quarta-feira, 16 de março de 2022

Low Rider S: segunda revisão

Fiz a segunda revisão programada na Low Rider S por tempo. Com 5.290 kms rodados e praticamente um ano após a primeira revisão (feita em 17/3/2021) foi executada na Rio Harley-Davidson II, loja do dealer localizada em Botafogo (Real Grandeza 358).

A moto rodou no intervalo de tempo entre as revisões 3.620 kms, com consumo médio de combustível de 18 km/l e nenhuma falha ou defeito importante nesse tempo, até não conseguir dar partida na porta da oficina.

Moto entrou para revisão ontem (15/3) e saiu hoje (16/3). Revisão teve custo tabelado de R$ 1.399,00 sem qualquer desconto HOG member, e cobriu troca de lubrificantes, filtro de óleo, reaperto e regulagem/lubrificação de embreagem e lavagem cortesia.

Saí com a moto de casa diretamente para a oficina, dei algumas voltas por ser cedo e parei na oficina 15 minutos antes do horário de abertura da oficina. Oficina aberta, o recepcionista pediu para colocar a moto para dentro e a moto não deu partida.

Depois de 14 meses de uso destinado a lazer, a bateria original abriu o bico. Pelo menos foi na porta da oficina para fazer a revisão.

Aproveitei para relatar o erro C1032 que havia acontecido em junho do ano passado (não voltou a aparecer desde então).

A revisão tem duração de cerca de três horas, podendo aguardar e acompanhar o serviço se for do interesse do proprietário, mas com o problema da bateria foi sugerido deixar a moto dormir na carga e pegar no dia seguinte, o que foi feito.

Saí com a moto para o trabalho, percurso pequeno, e já notei a nova regulagem da embreagem (mais alta) e o perfeito funcionamento no percurso.

O erro C1032 foi avaliado como um erro de leitura, não havendo qualquer indicação de falha no ABS, fato que já era a minha avaliação por não ter tido nenhum problema desde que zerei o log de erros e o problema da bateria foi avaliado como cabo frouxo, devidamente apertado, causando a perda de carga que também foi solucionada com a carga lenta.

Vou rodar com a moto para melhor avaliação.

A moto já apresenta vários pontos de oxidação nas hastes dos espelhos e nos suportes das pedaleiras, nenhum risco notável ou cansaço na pintura original foi constada após a limpeza da moto.

Revisão feita, o custo acumulado chega a R$ 10.726,00 e o custo por km rodado começa a chegar perto dos valores esperados: baixou de R$ 5,83/km rodado para R$ 2,03/km rodado.

Apenas para comparar, a Road King Special chegou a custo de R$ 1,51/km rodado na marca de 7.100 kms rodados quando foi vendida, a CVO Street Glide chegou a custo de R$ 1,00/km rodado na marca de 12.000 kms quando foi vendida e a Fat Boy chegou a custo de R$ 0,40/km rodado na marca de 82.000 kms quando foi vendida.

A tendência do custo, como já postei algumas vezes, é diminuir com o uso.