ 4.500,00 acima da tabela atual. Vale esperar a 2014 pelo aumento na segurança.
Dynas e Softails não trazem novidades em relação à linha 2013, apenas a Fat Bob mudou (para pior na minha opinião) além de novas cores e se você não tiver interesse em alguma das novas cores do catálogo não vejo motivo para esperar o aumento (sim elas não mudam, mas devem sofrer realinhamento de preços para acompanhar a cotação do dólar) da linha 2014.
Atenção: quem tiver interesse nas versões CVO da Limited e Breakout é bom obter melhores informações e se prontificar a entrar em lista de espera. Tal como este ano, a HDMC deve trazer apenas 30 unidades de cada modelo para serem comercializadas no Brasil.
Deixei por último a Sportster 48. Como toda Sportster, é um modelo "ame ou deixe": tanque pequeno, guidão curto, banco fino e a (provável) suspensão traseira característica das Sportsters, ABS, com um motor Evo 1200, frente larga e comando avançado. Tem muita gente que sonha com isso e muitos não entendem como se pode gostar disso.
Um motor igual à da XL 1200 que não carregará garupa, tal e qual a Iron, com um tanque ainda menor que o da Iron deixando a autonomia restrita a 130 kms forçando a paradas a cada hora em uma viagem e visitas bem constantes aos postos de combustível no uso diário. Para se ter ideia, uma ida e volta ao dealer carioca para o café da manhã já gastará meio tanque; ir comer empada em Nogueira será o limite sem estresse e você ainda vai precisar abastecer para voltar.
Eu gosto, compraria para fazer companhia à minha Fat, mas ela virá com um preço de lançamento e já conta com um mercado disposto a gastar pela "exclusividade": aposto em preço muito perto de R$ 40.000,00 (para cima ou para baixo). Em relação à irmã Iron será de 20 a 35% mais cara e em relação à Sportster XL 1200 será 15 a 25% mais cara. Esse preço me desanima, do mesmo jeito que desanimou quando foi lançada a Nightster em 2009 custando R$36.000,00.
Quando você compara com uma Dyna Super Glide, com seu TC96, ABS e maior autonomia, mais conforto (nem sempre) com preço que poderá ser mais baixo, fica mais difícil escolher a Sportster 48. Comparando com a Dyna Switchback, que poderá estar no mesmo preço e pronta para viajar, a 48 fica ainda menos atraente.
Entendem o dilema entre razão e emoção? Esse vai ser o dilema para o pessoal que pretende comprar a Sportster 48.
Não existe uma resposta para isso.
São duas inovações importantes em termos de segurança: o ABS conjugado nas Tourings e o ABS nas Sportsters.
Até que ponto esse é um ponto que influencie esperar mais alguns meses e (provavelmente) encarar um aumento na tabela é o que cada um precisa decidir. Quem já precisou do ABS na hora do aperto dá muito valor ao equipamento. Meu último tombo talvez tivesse sido evitado se a Fat tivesse ABS, e portanto dou valor a isso.
Qual vai ser o aumento no valor das motos para 2014? Não dá para especular. As Tourings trazem grandes novidades com o Rushmore Project e são motos completamente diferentes da linha 2013, mas isso pode trazer aumentos bem salgados: os mais otimistas falam em 15% e os mais pessimistas falam em 30%.
Tomando a Limited como exemplo, 15% de aumento são R$10.000,00 a mais para gastar, podendo chegar a R$20.000,00, tudo isso pelo novo motor de refrigeração líquida, ABS conjugado, novo som e iluminação, carenagens e alforges mais aerodinâmicos. Vale a espera para quem realmente deseja o top de linha da HD.
A Street Glide tem menos mudanças (ABS conjugado, nova carenagem e alforge e novo som sem o painel touch screen) e continua com a suspensão traseira com regulagem de pré-carga na mola. Já a Road King traz apenas o ABS conjugado como grande inovação. Esperaria a Road King 2014, mas compraria a Street Glide 2013: a RK mesmo reajustada ainda viria bem perto do valor da Street Glide 2013 e contaria com o novo ABS, enquanto a Street Glide sem a suspensão pneumática já é cara em 2013 e em 2014 será mais ainda.
Já para a família Sportster, o ABS traz mais segurança e não deve encarecer tanto o preço: contam com aumento entre 10 e 15%, que para a Iron são de R$3.000,00 a R$ 4.500,00 acima da tabela atual. Vale esperar a 2014 pelo aumento na segurança.
Dynas e Softails não trazem novidades em relação à linha 2013, apenas a Fat Bob mudou (para pior na minha opinião) além de novas cores e se você não tiver interesse em alguma das novas cores do catálogo não vejo motivo para esperar o aumento (sim elas não mudam, mas devem sofrer realinhamento de preços para acompanhar a cotação do dólar) da linha 2014.
Atenção: quem tiver interesse nas versões CVO da Limited e Breakout é bom obter melhores informações e se prontificar a entrar em lista de espera. Tal como este ano, a HDMC deve trazer apenas 30 unidades de cada modelo para serem comercializadas no Brasil.
Deixei por último a Sportster 48. Como toda Sportster, é um modelo "ame ou deixe": tanque pequeno, guidão curto, banco fino e a (provável) suspensão traseira característica das Sportsters, ABS, com um motor Evo 1200, frente larga e comando avançado. Tem muita gente que sonha com isso e muitos não entendem como se pode gostar disso.
Um motor igual à da XL 1200 que não carregará garupa, tal e qual a Iron, com um tanque ainda menor que o da Iron deixando a autonomia restrita a 130 kms forçando a paradas a cada hora em uma viagem e visitas bem constantes aos postos de combustível no uso diário. Para se ter ideia, uma ida e volta ao dealer carioca para o café da manhã já gastará meio tanque; ir comer empada em Nogueira será o limite sem estresse e você ainda vai precisar abastecer para voltar.
Eu gosto, compraria para fazer companhia à minha Fat, mas ela virá com um preço de lançamento e já conta com um mercado disposto a gastar pela "exclusividade": aposto em preço muito perto de R$ 40.000,00 (para cima ou para baixo). Em relação à irmã Iron será de 20 a 35% mais cara e em relação à Sportster XL 1200 será 15 a 25% mais cara. Esse preço me desanima, do mesmo jeito que desanimou quando foi lançada a Nightster em 2009 custando R$36.000,00.
Quando você compara com uma Dyna Super Glide, com seu TC96, ABS e maior autonomia, mais conforto (nem sempre) com preço que poderá ser mais baixo, fica mais difícil escolher a Sportster 48. Comparando com a Dyna Switchback, que poderá estar no mesmo preço e pronta para viajar, a 48 fica ainda menos atraente.
Entendem o dilema entre razão e emoção? Esse vai ser o dilema para o pessoal que pretende comprar a Sportster 48.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
números da ABRACICLO para o terceiro trimestre
A HDMC segue seu caminho sem maiores problemas. Com 6211 unidades fabricadas e 6154 unidades vendidas, o ano de 2013 aponta para um crescimento de cerca de 15% (previsão de 8200 unidades fabricadas contra as 6996 unidades fabricadas em 2012 e previsão da mesma quantidade de unidades vendidas contra as 6923 unidades vendidas em 2012).
Números que muitas fábricas andam perseguindo e não estão conseguindo, mostrando que o trabalha na filial brasileira está conseguindo resultados.
Detalhando os números vemos que a família VRSC achou é muito querida no Brasil: com 1140 unidades produzidas e 1010 unidades vendidas a V-ROD nas suas duas versões é o modelo mais vendido/fabricado no Brasil, seguido pela Fat Boy nas suas duas versões (928 unidades produzidas e 836 vendidas),Sportster XL 1200 (631 produzidas com 720 vendidas) e Sportster 883 em suas duas versões (614 produzidas e 711 vendidas).
A Road King aparece no meio das best sellers (701 produzidas e 705 vendidas) por conta das encomendas para renovação das frotas da Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Forças Armadas.
A Sportster XR1200 e a Softail Blackline tiveram sua fabricação encerrada em junho e os estoques já estão encerrados (restam apenas duas unidades da Blackline no balanço do terceiro trimestre).
O mico do ano continua com a Dyna Switchback: com apenas 102 unidades fabricadas e 92 unidades vendidas, é o modelo com pior desempenho no catálogo 2013, uma pena porque considero o modelo uma excelente opção para quem quer uma moto para viajar garupado, com pouca coisa a ser feita. A outra opção às Tourings continua bem vendida: a Softail Heritage Classic já conta com 369 fabricadas e 321 vendidas.
Outra decepção vem sendo a Street Glide. Novidade no ano passado, o modelo foi o best seller da família Touring e este ano vem bem abaixo do esperado: apenas 197 fabricadas, contra 334 do ano passado, e 178 vendidas, contra 359 do ano passado. A Road King é o best seller deste ano.
Não tenho como afirmar motivo para essa queda da Street Glide dentro das Tourings, se por deixar de ser novidade ou se a suspensão traseira sem a tradicional regulagem pneumática (já vi anúncio de venda da suspensão de uma Street Glide 2013 pelo proprietário ter optado pela suspensão tradicional) ou outro motivo, mas não deixa de ser um fato a ser analisado pela HDMC esse mau desempenho do modelo.
Não sei se a HDMC tem alguma pesquisa sobre os proprietários que estão trocando seus modelos usados por novos, mas pela amostragem com os colegas mais antigos de HOG RJ, a marca está conquistando novos consumidores já que tenho visto poucos colegas trocando suas motos e o mercado de usadas tem andado fraco, com muitos colegas trocando de marca e mantendo suas HDs antigas junto com motos de outras marcas.
Ponto para o marketing da HDMC que vem conquistando novos consumidores porque o pós-venda continua sendo motivo para troca de marca.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Salão Duas Rodas 2013
Visitei o Salão Duas Rodas no sábado passado.
Fui sem grandes expectativas, principalmente sobre a HDMC que já tinha visto a linha 2014 no evento de Milwaukee.
A HDMC, como outras montadoras, distribuiu convites "expositor"(válidos de 9 a 11/10) para clientes nas lojas como cortesia e os HOG Chapters que fizeram programação para visitar o evento no sábado compraram e revenderam os ingressos para o final de semana (12 e 13/10) com o patrocínio dos dealers.
O HOG RJ veio para o evento na sexta como foi postado e HOG ABA SP e HOG SP fizeram programação para café da manhã e entrada antecipada (11h) no evento, podendo assim visitar os stands com menos tumulto.
Pelo que li na web, o HOG Tennessee e HOG Ribeirão Preto fizeram algo semelhante, mas com direito a estrada no sábado para o deslocamento das cidades até São Paulo.
Eu não tinha a sexta livre, vim no sábado direto para o evento e a única providência que fiz foi a compra antecipada em posto de venda da Ticket for Fun aqui no Rio. Como acabei chegando cedo, almocei com a a Silvana e os garotos e segui para o evento em seguida.
Chegando no evento às 15h (uma hora após a abertura dos portões), já encontrei estacionamento cheio, o estacionamento destinado aos HOG Chapters já estava vazio, indicando que os colegas de HOG já haviam partido. Muita gente para entrar e muita gente no evento.
Já contava com um evento cheio, mas já na entrada percebi que o evento esse ano seria apenas para confirmar o que já tinha visto. Não sei se, como foi no Salão Duas Rodas 2011, abriram os portões mais cedo (naquele ano a abertura foi antecipada em uma hora), mas já era bastante difícil chegar perto das motos: não me dei nem ao trabalho de tentar algumas fotos porque o número de pessoas na frente ou passando era muito grande.
Os stands das montadoras eram os mais visitados, mas todas as loja que revendem na web tinha seus stands fazendo vendas.
Entre as montadoras, as quatro grandes japonesas, Harley-Davidson e BMW atraíram mais interessados.
Nos stands da Harley-Davidson e Honda era praticamente impossível chegar e sentar nas motos devido ao grande número de visitantes. Nas demais era preciso paciência, mas era mais fácil conseguir sentar nas motos.
Vale mencionar que o stand da Dafra já tem boa movimentação de interessados, mostrando que a marca está se consolidando perante o público interessado em motocicletas.
Não vi novidades além de novos plásticos no design das japonesas (gostei da volta da CB 500 ao catálogo Honda) e comprovei que a Breackout vem apenas na versão CVO, em número limitado e com valor de revenda acima da Limited, mas abaixo da Limited CVO. Números são especulações (falavam em valor de compra de R$90.000,00 e Limited acima do valor das 2013).
A Street Glide segue diferente da Street Glide americana: com molas em cinco posições de pré-carga ao invés da regulagem pneumática presente na Limited e Road King. Analisando friamente, com exceção do novo sistema de som e a presença da carenagem ao invés de um wind shield, a Street Glide perde na comparação com a Road King e para quem não se interessa pelo diferencial da carenagem/som e/ou pelo motor TC103, a Switchback aparece como excelente opção assim como a Heritage Classic.
O motor TC103 continua restrito à família touring e a Sportster 48 atraiu muita gente, mas não me pareceu contagiar por conta do tanque menor. Vai ter seu público, mas não parece provável ser um modelo que vai trazer novos clientes para a marca. Eu já postei antes e continuo com a mesma impressão: gostei e vale a pena para quem tem outra moto para viajar porque o tanque pequeno vai obrigar a muitas paradas em uma viagem (até mesmo para quem usa diariamente na cidade: a cada dois/três dias vai ser obrigado a abastecer).
Se a HDMC quiser mesmo oferecer novas opções é bom pensar em trazer a Softail Slim e/ou a Dyna Wide Glide.
Outra aspecto que parece ser provável é uma nova "febre das Electras" já que a Limited Rushmore foi muito bem recebida pelos proprietários de HD, sejam eles proprietários de Electra ou não. Pela primeira vez vi um modelo standard atrair mais interesse que o modelo diferenciado, como foi o caso das Limited e Limited CVO.
A família VRSC atraiu mais curiosos fora da marca que dentro da marca. Em vinte minutos vi os proprietários ou fãs da marca (impressionante como praticamente só vi pessoas que, quando estavam com camisetas referentes à marcas das montadoras, usando camisetas da HDMC) passarem, olharem e voltarem para as Limited. Os interessados na VRSC parecem ser fora da tradicional legião de fãs da marca.
Mas não pensem que as VRSC estavam desprezadas. Pelo contrário: com o local sempre muito cheio, muitas fotos e muita gente querendo sentar (inclusive na moto que estava na carreta), mostra que a família VRSC achou seu público e que a HDMC acertou em insistir no modelo até a sua aprovação pois está trazendo um novo público para a legião de fãs.
Encontrei como alguns amigos, entre eles o Wilson Roque com quem conversei sobre essa "anomalia" da suspensão com pré-carga de mola na Street Glide.
Em pouco mais de hora e meia, gastando quase meia hora no stand HDMC, tinha visitado o Salão Duas Rodas (e ainda tive tempo para assistir de longe o show das pin ups no stand HDMC). Vamos ao próximo, e tomara que com mais novidades para se ocupar melhor o tempo durante a visitação.
Fui sem grandes expectativas, principalmente sobre a HDMC que já tinha visto a linha 2014 no evento de Milwaukee.
A HDMC, como outras montadoras, distribuiu convites "expositor"(válidos de 9 a 11/10) para clientes nas lojas como cortesia e os HOG Chapters que fizeram programação para visitar o evento no sábado compraram e revenderam os ingressos para o final de semana (12 e 13/10) com o patrocínio dos dealers.
O HOG RJ veio para o evento na sexta como foi postado e HOG ABA SP e HOG SP fizeram programação para café da manhã e entrada antecipada (11h) no evento, podendo assim visitar os stands com menos tumulto.
Pelo que li na web, o HOG Tennessee e HOG Ribeirão Preto fizeram algo semelhante, mas com direito a estrada no sábado para o deslocamento das cidades até São Paulo.
Eu não tinha a sexta livre, vim no sábado direto para o evento e a única providência que fiz foi a compra antecipada em posto de venda da Ticket for Fun aqui no Rio. Como acabei chegando cedo, almocei com a a Silvana e os garotos e segui para o evento em seguida.
Chegando no evento às 15h (uma hora após a abertura dos portões), já encontrei estacionamento cheio, o estacionamento destinado aos HOG Chapters já estava vazio, indicando que os colegas de HOG já haviam partido. Muita gente para entrar e muita gente no evento.
Já contava com um evento cheio, mas já na entrada percebi que o evento esse ano seria apenas para confirmar o que já tinha visto. Não sei se, como foi no Salão Duas Rodas 2011, abriram os portões mais cedo (naquele ano a abertura foi antecipada em uma hora), mas já era bastante difícil chegar perto das motos: não me dei nem ao trabalho de tentar algumas fotos porque o número de pessoas na frente ou passando era muito grande.
Os stands das montadoras eram os mais visitados, mas todas as loja que revendem na web tinha seus stands fazendo vendas.
Entre as montadoras, as quatro grandes japonesas, Harley-Davidson e BMW atraíram mais interessados.
Nos stands da Harley-Davidson e Honda era praticamente impossível chegar e sentar nas motos devido ao grande número de visitantes. Nas demais era preciso paciência, mas era mais fácil conseguir sentar nas motos.
Vale mencionar que o stand da Dafra já tem boa movimentação de interessados, mostrando que a marca está se consolidando perante o público interessado em motocicletas.
Não vi novidades além de novos plásticos no design das japonesas (gostei da volta da CB 500 ao catálogo Honda) e comprovei que a Breackout vem apenas na versão CVO, em número limitado e com valor de revenda acima da Limited, mas abaixo da Limited CVO. Números são especulações (falavam em valor de compra de R$90.000,00 e Limited acima do valor das 2013).
A Street Glide segue diferente da Street Glide americana: com molas em cinco posições de pré-carga ao invés da regulagem pneumática presente na Limited e Road King. Analisando friamente, com exceção do novo sistema de som e a presença da carenagem ao invés de um wind shield, a Street Glide perde na comparação com a Road King e para quem não se interessa pelo diferencial da carenagem/som e/ou pelo motor TC103, a Switchback aparece como excelente opção assim como a Heritage Classic.
O motor TC103 continua restrito à família touring e a Sportster 48 atraiu muita gente, mas não me pareceu contagiar por conta do tanque menor. Vai ter seu público, mas não parece provável ser um modelo que vai trazer novos clientes para a marca. Eu já postei antes e continuo com a mesma impressão: gostei e vale a pena para quem tem outra moto para viajar porque o tanque pequeno vai obrigar a muitas paradas em uma viagem (até mesmo para quem usa diariamente na cidade: a cada dois/três dias vai ser obrigado a abastecer).
Se a HDMC quiser mesmo oferecer novas opções é bom pensar em trazer a Softail Slim e/ou a Dyna Wide Glide.
Outra aspecto que parece ser provável é uma nova "febre das Electras" já que a Limited Rushmore foi muito bem recebida pelos proprietários de HD, sejam eles proprietários de Electra ou não. Pela primeira vez vi um modelo standard atrair mais interesse que o modelo diferenciado, como foi o caso das Limited e Limited CVO.
A família VRSC atraiu mais curiosos fora da marca que dentro da marca. Em vinte minutos vi os proprietários ou fãs da marca (impressionante como praticamente só vi pessoas que, quando estavam com camisetas referentes à marcas das montadoras, usando camisetas da HDMC) passarem, olharem e voltarem para as Limited. Os interessados na VRSC parecem ser fora da tradicional legião de fãs da marca.
Mas não pensem que as VRSC estavam desprezadas. Pelo contrário: com o local sempre muito cheio, muitas fotos e muita gente querendo sentar (inclusive na moto que estava na carreta), mostra que a família VRSC achou seu público e que a HDMC acertou em insistir no modelo até a sua aprovação pois está trazendo um novo público para a legião de fãs.
Encontrei como alguns amigos, entre eles o Wilson Roque com quem conversei sobre essa "anomalia" da suspensão com pré-carga de mola na Street Glide.
Em pouco mais de hora e meia, gastando quase meia hora no stand HDMC, tinha visitado o Salão Duas Rodas (e ainda tive tempo para assistir de longe o show das pin ups no stand HDMC). Vamos ao próximo, e tomara que com mais novidades para se ocupar melhor o tempo durante a visitação.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
tentando explicar um mito
Wilson Roque postou hoje sobre uma matéria feita com Ken Schmidt, consultor de comunicação corporativa onde é tratado sobre a motivação do público na escolha da marca da motocicleta.
É interessante comprovar que a escolha pela marca faz parte de uma associação entre motocicleta e a experiência que esperam encontrar ao escolher a marca ao invés de outra marca diferente.
É nisso que se apoia a frase " se eu tiver que explicar, você não vai entender".
Vale a leitura: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-muito-alem-da-logica.html
É interessante comprovar que a escolha pela marca faz parte de uma associação entre motocicleta e a experiência que esperam encontrar ao escolher a marca ao invés de outra marca diferente.
É nisso que se apoia a frase " se eu tiver que explicar, você não vai entender".
Vale a leitura: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-muito-alem-da-logica.html
HDMC segue expandindo: Santos e Cuiabá
Já foi anunciada pelo presidente da HDMC Brasil a expansão da rede de dealers HD: até o fim do ano serão dezessete dealers com a inauguração de lojas em Cuiabá no Mato Grosso e Santos em São Paulo.
Isso divide ainda mais a demanda na cidade de São Paulo, que passa a ter concorrentes em três cidades dentro do estado: Campinas, Ribeirão Preto e Santos e melhora a vida dos clientes que moram na baixada santista e precisavam ir a capital para ter assistência técnica.
E nova loja em Cuiabá deixa a HDMC com representação em todos os estados do Centro-Oeste, uma vez que contava com a Brasilia HD em Brasília, Umuarama em Goiânia e Rota 67 em Campo Grande.
Isso divide ainda mais a demanda na cidade de São Paulo, que passa a ter concorrentes em três cidades dentro do estado: Campinas, Ribeirão Preto e Santos e melhora a vida dos clientes que moram na baixada santista e precisavam ir a capital para ter assistência técnica.
E nova loja em Cuiabá deixa a HDMC com representação em todos os estados do Centro-Oeste, uma vez que contava com a Brasilia HD em Brasília, Umuarama em Goiânia e Rota 67 em Campo Grande.
Rio Harley-Davidson muda de mãos
Notícia inicialmente veiculada na página do Biker Friends do Facebook, a Rio Harley-Davidson deixou de ser controlada pelos mineiros do Grupo Catalão e passou para os cariocas do Grupo Abolição.
Esse grupo já havia demonstrado interesse em ser dealer Harley-Davidson assim que a HDMC tomou o controle do Grupo Izzo, mas não chegaram a acordo e os mineiros acabaram como duas representações.
Agora o Grupo Catalão deixa de ser oficialmente ligado a HDMC já que havia passado o controle da revenda mineira no início do ano, deixando algumas dúvidas sobre a revenda carioca, mas seguiram tocando os negócios até este mês.
O Grupo Abolição, tal e qual a maioria dos dealers HDMC, tem ampla experiência no ramo automotivo sendo um dos mais tradicionais revendedores Volkswagen do Rio de Janeiro. Além da VW, representam também a Chevrolet, Honda, Nissan, Volvo e no ramo dos caminhões a Man.
Para os clientes a mudança trará algumas mudanças no staff, uma vez que tradicionalmente a nova gerência reestrutura a empresa assim que assume o controle e a empresa antiga demite todo o staff para zerar o passivo trabalhista.
Ainda não fui na Rio HD para ver os efeitos da mudança, mas o HOG Rio prossegue normalmente as atividades. Acredito que os relatos sobre problemas com gravame na hora de emplacar motos zero devam terminar e, dependendo de como foi feito o acordo para a compra da revenda, sempre existe uma possibilidade de desconto para desovar estoque antes da entrada efetiva do Grupo Abolição.
Sobre a oficina, não acredito em mudanças radicais rápidas, mas deverão ser feitas mudanças após uma avaliação técnica da nova gerência.
Comentaram sobre a mudança do endereço atual, mas não acredito que ocorra pela necessidade de adequação de um novo endereço e a provável multa rescisória do contrato de aluguel. Acredito na possibilidade de uma filial na zona sul do Rio de Janeiro ou Niterói uma vez que o Grupo Abolição tem lojas em todo o estado do Rio de Janeiro e a HDMC tem interesse em uma segunda loja no estado.
Sorte ao Grupo Abolição, dificilmente vão encontrar uma clientela tão fiel à marca quanto a clientela HD
Esse grupo já havia demonstrado interesse em ser dealer Harley-Davidson assim que a HDMC tomou o controle do Grupo Izzo, mas não chegaram a acordo e os mineiros acabaram como duas representações.
Agora o Grupo Catalão deixa de ser oficialmente ligado a HDMC já que havia passado o controle da revenda mineira no início do ano, deixando algumas dúvidas sobre a revenda carioca, mas seguiram tocando os negócios até este mês.
O Grupo Abolição, tal e qual a maioria dos dealers HDMC, tem ampla experiência no ramo automotivo sendo um dos mais tradicionais revendedores Volkswagen do Rio de Janeiro. Além da VW, representam também a Chevrolet, Honda, Nissan, Volvo e no ramo dos caminhões a Man.
Para os clientes a mudança trará algumas mudanças no staff, uma vez que tradicionalmente a nova gerência reestrutura a empresa assim que assume o controle e a empresa antiga demite todo o staff para zerar o passivo trabalhista.
Ainda não fui na Rio HD para ver os efeitos da mudança, mas o HOG Rio prossegue normalmente as atividades. Acredito que os relatos sobre problemas com gravame na hora de emplacar motos zero devam terminar e, dependendo de como foi feito o acordo para a compra da revenda, sempre existe uma possibilidade de desconto para desovar estoque antes da entrada efetiva do Grupo Abolição.
Sobre a oficina, não acredito em mudanças radicais rápidas, mas deverão ser feitas mudanças após uma avaliação técnica da nova gerência.
Comentaram sobre a mudança do endereço atual, mas não acredito que ocorra pela necessidade de adequação de um novo endereço e a provável multa rescisória do contrato de aluguel. Acredito na possibilidade de uma filial na zona sul do Rio de Janeiro ou Niterói uma vez que o Grupo Abolição tem lojas em todo o estado do Rio de Janeiro e a HDMC tem interesse em uma segunda loja no estado.
Sorte ao Grupo Abolição, dificilmente vão encontrar uma clientela tão fiel à marca quanto a clientela HD
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HD 2014: catálogo Brasil
Já está no site da HDMC os modelos que compõe a linha 2014.
O novo catálogo conta com 18 modelos e as novidades são a Sportster 48 e a Breakout CVO. Apesar de anunciada, a Softail Breakout não aparece no catálogo e também não se confirmou a chegada do Triglide no nosso mercado.
Mantido o mesmo número de modelos de 2013 (a XR1200X saiu de linha e a edição comemorativa da V-Rod 10th anniversary também não deixa substituta), as novidades ficam por conta do Rushmore Project na Ultra Limited e Limited CVO com o novo motor de refrigeração mista (TC103 na Limited e TC110 na edição CVO), nova iluminação e som (multi-mídia com painel touch screen e entrada/compartimento para Ipod/Iphone), nova aerodinâmica nas carenagens, alforges e tourpack e o novo ABS eletronicamente conjugado aumentando ainda mais a segurança na frenagem. Seguindo o Rushmore Project, a Street Glide também recebeu uma nova carenagem e novos alforges e o novo ABS conjugado, mas não recebe o som e iluminação da Limited (conta com novos faróis e novo sistema de som diferentes do encontrado na Limited) e nem o novo motor de refrigeração mista. Já a Road King ganhou apenas o novo ABS conjugado, mas também conta com novos faróis encontrados na Street Glide.
Vou conferir no Salão se a Street Glide mantém a suspensão traseira com pré-carga na mola ou voltou ao sistema tradicional de regulagem pneumática (o site indica a suspensão com regulagem pneumática, mas isso também era divulgado no catálogo 2013 e não correspondia à realidade).
Segurança parece ter sido a principal inovação na linha 2014: além do novo ABS conjugado eletronicamente nas Tourings, as Sportsters ganham ABS acompanhando as Softails e Dynas.
A decepção fica pela não adoção do TC103 nas famílias Softail e Dyna como já acontece no mercado americano desde o ano passado (mantido o bom e antigo TC96).
A HDMC traz novos modelos, mas ainda espero pela Softail Slim ou pela Dyna Wide Glide, modelos que fariam bastante sucesso no mercado brasileiro.
O novo catálogo conta com 18 modelos e as novidades são a Sportster 48 e a Breakout CVO. Apesar de anunciada, a Softail Breakout não aparece no catálogo e também não se confirmou a chegada do Triglide no nosso mercado.
Mantido o mesmo número de modelos de 2013 (a XR1200X saiu de linha e a edição comemorativa da V-Rod 10th anniversary também não deixa substituta), as novidades ficam por conta do Rushmore Project na Ultra Limited e Limited CVO com o novo motor de refrigeração mista (TC103 na Limited e TC110 na edição CVO), nova iluminação e som (multi-mídia com painel touch screen e entrada/compartimento para Ipod/Iphone), nova aerodinâmica nas carenagens, alforges e tourpack e o novo ABS eletronicamente conjugado aumentando ainda mais a segurança na frenagem. Seguindo o Rushmore Project, a Street Glide também recebeu uma nova carenagem e novos alforges e o novo ABS conjugado, mas não recebe o som e iluminação da Limited (conta com novos faróis e novo sistema de som diferentes do encontrado na Limited) e nem o novo motor de refrigeração mista. Já a Road King ganhou apenas o novo ABS conjugado, mas também conta com novos faróis encontrados na Street Glide.
Vou conferir no Salão se a Street Glide mantém a suspensão traseira com pré-carga na mola ou voltou ao sistema tradicional de regulagem pneumática (o site indica a suspensão com regulagem pneumática, mas isso também era divulgado no catálogo 2013 e não correspondia à realidade).
Segurança parece ter sido a principal inovação na linha 2014: além do novo ABS conjugado eletronicamente nas Tourings, as Sportsters ganham ABS acompanhando as Softails e Dynas.
A decepção fica pela não adoção do TC103 nas famílias Softail e Dyna como já acontece no mercado americano desde o ano passado (mantido o bom e antigo TC96).
A HDMC traz novos modelos, mas ainda espero pela Softail Slim ou pela Dyna Wide Glide, modelos que fariam bastante sucesso no mercado brasileiro.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
HOG Rio vai ao Salão Duas Rodas
Com programação divulgada na fun page do Facebook (https://www.facebook.com/hogriochapter), o HOG Rio se prepara para visitar o Salão Duas Rodas edição 2013.
O trem parte na sexta-feira (11/10) direto para o evento, com jantar em seguida e late check in no hotel (Sugestão é o Hotel Mercure na Vila Olímpia e cada integrante deve fazer sua reserva).
Ingressos cortesia, válidos apenas para sexta-feira, são limitados e devem ser retirados na partida do trem.
Opcionalmente haverá um trem saindo no sábado.
O trem parte na sexta-feira (11/10) direto para o evento, com jantar em seguida e late check in no hotel (Sugestão é o Hotel Mercure na Vila Olímpia e cada integrante deve fazer sua reserva).
Ingressos cortesia, válidos apenas para sexta-feira, são limitados e devem ser retirados na partida do trem.
Opcionalmente haverá um trem saindo no sábado.
carburação por um fio ou faça mesbla você mesmo
Na semana passada joguei a toalha e levei para um eletricista especializado em injeção que foi recomendado pelo Adriano.
O Adriano conhece a oficina pois vem usando o espaço para fazer serviço e acompanhou o serviço para montar e desmontar o que fosse necessário.
O Tuca, eletricista sócio na Herve Volks (Mena Barreto 131 em Botafogo) começou verificando o circuito elétrico e achou um fio quebrado no conector do injetor dianteiro, provavelmente por conta das minhas montagens/desmontagens (faça mesbla você mesmo) e que provavelmente gerou o erro p1353 . Resolvido isso, a moto começou a funcionar com o "tanque auxiliar" que eles improvisaram para ter acesso aos injetores e testar o circuito elétrico.
Depois disso eles desmontaram a bomba e todo o suporte, trazendo a bomba para fora a fim de testá-la: perfeita. Manteve pressão e 4,2 bar. Na desmontagem o Adriano já achou uma mola solta (prende a bomba no suporte) provavelmente mais uma do FMVM.
Como a bomba foi retirada para fora do tanque encontraram a mangueira que liga o filtro à saída do tanque com a abertura rachada ( acho que esse foi o defeito original) e que eu não tinha visto por só ter verificado visualmente (a preguiça é o mal do século).
Resultado: R$ 200,00 mais bem gastos até hoje com a moto: está funcionando bem. Com o final de semana chegando, acabei não tendo muito tempo para rodar com a moto, mas estou rodando para ver como ficou. Já descobri um vazamento pela vigia do tanque, provavelmente um parafuso de fixação frouxo: coloquei um pano para evitar que o combustível vaze em cima do motor até arrumar a torx certa para apertar os parafusos ou encontrar o Adriano novamente.
Rodando com a moto, senti um pequeno engasgo que credito ao mapa que estou usando. Vou remapear no fim de semana e ver se cessa, mas essa sempre foi uma "característica" dela.
Valeu pelo aprendizado, meu e do Adriano que chegou a conclusão que injeção é muito mais simples que carburador para quem tem o ferramental certo.
Os bicos antigos podem ou não estar em boas condições. O Tuca, eletricista que fez o serviço, acha que não devem ter problema, mas como já troquei ficam de reserva para um pepino posterior ou para atender alguém que precise. Pedi também um conjunto de bomba e suporte da HD a um amigo, que se trouxer vai ficar de reserva para quando a bomba cansar.
A linha de combustível antiga também fica guardada para uma emergência, embora o Tuca ache que não vale a pena porque provavelmente está perto do fim de vida. Os sensores trocados (IAC e throttle) estavam com desgaste acentuado e foram descartados pelo Tuca. Regulador de pressão deve ser trocado em conjunto com o filtro (está feito) e a mangueira com a saída rachada foi substituída por uma mangueira usada no Audi que tem espessura de parede de 1,5 mm, bem mais confiável que a mangueira sanfonada que é usada pela HD.
Lavar a moto para tirar a sujeira de quatro meses de oficina e deixar a moto com aspecto mais apresentável também é uma tarefa para ser feita logo.
O custo de uso subiu R$ 0,01 com toda essa brincadeira: R$0,45/km rodado aos 67.000 kms (apenas 3.000 kms nesses últimos sete meses).
O projeto de carburar a moto que pensei em iniciar por conta de não achar solução para o problema vai continuar como projeto. Todo o sistema de admissão está revisado, praticamente todo novo e ganha confiabilidade novamente (resta comprovar).
E no final tudo se resumiu a um fio quebrado e uma mangueira rachada. Conhecer o Tuca da Herve Volks também foi um grande descoberta para resolver os pepinos da injeção, o que vai deixando o carburador ainda mais no projeto.
O Adriano conhece a oficina pois vem usando o espaço para fazer serviço e acompanhou o serviço para montar e desmontar o que fosse necessário.
O Tuca, eletricista sócio na Herve Volks (Mena Barreto 131 em Botafogo) começou verificando o circuito elétrico e achou um fio quebrado no conector do injetor dianteiro, provavelmente por conta das minhas montagens/desmontagens (faça mesbla você mesmo) e que provavelmente gerou o erro p1353 . Resolvido isso, a moto começou a funcionar com o "tanque auxiliar" que eles improvisaram para ter acesso aos injetores e testar o circuito elétrico.
Depois disso eles desmontaram a bomba e todo o suporte, trazendo a bomba para fora a fim de testá-la: perfeita. Manteve pressão e 4,2 bar. Na desmontagem o Adriano já achou uma mola solta (prende a bomba no suporte) provavelmente mais uma do FMVM.
Como a bomba foi retirada para fora do tanque encontraram a mangueira que liga o filtro à saída do tanque com a abertura rachada ( acho que esse foi o defeito original) e que eu não tinha visto por só ter verificado visualmente (a preguiça é o mal do século).
Resultado: R$ 200,00 mais bem gastos até hoje com a moto: está funcionando bem. Com o final de semana chegando, acabei não tendo muito tempo para rodar com a moto, mas estou rodando para ver como ficou. Já descobri um vazamento pela vigia do tanque, provavelmente um parafuso de fixação frouxo: coloquei um pano para evitar que o combustível vaze em cima do motor até arrumar a torx certa para apertar os parafusos ou encontrar o Adriano novamente.
Rodando com a moto, senti um pequeno engasgo que credito ao mapa que estou usando. Vou remapear no fim de semana e ver se cessa, mas essa sempre foi uma "característica" dela.
Valeu pelo aprendizado, meu e do Adriano que chegou a conclusão que injeção é muito mais simples que carburador para quem tem o ferramental certo.
Os bicos antigos podem ou não estar em boas condições. O Tuca, eletricista que fez o serviço, acha que não devem ter problema, mas como já troquei ficam de reserva para um pepino posterior ou para atender alguém que precise. Pedi também um conjunto de bomba e suporte da HD a um amigo, que se trouxer vai ficar de reserva para quando a bomba cansar.
A linha de combustível antiga também fica guardada para uma emergência, embora o Tuca ache que não vale a pena porque provavelmente está perto do fim de vida. Os sensores trocados (IAC e throttle) estavam com desgaste acentuado e foram descartados pelo Tuca. Regulador de pressão deve ser trocado em conjunto com o filtro (está feito) e a mangueira com a saída rachada foi substituída por uma mangueira usada no Audi que tem espessura de parede de 1,5 mm, bem mais confiável que a mangueira sanfonada que é usada pela HD.
Lavar a moto para tirar a sujeira de quatro meses de oficina e deixar a moto com aspecto mais apresentável também é uma tarefa para ser feita logo.
O custo de uso subiu R$ 0,01 com toda essa brincadeira: R$0,45/km rodado aos 67.000 kms (apenas 3.000 kms nesses últimos sete meses).
O projeto de carburar a moto que pensei em iniciar por conta de não achar solução para o problema vai continuar como projeto. Todo o sistema de admissão está revisado, praticamente todo novo e ganha confiabilidade novamente (resta comprovar).
E no final tudo se resumiu a um fio quebrado e uma mangueira rachada. Conhecer o Tuca da Herve Volks também foi um grande descoberta para resolver os pepinos da injeção, o que vai deixando o carburador ainda mais no projeto.
Marcadores:
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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
novela da Fat: longe do final
Peguei os injetores no sábado e .só consegui trocar hoje (segunda) e o defeito segue.
Comparando os injetores novos com os injetores antigos não vi nada além do desgaste pelo tempo de uso, mesmo assim foram trocados.
A suspeita de defeito nos injetores antigos surgiu com o travamento do controle da entrada e saída de combustível que foi constatado na nova limpeza feita após a ocorrência do erro p1353.
Com a troca dos injetores sem solução do defeito, as soluções vão começar a ficar mais onerosas pois saem da minha garagem para alguém com melhor ferramental e experiência na parte elétrica para buscar um curto em algum lugar, troca de bomba de gasolina (essa ainda consigo fazer na minha garagem) ou um teste mais detalhado da ECU para verificar falhas no funcionamento.
Por enquanto, segue parada na garagem.
Comparando os injetores novos com os injetores antigos não vi nada além do desgaste pelo tempo de uso, mesmo assim foram trocados.
A suspeita de defeito nos injetores antigos surgiu com o travamento do controle da entrada e saída de combustível que foi constatado na nova limpeza feita após a ocorrência do erro p1353.
Com a troca dos injetores sem solução do defeito, as soluções vão começar a ficar mais onerosas pois saem da minha garagem para alguém com melhor ferramental e experiência na parte elétrica para buscar um curto em algum lugar, troca de bomba de gasolina (essa ainda consigo fazer na minha garagem) ou um teste mais detalhado da ECU para verificar falhas no funcionamento.
Por enquanto, segue parada na garagem.
Marcadores:
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013
seta e corredor: relação complicada
"Seta não é c.., dê sem medo" é uma frase que leio muito na web, principalmente no Facebook.
Mas de que adianta dar seta para fazer conversão ou mudar de faixa se o infeliz que vai em cima da moto decide acelerar para passar antes do carro fazer o que está indicando?
Corredor não é faixa de rolamento, é alternativa para as motocicletas não ficarem presas no trânsito e deve ser usada como tal: não adianta ficar aborrecido porque o carro está indicando que vai mudar de faixa e você vai ter de diminuir para deixar o carro fazer a conversão: isso é trânsito.
Nesta semana foram três acidentes perfeitamente evitáveis se o infeliz que vai em cima da moto tivesse o usado o bom senso e desacelerado ao invés de acelerar.
Vale a campanha: "seja paciente, dê a vez." Quem sabe o DPVAT baixa....
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Swap Meet Biker Friends
O Biker Friends vai se materializar no mundo real: inaugura loja no Shopping Barra Mall (Av. das Américas 7700) com evento de swap meet que, ao contrário do garage sale, vai servir para quem quiser trocar peças.
A loja do Biker Friends vai servir como mais um ponto de encontro no Rio e pretende trazer para o mundo real as negociações feitas no site e na página do Facebook. Lá serão encontradas HDs usadas, peças, acessórios e vestuário deixados em consignação.
A festa acontece no domingo 3/11 com café da manhã, Bandas e DJ.
Marquem na agenda.
A loja do Biker Friends vai servir como mais um ponto de encontro no Rio e pretende trazer para o mundo real as negociações feitas no site e na página do Facebook. Lá serão encontradas HDs usadas, peças, acessórios e vestuário deixados em consignação.
A festa acontece no domingo 3/11 com café da manhã, Bandas e DJ.
Marquem na agenda.
Garage Sale beneficiente adiado
Com o final da temporada de encontros, o Garage Sale Beneficente que aconteceria na Appelt no próximo sábado foi adiado para evitar conflito com o evento Moto Imperial que acontece em Petrópolis na mesma data.
Nova data é 26/10 e até lá será possível deixar itens na Appelt para o evento.
Lembrando sempre que a renda será usada para ajudar uma entidade a ser escolhida como foi durante o último ano com as festas beneficentes do HOG RJ.
Nova data é 26/10 e até lá será possível deixar itens na Appelt para o evento.
Lembrando sempre que a renda será usada para ajudar uma entidade a ser escolhida como foi durante o último ano com as festas beneficentes do HOG RJ.
dependendo da entrega
Bicos comprados, mas não entregues. Segundo a Floripa HD, a greve da ECT está inviabilizando a entrega.
Depois de um contato sobre esse problema, ficou resolvido que será enviado via transportadora, mas até agora ainda não recebi confirmação do envio.
Enquanto isso, a moto continua parada aguardando a solução sobre a entrega.
Parece que a Floripa HD vai necessitar de um plano de contingência para viabilizar a entrega das peças. Por mais que tenha preço e estoque, é preciso rapidez na entrega porque na maioria das vezes serão casos de motos paradas por defeito.
Depois de um contato sobre esse problema, ficou resolvido que será enviado via transportadora, mas até agora ainda não recebi confirmação do envio.
Enquanto isso, a moto continua parada aguardando a solução sobre a entrega.
Parece que a Floripa HD vai necessitar de um plano de contingência para viabilizar a entrega das peças. Por mais que tenha preço e estoque, é preciso rapidez na entrega porque na maioria das vezes serão casos de motos paradas por defeito.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
mais um capítulo da novela Fat Boy
A pedido, levei os bicos de volta ao mecânico que fez a limpeza. Visualmente não pareciam sujos (estado bem diferente do estado inicial), mas ainda assim foi feita nova limpeza.
Inicialmente um dos bicos (o bico do cilindro frontal) parecia entupido enquanto o outro bico espargia normalmente. O mecânico deu batidas leves na lateral do bico e aumentou a pressão da bomba de limpeza (dobrou a pressão de 3 para 6 bar) e o bico começou a dar sinal de vida até voltar a espargir normalmente.
Segundo o mecânico, pode ter travado o diafragma que controla a abertura do bico e com esse aumento de pressão ter vindo a normalizar.
Só tinha um jeito de verificar: instalado novamente, a moto funcionou bem por uns três minutos e voltou a trabalhar mal, falhando e não mantendo a marcha: somente com a ajuda do acelerador. Não houve erro no log, o que leva a crer que o erro anterior foi acarretado pelo travamento total do injetor, deixando de haver combustão no cilindro frontal e que no momento o injetor ainda deixa passar algum fluxo de combustível, mas de maneira completamente fora do padrão.
Resumo da brincadeira: parece que preciso de novos injetores. A bem da verdade só precisaria de um injetor, mas acredito que o defeito, se for mesmo nos injetores (ainda existe a possibilidade de ser a bomba de combustível, mas ela foi testada na mesma oficina que limpou os bicos e manteve a pressão de serviço em 3,5 bar), seja derivado da má qualidade da nossa gasolina ou desgaste por tempo de uso.
Recomendação normal: troca do par. Problema também normal: achar um par de injetores. Na limpeza, o mecânico havia descartado problema nos bicos, parecendo que tudo estaria funcionando normalmente, tanto na parte elétrica quanto na parte mecânica, e por isso não trouxe bicos injetores dos EUA.
O dealer carioca tem apenas um injetor ao preço de R$519,00, com o desconto HOG sai por R$ 496,00. Na última cotação que fiz na Brazil Custom (julho deste ano) me foi dado preço de R$445,00 também preço unitário, mas seria necessário importar e o prazo era superior a um mês.
Cotando no dealer que costumo importar tenho um preço de U$ 93 por bico, acrescido de frete de pelo menos U$ 60 vai chegar a uma conta de quase U$ 250 (R$ 600) que ainda pode ser taxado na chegada ao Brasil.
Para compra no E-Bay, esses injetores estão com preços unitários variando entre U$ 40 e U$ 80 (cotação de hoje à tarde) e também vamos ter um frete (menor que o frete do dealer, mas não vai ser menos de U$ 40).
Tudo isso toma tempo e ando querendo resolver o problema e fiz novamente cotação na Floripa Harley-Davidson: preço unitário de R$345 e frete via SEDEX, devo estar com os injetores no máximo na próxima segunda-feira. Não cotei nos dealers paulistas e nem no dealer mineiro (meu caminho normal) por já ter sido muito bem atendido na Floripa Harley-Davidson quando precisei do filtro de gasolina e não encontrei nos dealers do Rio, SP e BH.
Mais uma vez, o dealer catarinense mostra que tem bom estoque de peças de reposição (vai fornecer o par de bicos) e preço justo (apenas R$ 90 a maior que a cotação do dealer americano). Estou ficando cliente assíduo da Floripa Harley-Davidson, indicação do meu amigo Wilson Roque.
Inicialmente um dos bicos (o bico do cilindro frontal) parecia entupido enquanto o outro bico espargia normalmente. O mecânico deu batidas leves na lateral do bico e aumentou a pressão da bomba de limpeza (dobrou a pressão de 3 para 6 bar) e o bico começou a dar sinal de vida até voltar a espargir normalmente.
Segundo o mecânico, pode ter travado o diafragma que controla a abertura do bico e com esse aumento de pressão ter vindo a normalizar.
Só tinha um jeito de verificar: instalado novamente, a moto funcionou bem por uns três minutos e voltou a trabalhar mal, falhando e não mantendo a marcha: somente com a ajuda do acelerador. Não houve erro no log, o que leva a crer que o erro anterior foi acarretado pelo travamento total do injetor, deixando de haver combustão no cilindro frontal e que no momento o injetor ainda deixa passar algum fluxo de combustível, mas de maneira completamente fora do padrão.
Resumo da brincadeira: parece que preciso de novos injetores. A bem da verdade só precisaria de um injetor, mas acredito que o defeito, se for mesmo nos injetores (ainda existe a possibilidade de ser a bomba de combustível, mas ela foi testada na mesma oficina que limpou os bicos e manteve a pressão de serviço em 3,5 bar), seja derivado da má qualidade da nossa gasolina ou desgaste por tempo de uso.
Recomendação normal: troca do par. Problema também normal: achar um par de injetores. Na limpeza, o mecânico havia descartado problema nos bicos, parecendo que tudo estaria funcionando normalmente, tanto na parte elétrica quanto na parte mecânica, e por isso não trouxe bicos injetores dos EUA.
O dealer carioca tem apenas um injetor ao preço de R$519,00, com o desconto HOG sai por R$ 496,00. Na última cotação que fiz na Brazil Custom (julho deste ano) me foi dado preço de R$445,00 também preço unitário, mas seria necessário importar e o prazo era superior a um mês.
Cotando no dealer que costumo importar tenho um preço de U$ 93 por bico, acrescido de frete de pelo menos U$ 60 vai chegar a uma conta de quase U$ 250 (R$ 600) que ainda pode ser taxado na chegada ao Brasil.
Para compra no E-Bay, esses injetores estão com preços unitários variando entre U$ 40 e U$ 80 (cotação de hoje à tarde) e também vamos ter um frete (menor que o frete do dealer, mas não vai ser menos de U$ 40).
Tudo isso toma tempo e ando querendo resolver o problema e fiz novamente cotação na Floripa Harley-Davidson: preço unitário de R$345 e frete via SEDEX, devo estar com os injetores no máximo na próxima segunda-feira. Não cotei nos dealers paulistas e nem no dealer mineiro (meu caminho normal) por já ter sido muito bem atendido na Floripa Harley-Davidson quando precisei do filtro de gasolina e não encontrei nos dealers do Rio, SP e BH.
Mais uma vez, o dealer catarinense mostra que tem bom estoque de peças de reposição (vai fornecer o par de bicos) e preço justo (apenas R$ 90 a maior que a cotação do dealer americano). Estou ficando cliente assíduo da Floripa Harley-Davidson, indicação do meu amigo Wilson Roque.
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terça-feira, 17 de setembro de 2013
Harley Days Punta del Este 2013
O evento tradicional de Punta del Este foi batizado de Harley Days desde a edição passada.
Acontece nos dias 29 e 30/11 e as inscrições devem ser feitas via e-mail: contacto@harley-uruguay.com
O evento já tem página no facebook (https://www.facebook.com/events/456579117774664/?fref=ts) e quem pretende ir já está na hora de se programar.
Uma boa idéia é ir com tempo e aproveitar o Balneário Camboriu Moto Turismo que acontece no final de semana anterior (23 e 24/11).
Acontece nos dias 29 e 30/11 e as inscrições devem ser feitas via e-mail: contacto@harley-uruguay.com
O evento já tem página no facebook (https://www.facebook.com/events/456579117774664/?fref=ts) e quem pretende ir já está na hora de se programar.
Uma boa idéia é ir com tempo e aproveitar o Balneário Camboriu Moto Turismo que acontece no final de semana anterior (23 e 24/11).
Salão Duas Rodas edição 2013
Está chegando o evento bienal mais importante para o mercado de motocicletas no Brasil: Salão Duas Rodas.
A HDMC promete mostrar o catálogo brasileiro para 2014 e vamos confirmar as promessas do evento HD 110th anniversary.
Acontece de 8 a 13/10 no Anhembi em São Paulo. Ingressos já estão à venda no tickets for fun.
Mais informações: http://www.salaoduasrodas.com.br/
Eu já estou me programando para o fim de semana de 12-13/10.
A HDMC promete mostrar o catálogo brasileiro para 2014 e vamos confirmar as promessas do evento HD 110th anniversary.
Acontece de 8 a 13/10 no Anhembi em São Paulo. Ingressos já estão à venda no tickets for fun.
Mais informações: http://www.salaoduasrodas.com.br/
Eu já estou me programando para o fim de semana de 12-13/10.
sábado, 14 de setembro de 2013
a novela da Fat continua: erro p1353
E ainda não foi dessa vez que consegui fazer a moto rodar.
Com a troca dos sensores do acelerador (throttle) e temperatura do coletor (intake temperature) a moto passou a responder à aceleração com mais precisão, em compensação o defeito original ficou mais fácil de perceber.
Saindo com a moto para rodar, o defeito foi se agravando até que a moto deu a impressão de que estava com apenas um cilindro funcionando. Chequei cabo de vela e vela e estava tudo normal.
Na volta para casa, ainda com a sensação de apenas um cilindro funcionando, já acendeu a luz da injeção e verificando o log de erro apareceu a mensagem p1353 - front cylinder no combustion (falta de combustão no cilindro frontal).
Falta de combustão significa problema na centelha ou falta de combustível. Como o bico foi limpo e testado, os cabos de vela e as velas foram trocados, o vilão ficou sendo a bobina.
Tirei a bobina e testei na moto de um amigo e não apresentou defeito.
De volta ao início, inspeção visual de velas (normal), e verificação dos contatos do cabo de vela (normal). Sobrou para o bico.
A ideia inicial era trocar os bicos de lugar, mas o mecânico que fez a limpeza pediu para verificar se houve algum problema novo e mandei para ele verificar.
Até agora, a pesquisa pelo defeito me fez substituir várias peças que já apresentavam desgaste pelo uso (filtro e regulador de pressão, mangueiras, sensores no coletor, velas e cabos) e uma peça cuja a troca parece ter sido desnecessária (linha de combustível), além do tempo para fazer tudo isso em casa (já são três meses), sem descobrir a causa do defeito original.
Em termos de custos, ainda não chegou a números exagerados (R$95 para o regulador, R$ 225 para o filtro, R$ 60 para a limpeza dos bicos, U$85 para os sensores), mas o desgaste das tentativas faz com que eu perca a confiança na moto, a grande qualidade dela.
Vamos ver se ela recupera isso novamente.
Com a troca dos sensores do acelerador (throttle) e temperatura do coletor (intake temperature) a moto passou a responder à aceleração com mais precisão, em compensação o defeito original ficou mais fácil de perceber.
Saindo com a moto para rodar, o defeito foi se agravando até que a moto deu a impressão de que estava com apenas um cilindro funcionando. Chequei cabo de vela e vela e estava tudo normal.
Na volta para casa, ainda com a sensação de apenas um cilindro funcionando, já acendeu a luz da injeção e verificando o log de erro apareceu a mensagem p1353 - front cylinder no combustion (falta de combustão no cilindro frontal).
Falta de combustão significa problema na centelha ou falta de combustível. Como o bico foi limpo e testado, os cabos de vela e as velas foram trocados, o vilão ficou sendo a bobina.
Tirei a bobina e testei na moto de um amigo e não apresentou defeito.
De volta ao início, inspeção visual de velas (normal), e verificação dos contatos do cabo de vela (normal). Sobrou para o bico.
A ideia inicial era trocar os bicos de lugar, mas o mecânico que fez a limpeza pediu para verificar se houve algum problema novo e mandei para ele verificar.
Até agora, a pesquisa pelo defeito me fez substituir várias peças que já apresentavam desgaste pelo uso (filtro e regulador de pressão, mangueiras, sensores no coletor, velas e cabos) e uma peça cuja a troca parece ter sido desnecessária (linha de combustível), além do tempo para fazer tudo isso em casa (já são três meses), sem descobrir a causa do defeito original.
Em termos de custos, ainda não chegou a números exagerados (R$95 para o regulador, R$ 225 para o filtro, R$ 60 para a limpeza dos bicos, U$85 para os sensores), mas o desgaste das tentativas faz com que eu perca a confiança na moto, a grande qualidade dela.
Vamos ver se ela recupera isso novamente.
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
pós-venda americano: vou sentir falta
Já comentei o respeito às regras que é norma nos EUA e o direito de consumidor não fica de fora disso.
Custei a achar os sensores que precisava para a Fat, mas em mais de uma ocasião o funcionário do dealer me perguntou se não queria encomendar, ao que respondia que estava de passagem.
Um deles, no dealer Timpanogos, me propôs enviar pelo correio para uma das minhas paradas, mas declinei da oferta. Além de mostrar um compromisso que ainda não vi no Brasil, mostra também uma política de distribuição e atendimento bem planejada. Em média me pediram cinco dias para o recebimento de uma peça, mas houve dealer que atenderia o pedido no dia seguinte como foi o House of Harley em Milwaukee.
Aliás, o House of Harley mostrou mais do que disposição para atender o cliente, resolvendo uma troca de um casaco que foi comprado em um tamanho justo e que seria mais confortável em um tamanho maior que não estava disponível no dealer local. Como o casaco era um objeto de desejo, foi comprado mesmo justo e encontramos o mesmo casaco no House of Harley com mais variedade de tamanhos, e com preço ligeiramente menor que o preço pago.
A responsável pelo setor de atendimento ao cliente do House of Harley não só fez a troca do casaco como reembolsou a diferença paga a maior no dealer que fez a venda originalmente. Detalhe que o dealer estava lotado por conta do evento (Milwaukee durante o evento HD 110th Experience) e não houve recusa ou má vontade.
O Alexandre Marinho foi o protagonista desse episódio e vai deixar algum comentário quando tiver lido a postagem.
Também já comentei sobre o compromisso da Eagle Rider em resolver os problemas das motos no menor tempo possível para a continuação da viagem.
O atendimento é padrão em todos os estabelecimentos que entrei: sempre cumprimentando e perguntando se poderiam ajudar e quando você recusa a ajuda, o vendedor te deixa a vontade para olhar sem pressa, respondendo sempre que você pergunta por alguma coisa. Aqui no Brasil isso é ligeiramente modificado já que é tradicional entrar em dealer HD brasileiro e, dependendo do humor do vendedor, entrar e sair sem sequer receber um bom dia.
E não quero dizer que não existem problemas no varejo americano: em muitos dealers não achei os sensores que precisava, a HD fabricada de acordo com o controle americano também sofre com a engenharia da HDMC (o defeito dos reguladores de voltagem que não atendem às novas demandas da eletrônica embarcada também foi sentido na viagem, obrigando a um reparo dentro da garantia) e notei alguns detalhes mostrando que o staff da oficina também faz lambança ao deixar sair uma moto com pneus em final de vida útil de uma revisão (se é que a revisão foi feita conforme a recomendação do manual).
Mas existe um compromisso de atender o cliente e tentar resolver os problemas que o cliente traz, coisa que nem sempre se vê na terra brasilis. Quem sabe a HDMC se inspira no modelo da matriz e começa a entender que o cliente insatisfeito não volta a gastar.
Custei a achar os sensores que precisava para a Fat, mas em mais de uma ocasião o funcionário do dealer me perguntou se não queria encomendar, ao que respondia que estava de passagem.
Um deles, no dealer Timpanogos, me propôs enviar pelo correio para uma das minhas paradas, mas declinei da oferta. Além de mostrar um compromisso que ainda não vi no Brasil, mostra também uma política de distribuição e atendimento bem planejada. Em média me pediram cinco dias para o recebimento de uma peça, mas houve dealer que atenderia o pedido no dia seguinte como foi o House of Harley em Milwaukee.
Aliás, o House of Harley mostrou mais do que disposição para atender o cliente, resolvendo uma troca de um casaco que foi comprado em um tamanho justo e que seria mais confortável em um tamanho maior que não estava disponível no dealer local. Como o casaco era um objeto de desejo, foi comprado mesmo justo e encontramos o mesmo casaco no House of Harley com mais variedade de tamanhos, e com preço ligeiramente menor que o preço pago.
A responsável pelo setor de atendimento ao cliente do House of Harley não só fez a troca do casaco como reembolsou a diferença paga a maior no dealer que fez a venda originalmente. Detalhe que o dealer estava lotado por conta do evento (Milwaukee durante o evento HD 110th Experience) e não houve recusa ou má vontade.
O Alexandre Marinho foi o protagonista desse episódio e vai deixar algum comentário quando tiver lido a postagem.
Também já comentei sobre o compromisso da Eagle Rider em resolver os problemas das motos no menor tempo possível para a continuação da viagem.
O atendimento é padrão em todos os estabelecimentos que entrei: sempre cumprimentando e perguntando se poderiam ajudar e quando você recusa a ajuda, o vendedor te deixa a vontade para olhar sem pressa, respondendo sempre que você pergunta por alguma coisa. Aqui no Brasil isso é ligeiramente modificado já que é tradicional entrar em dealer HD brasileiro e, dependendo do humor do vendedor, entrar e sair sem sequer receber um bom dia.
E não quero dizer que não existem problemas no varejo americano: em muitos dealers não achei os sensores que precisava, a HD fabricada de acordo com o controle americano também sofre com a engenharia da HDMC (o defeito dos reguladores de voltagem que não atendem às novas demandas da eletrônica embarcada também foi sentido na viagem, obrigando a um reparo dentro da garantia) e notei alguns detalhes mostrando que o staff da oficina também faz lambança ao deixar sair uma moto com pneus em final de vida útil de uma revisão (se é que a revisão foi feita conforme a recomendação do manual).
Mas existe um compromisso de atender o cliente e tentar resolver os problemas que o cliente traz, coisa que nem sempre se vê na terra brasilis. Quem sabe a HDMC se inspira no modelo da matriz e começa a entender que o cliente insatisfeito não volta a gastar.
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quarta-feira, 11 de setembro de 2013
primeira viagem aos EUA: comentários
Para quem nunca havia ido aos EUA, posso dizer que foi mais simples que pensei.
Mesmo sem o serviço da BBT, não seria complicado. O americano se guia literalmente pelas regras e se você não inventar ou tentar um jeitinho, não encontra problemas.
Chegar e passar pela imigração não é tarefa complicada, demora, mas não é complicada.
Translado do aeroporto, recomendo que você já tenha alugado um carro: sai direto do aeroporto e começa a viagem. Se pretende alugar uma moto, pegue um taxi para o hotel.
Feito o check in no hotel, trate de ir buscar a moto. Não adianta sair do aeroporto para pegar a moto: bagagem para ser arrumada na moto é sempre um transtorno.
Nas rodovias, siga o comportamento geral. Se o fluxo na rodovia estiver acima do limite, acompanhe. A polícia tem mais interesse que o fluxo não seja atrapalhado do que multar por excesso de velocidade.
Se estiver sozinho, siga os limites (até 5 mph acima costuma ser relevado, mas não conte com isso). A polícia costuma "brotar" do chão na hora em que você está acima do limite. Normalmente um excesso vai te custar um tempo parado escutando o oficial, que pode estar de bom humor e aliviar com um "warning" ou multar. Velocidade acima de 100 mph é prisão e julgamento. Você não sai do condado enquanto não for julgado.
E se você pensa em um transgressão leve, do tipo ultrapassar em faixa contínua, porque não está vendo nenhum viatura é melhor repensar. A cultura americana tem muito pouca paciência com transgressores e não será difícil que o motorista do carro, que você ultrapassou na faixa contínua, acione o 911 e você acabe sendo parado mais à frente.
Cruzamentos tem uma rotina diversa da terra brasilis: é preciso prestar atenção em quem está chegando ao cruzamento antes de você. Somente após esse carro fazer a conversão, você poderá fazer a sua. Conversões à direita nos cruzamentos são liberadas após a passagem do pedestre, mesmo com o sinal vermelho.
E não tente entrar na cabeça de uma fila para fazer uma conversão: americanos não toleram e vão te fazer esperar até que o seu lugar na fila chegue, isso se não aparecer um policial para te dar um sermão por você querer entrar na frente de todos. Tente sempre prever suas conversões para não passar por esse problema.
GPS na terra do Tio Sam funcionam com precisão milmétrica. Confie neles. Mesmo quando a gente entende mal onde devia ter entrado, o aparelho corrige a rota rapidamente e te dá o melhor caminho.Verdade que não entrei em nenhum "local complicado".
Os EUA são a terra da gorjeta. Todo serviço espera ser gratificado. Alguns estabelecimentos incluem a gorjeta na conta, mas são poucos. Normalmente você vai deixar entre 15 e 20% da conta para o garçon, barman ou atendente. Lanchonetes como McDonald's costumam ter uma caixa para recolher as tips.
Arrumadeiras, mensageiros, valets e encarregados por limpeza de banheiros também esperam tips. Se você pretende ficar mais de uma noite no mesmo hotel, recomendo deixar uma nota de 5 em cima do travesseiro. Eu normalmente deixava um dólar nos hotéis que ficamos apenas uma noite.
Abastecer a moto ou o carro também tem diferença. Nos EUA não existe serviço de atendimento nas bombas, sendo tudo self-service. Para liberar a bomba, você deve fazer pré-pagamento ou entrar com seu cartão de crédito como garantia. O cartão internacional nem sempre consegue liberar a bomba porque é requerido o zip code (CEP) e o nosso CEP não serve. Eu ia até o encarregado na caixa da loja de conveniência e deixava uma nota de 100 doláres, buscando o troco na sequencia (meus abastecimentos eram na ordem de 40 dólares - para as motos uma nota de 50 era suficiente como garantia). Em alguns postos era só pedir para liberar a bomba e em um posto de Montana encontrei a bomba liberada.
Se você não sabe como encontrar alguma coisa, pergunte. Eles sempre procuram te responder. O respeito ao consumidor é algo muito importante para eles. E se tiver alguma dúvida sobre fazer ou não fazer algo, pergunte também: como a regra vale para todos, não conhecê-la não serve como desculpa.
Esqueça o "jeitinho" que o Tio Sam te recebe bem.
Mesmo sem o serviço da BBT, não seria complicado. O americano se guia literalmente pelas regras e se você não inventar ou tentar um jeitinho, não encontra problemas.
Chegar e passar pela imigração não é tarefa complicada, demora, mas não é complicada.
Translado do aeroporto, recomendo que você já tenha alugado um carro: sai direto do aeroporto e começa a viagem. Se pretende alugar uma moto, pegue um taxi para o hotel.
Feito o check in no hotel, trate de ir buscar a moto. Não adianta sair do aeroporto para pegar a moto: bagagem para ser arrumada na moto é sempre um transtorno.
Nas rodovias, siga o comportamento geral. Se o fluxo na rodovia estiver acima do limite, acompanhe. A polícia tem mais interesse que o fluxo não seja atrapalhado do que multar por excesso de velocidade.
Se estiver sozinho, siga os limites (até 5 mph acima costuma ser relevado, mas não conte com isso). A polícia costuma "brotar" do chão na hora em que você está acima do limite. Normalmente um excesso vai te custar um tempo parado escutando o oficial, que pode estar de bom humor e aliviar com um "warning" ou multar. Velocidade acima de 100 mph é prisão e julgamento. Você não sai do condado enquanto não for julgado.
E se você pensa em um transgressão leve, do tipo ultrapassar em faixa contínua, porque não está vendo nenhum viatura é melhor repensar. A cultura americana tem muito pouca paciência com transgressores e não será difícil que o motorista do carro, que você ultrapassou na faixa contínua, acione o 911 e você acabe sendo parado mais à frente.
Cruzamentos tem uma rotina diversa da terra brasilis: é preciso prestar atenção em quem está chegando ao cruzamento antes de você. Somente após esse carro fazer a conversão, você poderá fazer a sua. Conversões à direita nos cruzamentos são liberadas após a passagem do pedestre, mesmo com o sinal vermelho.
E não tente entrar na cabeça de uma fila para fazer uma conversão: americanos não toleram e vão te fazer esperar até que o seu lugar na fila chegue, isso se não aparecer um policial para te dar um sermão por você querer entrar na frente de todos. Tente sempre prever suas conversões para não passar por esse problema.
GPS na terra do Tio Sam funcionam com precisão milmétrica. Confie neles. Mesmo quando a gente entende mal onde devia ter entrado, o aparelho corrige a rota rapidamente e te dá o melhor caminho.Verdade que não entrei em nenhum "local complicado".
Os EUA são a terra da gorjeta. Todo serviço espera ser gratificado. Alguns estabelecimentos incluem a gorjeta na conta, mas são poucos. Normalmente você vai deixar entre 15 e 20% da conta para o garçon, barman ou atendente. Lanchonetes como McDonald's costumam ter uma caixa para recolher as tips.
Arrumadeiras, mensageiros, valets e encarregados por limpeza de banheiros também esperam tips. Se você pretende ficar mais de uma noite no mesmo hotel, recomendo deixar uma nota de 5 em cima do travesseiro. Eu normalmente deixava um dólar nos hotéis que ficamos apenas uma noite.
Abastecer a moto ou o carro também tem diferença. Nos EUA não existe serviço de atendimento nas bombas, sendo tudo self-service. Para liberar a bomba, você deve fazer pré-pagamento ou entrar com seu cartão de crédito como garantia. O cartão internacional nem sempre consegue liberar a bomba porque é requerido o zip code (CEP) e o nosso CEP não serve. Eu ia até o encarregado na caixa da loja de conveniência e deixava uma nota de 100 doláres, buscando o troco na sequencia (meus abastecimentos eram na ordem de 40 dólares - para as motos uma nota de 50 era suficiente como garantia). Em alguns postos era só pedir para liberar a bomba e em um posto de Montana encontrei a bomba liberada.
Se você não sabe como encontrar alguma coisa, pergunte. Eles sempre procuram te responder. O respeito ao consumidor é algo muito importante para eles. E se tiver alguma dúvida sobre fazer ou não fazer algo, pergunte também: como a regra vale para todos, não conhecê-la não serve como desculpa.
Esqueça o "jeitinho" que o Tio Sam te recebe bem.
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