quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
paralama faz falta?
Por conta de um acidente estou rodando sem paralama desde terça feira (28/01): a moto estava sem roda e sem paralama em cima do cavalete para corrigir um desvio da canela direita quando, durante um aperto da mesa, caiu do cavalete e o paralama segurou a criança.
Detalhe: paralama recebeu o peso todo e sequer amassou, mas lascou a pintura. Se fosse um paralama de plástico provavelmente estava procurando canelas novas...
Ainda não tinha feito isso, já li e vi vários relatos de customizações bobbers onde o paralama é abolido, mas nada como experimentar.
Posso dizer que você "come" mais sujeira e "bebe" mais água. Tudo sobe e vem no seu rosto.
Mas o que mais me impressionou foi a sutil mudança no comportamento da moto: a moto fica com mais "vontade própria".
Explicando melhor: o paralama compõe a rigidez do sistema de suspensão e direção da Fat Boy, agindo como um Fork Brace.
Sem ele, na frenagem a moto puxa para o lado do disco, reflete mais as imperfeições do asfalto puxando para o lado o buraco e o guidão fica mais "bobo" pela ação do piso andando em reta.
Na entrada da curva, a moto exige uma "negociação" mais suave porque dependendo da inclinação e da qualidade do piso ela pode não corrigir de maneira precisa já que as canelas funcionam independentes.
E quanto mais rápido, mais você sente a falta do paralama.
Ficou a lição: não abra mão do Fork Brace ou do paralama, mesmo que seja cortado.
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HOG Rallye 2014: local definido
Foi divulgado pelos colegas que participaram da reunião do HOG realizado na HDMC na quarta feira 29/01 que o local para o evento será Gramado RS.
Nada mais foi divulgado e seguem o marketing "de espera" pela liberação das informações.
A HDMC promete um hot site dentro de seu site para tratar do evento.
Essa página deve entrar no ar a partir de 12/02 e trará preço e programação (espero), além da política de preço e o que será incluído no passaporte.
Não conheço Gramado, mas serão pelo menos 3000 kms de deslocamento (um pouco mais porque pretendo aproveitar a ocasião para fazer a Serra do Rio do Rastro) e pelo menos três dias de trabalho a serem justificados além do feriadão. Isso para quem sai do Rio, Minas Gerais, Brasília, Goíás ou Mato Grosso. A turma que sai de São Paulo e dos estados do sul tem a vida facilitada, assim como a turma que sai do Mato Grosso do Sul.
A turma do Nordeste é bom pensar em tirar férias porque o caminho é longo....
Prefiro tratar de valores após a divulgação no hot site, mas não espero nada menos que o passaporte para o HOG Rallye Floripa de 2012.
Levem em consideração que a hotelaria também deverá ser mais cara que a hotelaria de Florianopólis já que a cidade é menor e tem procura por ser ponto turístico. Rumores dão conta que a hotelaria pode ser incluída no passaporte, mas vai ficar mais caro ainda porque como tudo que leva a chancela HD, o custo deve refletir a marca.
Mais detalhes, só a partir de 12/02.
Nada mais foi divulgado e seguem o marketing "de espera" pela liberação das informações.
A HDMC promete um hot site dentro de seu site para tratar do evento.
Essa página deve entrar no ar a partir de 12/02 e trará preço e programação (espero), além da política de preço e o que será incluído no passaporte.
Não conheço Gramado, mas serão pelo menos 3000 kms de deslocamento (um pouco mais porque pretendo aproveitar a ocasião para fazer a Serra do Rio do Rastro) e pelo menos três dias de trabalho a serem justificados além do feriadão. Isso para quem sai do Rio, Minas Gerais, Brasília, Goíás ou Mato Grosso. A turma que sai de São Paulo e dos estados do sul tem a vida facilitada, assim como a turma que sai do Mato Grosso do Sul.
A turma do Nordeste é bom pensar em tirar férias porque o caminho é longo....
Prefiro tratar de valores após a divulgação no hot site, mas não espero nada menos que o passaporte para o HOG Rallye Floripa de 2012.
Levem em consideração que a hotelaria também deverá ser mais cara que a hotelaria de Florianopólis já que a cidade é menor e tem procura por ser ponto turístico. Rumores dão conta que a hotelaria pode ser incluída no passaporte, mas vai ficar mais caro ainda porque como tudo que leva a chancela HD, o custo deve refletir a marca.
Mais detalhes, só a partir de 12/02.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
HOG Rallye 2014: permanece o mistério
O marketing da HDMC, setor que comanda o HOG Brasil, ainda não divulgou nada além da data para o principal evento HOG de 2014.
Em novembro passado, a HDMC lançou o "save the date" para o HOG Rallye: 01 a 4/05. Passados dois meses e faltando pouco mais de três meses para acontecer o evento nada acontece.
Os colegas dos demais Chapters procuram informações e até agora somente boatos sobre o local do evento: Gramado - RS.
Programação, preço e o que estará incluído no passaporte para o HOG Rallye é mistério total, talvez porque até mesmo o marketing da HDMC ainda não tenha conseguido organizar o evento.
Já vejo alguns colegas trocando o HOG Rallye pelo evento da Harley Paraguay, que acontece na mesma data, exatamente por achar que o evento deste ano vai seguir o modelo do HOG Rallye Floripa, modelo esse que deixou muitas reclamações com os preços, a política de preços e descontos e a pouca antecedência para organizar a viagem.
Confesso que esperava que fossem corrigidas as falhas, principalmente sobre a antecedência para um melhor planejamento.
A ser confirmada a escolha por Gramado - RS, o evento se tornará caro pela hospedagem que não pode ser reservada pelo mistério feito até o momento.
Pela distância a ser percorrida, muitas garupas vão se encontrar com os viajantes em Porto Alegre, viajando de avião, mas sem a certeza do destino, também não se pode comprar os bilhetes aéreos, encarecendo mias ainda o evento.
Desanima bastante o descaso da HDMC disfarçado de "marketing de espera" porque com o passar do tempo diminuem as opções de tornar o evento viável e a tendência de um novo evento micado cresce.
Em novembro passado, a HDMC lançou o "save the date" para o HOG Rallye: 01 a 4/05. Passados dois meses e faltando pouco mais de três meses para acontecer o evento nada acontece.
Os colegas dos demais Chapters procuram informações e até agora somente boatos sobre o local do evento: Gramado - RS.
Programação, preço e o que estará incluído no passaporte para o HOG Rallye é mistério total, talvez porque até mesmo o marketing da HDMC ainda não tenha conseguido organizar o evento.
Já vejo alguns colegas trocando o HOG Rallye pelo evento da Harley Paraguay, que acontece na mesma data, exatamente por achar que o evento deste ano vai seguir o modelo do HOG Rallye Floripa, modelo esse que deixou muitas reclamações com os preços, a política de preços e descontos e a pouca antecedência para organizar a viagem.
Confesso que esperava que fossem corrigidas as falhas, principalmente sobre a antecedência para um melhor planejamento.
A ser confirmada a escolha por Gramado - RS, o evento se tornará caro pela hospedagem que não pode ser reservada pelo mistério feito até o momento.
Pela distância a ser percorrida, muitas garupas vão se encontrar com os viajantes em Porto Alegre, viajando de avião, mas sem a certeza do destino, também não se pode comprar os bilhetes aéreos, encarecendo mias ainda o evento.
Desanima bastante o descaso da HDMC disfarçado de "marketing de espera" porque com o passar do tempo diminuem as opções de tornar o evento viável e a tendência de um novo evento micado cresce.
programação fevereiro/2014 do HOG RJ
Já está publicada na página do HOG RJ no Facebook a programação para fevereiro.
Com três passeios programados (Barra do Piraí - Ipiabas em 01/02; Parati - Trindade em 08/02; Teresópolis - Albuquerque em 15/02), um Night Train (São Francisco em Niterói em 14/02) e dois workshops sobre pilotagem defensiva (repetiçao do Módulo I em 13/02 e Primeiros Socorros em 20/02) para terminar o mês com o Café com Rock seguido do Ride in Rio até a Base Naval do Mocanguê (22/02), o HOG RJ segue bastante animado.
Não há Bate&Fica programado em Fevereiro.
Com três passeios programados (Barra do Piraí - Ipiabas em 01/02; Parati - Trindade em 08/02; Teresópolis - Albuquerque em 15/02), um Night Train (São Francisco em Niterói em 14/02) e dois workshops sobre pilotagem defensiva (repetiçao do Módulo I em 13/02 e Primeiros Socorros em 20/02) para terminar o mês com o Café com Rock seguido do Ride in Rio até a Base Naval do Mocanguê (22/02), o HOG RJ segue bastante animado.
Não há Bate&Fica programado em Fevereiro.
SBS 2014
Terminou no domingo o evento do setor carioca do motociclismo.
Não fui por isso não vou comentar sobre o evento, mas li comentários e vi as fotos e a impressão que deixa foi de um evento que precisa de tempo para ganhar seu lugar.
O empenho dos organizadores e o empenho na divulgação tornaram o evento um ponto de encontro neste fim de semana. Muitos rostos conhecidos, muitos expositores conhecidos e muita força de vontade para que o evento dê certo.
Espero que o retorno dos expositores tenha sido positivo e que comece a chamar a atenção das montadoras. Infelizmente nenhuma delas se fez presente, até onde eu vi, apenas as revendedoras e isso não traz novidade para o evento. Nem mesmo a HDMC trouxe a sua linha completa já que o dealer carioca ainda não recebeu todos os modelos do catálogo 2014, assim como a BMW cujo revendedor também trouxe apenas os best sellers.
O HOG RJ se fez presente organizando um trem para visitar o stand do dealer local, que preparou um brunch para receber o grupo. O passeio teve filmagem aérea e estamos na expectativa do vídeo.
Não fui por isso não vou comentar sobre o evento, mas li comentários e vi as fotos e a impressão que deixa foi de um evento que precisa de tempo para ganhar seu lugar.
O empenho dos organizadores e o empenho na divulgação tornaram o evento um ponto de encontro neste fim de semana. Muitos rostos conhecidos, muitos expositores conhecidos e muita força de vontade para que o evento dê certo.
Espero que o retorno dos expositores tenha sido positivo e que comece a chamar a atenção das montadoras. Infelizmente nenhuma delas se fez presente, até onde eu vi, apenas as revendedoras e isso não traz novidade para o evento. Nem mesmo a HDMC trouxe a sua linha completa já que o dealer carioca ainda não recebeu todos os modelos do catálogo 2014, assim como a BMW cujo revendedor também trouxe apenas os best sellers.
O HOG RJ se fez presente organizando um trem para visitar o stand do dealer local, que preparou um brunch para receber o grupo. O passeio teve filmagem aérea e estamos na expectativa do vídeo.
RK Police: primeiras impressões e primeiros problemas
Tenho dois amigos que compraram e estão usando a RK Police e naturalmente as opiniões deles sobre a moto tem sido assunto constante.
Estão satisfeitos com a moto: motor forte, boa ciclística permitindo manobras em baixa com mais facilidade e curvas com menor angulo de inclinação permitindo deitar mais a moto sem raspar as pedaleiras. Como já são proprietários de tourings a comparação com as Electras é inevitável e ambos acham a moto melhor de usar que a Electra.
O diferencial do modelo, o banco solo com regulagem e amortecimento, é o ponto alto da moto e também o ponto negativo da moto. Por ser alto, acaba obrigando os pilotos mais baixos (eu me incluo no grupo) a ficarem na ponta dos pés no sinal e aumenta o estresse na hora de parar a moto. Ainda não li nenhuma solução, exceto trocar o banco, que mantenha o modelo original e permita mais conforto na hora de parar e manobrar a moto.
Resolvendo isso parece que a moto tem tudo para ser uma moto imbatível na preferência dos proprietários de HD.
No Rio não existem mais modelos a venda e já se tem algum ágio pela procura, deixando as motos recém saídas do dealer mais caras que o preço que foram vendidas.
Para quem está procurando, ainda vi alguns anúncios em outros dealers como a Auto Star e a HD Floripa.
Mas como tudo na vida, a FLHP também vem trazendo alguns problemas. Nada mecânico, mas sim burocrático: aqui no Rio o dealer local não enquadrou a FLHP como tal, mas sim comoFLHRC (Road King Classic) e isso vem trazendo problemas na hora do emplacamento e negociação de seguro.
A FLHP é um modelo Special Edition e como tal tem diferenças para a Road King Classic como a falta de um lugar para o garupa (banco e pedaleiras), alforges rígidos e a preparação para um tour pack Police, deixando a moto fora das especificações para ser emplacada como uma moto com dois lugares e falta de código na tabela FIPE para servir de parâmetro na hora do cálculo do prêmio de seguro a ser pago.
Segundo as informações que tive, a HDMC está corrigindo esse detalhe para permitir o emplacamento e devido enquadramento para cálculo de seguro.
De toda a forma, essa falha administrativa impede o livre uso da motocicleta.
Detalhe interessante é que não li nenhuma reclamação fora do Rio sobre esse problema.
É compra interessante, mas como tudo na HDMC, tem seus pepinos para descascar.
Estão satisfeitos com a moto: motor forte, boa ciclística permitindo manobras em baixa com mais facilidade e curvas com menor angulo de inclinação permitindo deitar mais a moto sem raspar as pedaleiras. Como já são proprietários de tourings a comparação com as Electras é inevitável e ambos acham a moto melhor de usar que a Electra.
O diferencial do modelo, o banco solo com regulagem e amortecimento, é o ponto alto da moto e também o ponto negativo da moto. Por ser alto, acaba obrigando os pilotos mais baixos (eu me incluo no grupo) a ficarem na ponta dos pés no sinal e aumenta o estresse na hora de parar a moto. Ainda não li nenhuma solução, exceto trocar o banco, que mantenha o modelo original e permita mais conforto na hora de parar e manobrar a moto.
Resolvendo isso parece que a moto tem tudo para ser uma moto imbatível na preferência dos proprietários de HD.
No Rio não existem mais modelos a venda e já se tem algum ágio pela procura, deixando as motos recém saídas do dealer mais caras que o preço que foram vendidas.
Para quem está procurando, ainda vi alguns anúncios em outros dealers como a Auto Star e a HD Floripa.
Mas como tudo na vida, a FLHP também vem trazendo alguns problemas. Nada mecânico, mas sim burocrático: aqui no Rio o dealer local não enquadrou a FLHP como tal, mas sim comoFLHRC (Road King Classic) e isso vem trazendo problemas na hora do emplacamento e negociação de seguro.
A FLHP é um modelo Special Edition e como tal tem diferenças para a Road King Classic como a falta de um lugar para o garupa (banco e pedaleiras), alforges rígidos e a preparação para um tour pack Police, deixando a moto fora das especificações para ser emplacada como uma moto com dois lugares e falta de código na tabela FIPE para servir de parâmetro na hora do cálculo do prêmio de seguro a ser pago.
Segundo as informações que tive, a HDMC está corrigindo esse detalhe para permitir o emplacamento e devido enquadramento para cálculo de seguro.
De toda a forma, essa falha administrativa impede o livre uso da motocicleta.
Detalhe interessante é que não li nenhuma reclamação fora do Rio sobre esse problema.
É compra interessante, mas como tudo na HDMC, tem seus pepinos para descascar.
domingo, 19 de janeiro de 2014
HOG RJ elabora estatuto
Foi publicado na página do HOG RJ no Facebook o estatuto elaborado pela atual diretoria.
Esse estatuto foi fruto de várias reuniões e visa apenas orientar os colegas, esclarecendo como a diretoria é constituída e as atribuições de cada um dos membros.
Quem tiver curiosidade acesse: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=521971771233642&set=exp.521972114566941.unitary&type=1&theater
Esse estatuto foi fruto de várias reuniões e visa apenas orientar os colegas, esclarecendo como a diretoria é constituída e as atribuições de cada um dos membros.
Quem tiver curiosidade acesse: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=521971771233642&set=exp.521972114566941.unitary&type=1&theater
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Sportster 48
Saiu o primeiro e-mail dos dealers oferecendo a Sportster 48.
Com previsão para final de fevereiro e custando R$39.700,00, a Floripa HD já aceita encomendas.
Quem gostou do modelo e do preço, não custa assuntar no dealer local.
Com previsão para final de fevereiro e custando R$39.700,00, a Floripa HD já aceita encomendas.
Quem gostou do modelo e do preço, não custa assuntar no dealer local.
sábado, 11 de janeiro de 2014
ABRACICLO: balanço 2013
A ABRACICLO divulgou os dados finais referente à 2013 e a HDMC tem seu melhor desempenho desde a inauguração da fábrica em Manaus, batendo os números do ano passado. Com 8198 unidades montadas e 8253 (incluindo as 13 Ultras CVOs importadas diretamente dos EUA), a HDMC recupera o primeiro lugar no segmento premium, batendo a BMW que a havia superado por pequena margem no ano passado.
Apenas como ilustração, a BMW produziu 4885 unidades e vendeu 7312 unidades (sendo 2402 unidades importadas diretamente da Alemanha).
A Best Seller da HDMC foi a Night Rod Special com 761 unidades vendidas, seguida pela Fat Boy com 753, XL 1200 custom com 747, V-Rod Muscle com 742 e Fat Boy Special com 677 completando o top five da HDMC.
Destaco a participação da família VRSC com 1503 unidades vendidas, respondendo por 18% das vendas e as duas versões da Fat Boy com 1430 unidades vendidas, respondendo por 17% das vendas. Os dois modelos mostram bem a preferência do mercado e consolida a posição da família VRSC dentro da HDMC Brasil como um modelo que conquistou seu mercado.
Outro destaque é a Road King, que teve 959 unidades vendidas incluindo as 445 unidades na versão Police que teve o excedente disponibilizado para o público e vendeu o dobro das Ultras (480 unidades vendidas). As forças armadas e policiais consolidam a preferência pela Road King para as funções de escolta e deram uma bela ajuda para a HDMC reconquistar o primeiro lugar no segmento premium (5% do total de vendas).
Os micos do ano foi a Dyna Switchback (169 unidades, menos 25% em relação ao ano passado quando foi lançada) e a Street Glide (209 unidades, menos 41% em relação ao ano passado, também ano de lançamento). Perdendo o atrativo de ser novidade, os dois modelos parecem ter um mercado bem menor do que mostraram no ano passado, embora ainda considere a Switchback o melhor custoxbenefício para quem quer um moto standard pronta para a estrada, já que as outras opções, Heritage Classic (432 unidades vendidas) e Ultra Limited (480 unidades vendidas) tem preço bastante superior e oferecem os mesmos ítens para a estrada (wind shield e alforges) de série. Lembrando sempre que não estou comparando os modelos em termos de conforto e performance.
A XR 1200 X vai deixar saudade: com 202 unidades vendidas (final de produção no primeiro semestre) o modelo mostra que ainda tinha mercado no Brasil, vendendo praticamente o mesmo que a Street Glide, modelo produzido durante todo o ano.
Outro detalhe negativo foi a menor participação das Sportsters 883, nas duas versões (Iron com 439 unidades vendidas e Roadster com 306 unidades vendidas) não conseguiram superar as vendas de 2012 de apenas uma das versões (Iron com 750 unidades vendidas) e a versão 883 amarga uma queda de quase um terço nas vendas. O desempenho da família Sportster só não foi pior por conta do Best Seller XL 1200 Custom que reduz a queda para apenas 8% em relação ao ano anterior. Vamos ver como a Sportster 48 modifica esse cenário, mas com as 883 superando os R$30.000,00 não espero muitas modificações.
Em 2014, com os lançamentos esperados das tourings Rushmore Project, a Sportster 48 e as Sportsters adotando o sistema de ABS, a HDMC deve conseguir superar novamente as metas, embora não deva contar com as vendas no mercado das forças armadas e policiais por conta do ano eleitoral impedir novas licitações.
No blog do Wilson Roque está listada a tabela de unidades vendidas, dados também da ABRACICLO, e ele mostra a tendência de queda nas vendas, fazendo notar a subida da HDMC nesse cenário (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/01/motocicletas-vendas-em-queda.html ). Ele atribui isso a uma melhora no pós-venda, que eu discordo (deixei comentário na postagem).
O pós-venda precisa continuar melhorando, esse foi um assunto que fiquei conversando bastante na visita que fiz sábado passado ao dealer carioca. Alguns colegas acham que isso não será prioridade porque as vendas seguem aumentando mesmo com os seguidos problemas relatados nas redes sociais e o cliente continua preso à marca, sem se incomodar tanto com os problemas em manter a motocicleta. Ponto para o marketing HDMC, mas continuo afirmando sobre a necessidade que o dealer tem em fidelizar seu cliente oferecendo bons serviços e cobrando da montadora rapidez nos problemas de motos em garantia e melhores preços para reposição, pois o cliente compra a moto e se limita às revisões, deixando de voltar com o término do período de garantia. O universo de clientes na pré-venda não acompanha o universo de clientes no pós-venda e isso é problema para o dealer, não para a marca.
Dentro desse panorama, a HDMC decidiu ampliar o período de garantia para quatro anos das motos zero e oferecer o serviço de garantia extendida a quem estiver ainda em garantia ou muito próximo da expiração da garantia. Disso só se pode concluir o seguinte: ou a fábrica acredita mais ainda no produto vendido ou tem certeza que os problemas aparecem nos primeiros dois anos, deixando os anos seguintes para os dealers tentarem fidelizar seus clientes e aumentar o universo de clientes no pós-venda. Eu aposto na segunda hipótese.
Apenas como ilustração, a BMW produziu 4885 unidades e vendeu 7312 unidades (sendo 2402 unidades importadas diretamente da Alemanha).
A Best Seller da HDMC foi a Night Rod Special com 761 unidades vendidas, seguida pela Fat Boy com 753, XL 1200 custom com 747, V-Rod Muscle com 742 e Fat Boy Special com 677 completando o top five da HDMC.
Destaco a participação da família VRSC com 1503 unidades vendidas, respondendo por 18% das vendas e as duas versões da Fat Boy com 1430 unidades vendidas, respondendo por 17% das vendas. Os dois modelos mostram bem a preferência do mercado e consolida a posição da família VRSC dentro da HDMC Brasil como um modelo que conquistou seu mercado.
Outro destaque é a Road King, que teve 959 unidades vendidas incluindo as 445 unidades na versão Police que teve o excedente disponibilizado para o público e vendeu o dobro das Ultras (480 unidades vendidas). As forças armadas e policiais consolidam a preferência pela Road King para as funções de escolta e deram uma bela ajuda para a HDMC reconquistar o primeiro lugar no segmento premium (5% do total de vendas).
Os micos do ano foi a Dyna Switchback (169 unidades, menos 25% em relação ao ano passado quando foi lançada) e a Street Glide (209 unidades, menos 41% em relação ao ano passado, também ano de lançamento). Perdendo o atrativo de ser novidade, os dois modelos parecem ter um mercado bem menor do que mostraram no ano passado, embora ainda considere a Switchback o melhor custoxbenefício para quem quer um moto standard pronta para a estrada, já que as outras opções, Heritage Classic (432 unidades vendidas) e Ultra Limited (480 unidades vendidas) tem preço bastante superior e oferecem os mesmos ítens para a estrada (wind shield e alforges) de série. Lembrando sempre que não estou comparando os modelos em termos de conforto e performance.
A XR 1200 X vai deixar saudade: com 202 unidades vendidas (final de produção no primeiro semestre) o modelo mostra que ainda tinha mercado no Brasil, vendendo praticamente o mesmo que a Street Glide, modelo produzido durante todo o ano.
Outro detalhe negativo foi a menor participação das Sportsters 883, nas duas versões (Iron com 439 unidades vendidas e Roadster com 306 unidades vendidas) não conseguiram superar as vendas de 2012 de apenas uma das versões (Iron com 750 unidades vendidas) e a versão 883 amarga uma queda de quase um terço nas vendas. O desempenho da família Sportster só não foi pior por conta do Best Seller XL 1200 Custom que reduz a queda para apenas 8% em relação ao ano anterior. Vamos ver como a Sportster 48 modifica esse cenário, mas com as 883 superando os R$30.000,00 não espero muitas modificações.
Em 2014, com os lançamentos esperados das tourings Rushmore Project, a Sportster 48 e as Sportsters adotando o sistema de ABS, a HDMC deve conseguir superar novamente as metas, embora não deva contar com as vendas no mercado das forças armadas e policiais por conta do ano eleitoral impedir novas licitações.
No blog do Wilson Roque está listada a tabela de unidades vendidas, dados também da ABRACICLO, e ele mostra a tendência de queda nas vendas, fazendo notar a subida da HDMC nesse cenário (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2014/01/motocicletas-vendas-em-queda.html ). Ele atribui isso a uma melhora no pós-venda, que eu discordo (deixei comentário na postagem).
O pós-venda precisa continuar melhorando, esse foi um assunto que fiquei conversando bastante na visita que fiz sábado passado ao dealer carioca. Alguns colegas acham que isso não será prioridade porque as vendas seguem aumentando mesmo com os seguidos problemas relatados nas redes sociais e o cliente continua preso à marca, sem se incomodar tanto com os problemas em manter a motocicleta. Ponto para o marketing HDMC, mas continuo afirmando sobre a necessidade que o dealer tem em fidelizar seu cliente oferecendo bons serviços e cobrando da montadora rapidez nos problemas de motos em garantia e melhores preços para reposição, pois o cliente compra a moto e se limita às revisões, deixando de voltar com o término do período de garantia. O universo de clientes na pré-venda não acompanha o universo de clientes no pós-venda e isso é problema para o dealer, não para a marca.
Dentro desse panorama, a HDMC decidiu ampliar o período de garantia para quatro anos das motos zero e oferecer o serviço de garantia extendida a quem estiver ainda em garantia ou muito próximo da expiração da garantia. Disso só se pode concluir o seguinte: ou a fábrica acredita mais ainda no produto vendido ou tem certeza que os problemas aparecem nos primeiros dois anos, deixando os anos seguintes para os dealers tentarem fidelizar seus clientes e aumentar o universo de clientes no pós-venda. Eu aposto na segunda hipótese.
HOG RJ antecipa os briefings pelo Facebook
Segundo passeio, segunda planilha detalhada sobre o passeio a ser feito publicada na página do HOG RJ no Facebook.
A nova diretoria inova dando detalhes sobre paradas e trajeto para quem gosta do destino, mas prefere não ir ao dealer: simplesmente quer um destino para gastar pneu no sábado.
Acho a iniciativa boa por agregar mais pessoas ao grupo que fará o passeio e permitir a saída de um trem menor do dealer. A saída da cidade é complicada, principalmente pelo pedágio da Linha Amarela e um trem mais compacto consegue chegar à estrada com mais facilidade.
Com exceção dos destinos para a Costa Verde, onde a saída pela TransOeste é uma excelente opção, acessar Dutra ou BR-040 saindo do Recreio para quem mora em Niterói ou mesmo na Zona Sul desanima.
Parabéns pela iniciativa.
A nova diretoria inova dando detalhes sobre paradas e trajeto para quem gosta do destino, mas prefere não ir ao dealer: simplesmente quer um destino para gastar pneu no sábado.
Acho a iniciativa boa por agregar mais pessoas ao grupo que fará o passeio e permitir a saída de um trem menor do dealer. A saída da cidade é complicada, principalmente pelo pedágio da Linha Amarela e um trem mais compacto consegue chegar à estrada com mais facilidade.
Com exceção dos destinos para a Costa Verde, onde a saída pela TransOeste é uma excelente opção, acessar Dutra ou BR-040 saindo do Recreio para quem mora em Niterói ou mesmo na Zona Sul desanima.
Parabéns pela iniciativa.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
começam a aparecer os lançamentos 2014
Foi apresentada hoje na Bahia Harley-Davidson a nova Dyna Fat Bob, ainda sem preço divulgado.
Em compensação as Sportsters já tem preços divulgados pelos vendedores dos diversos dealers brasileiros: a Iron e a R passam dos R$ 30K ( R$32.900,00 segundo o dealer gaúcho), a 48 tem preços variando entre R$ 38.000,00 e R$ 40.000,00 (preços divulgados pelo dealer gaúcho, catarinense e baiano) e as Custom começando em R$36.900,00 e chegando a R$39.000,00 nas versões CA e CB.
As tourings seguem mantendo o mistério, assim como a Breakout CVO.
Com as softails variando acima dos R$53.000,00 (preços cariocas para Fat Boy, Fat Boy Special e De Luxe), acredito que as Dynas começarão nos R$40k com a Super Glide Custom, chegando nos R$46k da Dyna Fat Bob, mas isso se confirmará ainda nesta semana.
Hora de quebrar o cofrinho, ou não...
Em compensação as Sportsters já tem preços divulgados pelos vendedores dos diversos dealers brasileiros: a Iron e a R passam dos R$ 30K ( R$32.900,00 segundo o dealer gaúcho), a 48 tem preços variando entre R$ 38.000,00 e R$ 40.000,00 (preços divulgados pelo dealer gaúcho, catarinense e baiano) e as Custom começando em R$36.900,00 e chegando a R$39.000,00 nas versões CA e CB.
As tourings seguem mantendo o mistério, assim como a Breakout CVO.
Com as softails variando acima dos R$53.000,00 (preços cariocas para Fat Boy, Fat Boy Special e De Luxe), acredito que as Dynas começarão nos R$40k com a Super Glide Custom, chegando nos R$46k da Dyna Fat Bob, mas isso se confirmará ainda nesta semana.
Hora de quebrar o cofrinho, ou não...
HOG RJ lança programação para janeiro
Com o primeiro passeio já realizado no sábado passado (circuito gastronômico Teresópolis/Friburgo) anunciado em separado, o HOG RJ soltou a programação para todo o mês de janeiro na página do Facebook.
Próximo sábado o HOG vai a Rio das Flores, no sábado seguinte está programado o primeiro Bate&Fica com Luau em Angra dos Reis e no último sábado acontece o Café com Rock seguido de passeio pela Floresta da Tijuca.
E teremos a volta dos Night Train, no dia 17 (sexta) para o Bar Urca. Além do workshop com o primeiro módulo de pilotagem defensiva acontecendo no dia 23/1 (quinta), já com vagas esgotadas.
Para os interessados em participar do Luau, deve ser feita inscrição (valor de R$70,00/pessoa) e as vagas são limitadas a 100 participantes. O valor da inscrição dá direito a participar do Luau, mas a hospedagem deve ser providenciada pelo próprio participante conforme e-mail enviado pelo diretor Artur Albuquerque:
As chamadas para o Bate&Fica estão na página do Facebook. Alternativamente ao Bate&Fica, está programado um Bate&Volta à Nogueira (Itaipava) para quem não quiser participar do passeio à Angra dos Reis.
Próximo sábado o HOG vai a Rio das Flores, no sábado seguinte está programado o primeiro Bate&Fica com Luau em Angra dos Reis e no último sábado acontece o Café com Rock seguido de passeio pela Floresta da Tijuca.
E teremos a volta dos Night Train, no dia 17 (sexta) para o Bar Urca. Além do workshop com o primeiro módulo de pilotagem defensiva acontecendo no dia 23/1 (quinta), já com vagas esgotadas.
Para os interessados em participar do Luau, deve ser feita inscrição (valor de R$70,00/pessoa) e as vagas são limitadas a 100 participantes. O valor da inscrição dá direito a participar do Luau, mas a hospedagem deve ser providenciada pelo próprio participante conforme e-mail enviado pelo diretor Artur Albuquerque:
O evento "Luau em Angra dos Reis" está em curso.- INSCRIÇÕES LIMITADAS a 100 PESSOAS, mediante a CARTEIRA DO HOG ou DUT da H-D, conforme orientação da Rio H-D.- O VALOR DA INSCRIÇÃO é de R$70,00, especificamente, para o LUAU.- O evento terá como sede uma casa na enseada do Capitão José Augusto, cujo jardim termina na areia da praia, onde será realizado o Luau, cujo valor de inscrição cobrirá as despesas com DJ, comidas, cerveja, refrigerantes, mesas etc (NÃO HÁ UISQUE).
As chamadas para o Bate&Fica estão na página do Facebook. Alternativamente ao Bate&Fica, está programado um Bate&Volta à Nogueira (Itaipava) para quem não quiser participar do passeio à Angra dos Reis.
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