quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

HD 110th Experience São Paulo: preparativos HOG RJ

Ainda sem maiores informações além da data e local do evento em São Paulo, o HOG RJ já começa a preparação para a viagem a fim de curtir o evento e a cidade.

Publicada, na fan page do HOG RJ do Facebook, a sugestão de reserva do hotel no IBIS EXPO SÃO PAULO BARRA FUNDA com entrada no dia 31/05 (sexta-feira) e saída no dia 02/06 (domingo).

A antecedência na reserva visa garantir hotel nas cercanias do evento e quem se animar a ir deve se preparar para ter a sexta livre, já que a viagem leva sete horas, devendo partir na sexta pela manhã para chegar à tarde antes do horário de pico. A volta deve seguir o mesmo esquema saindo domingo pela manhã para chegar no Rio à tarde.

Maiores detalhes deverão ser divulgados conforme a data se aproximar.

Bike Week Daytona

A Bike Week de Daytona acontece agora em março (9 a 16/3) na sua 72ª edição.

Além de já ser um evento tradicional no calendário americano, a Bike Week este ano faz parte do calendário HD 110th Experience e a HDMC marca presença especial no evento.

Para quem gosta da Bike Week e costuma ir, tem mais um motivo.

O Giba ainda tem vagas no grupo que vai à Daytona, e quem quiser maiores informações (21) 78421612 ou (21) 93096905.

E para quem quiser mais opções, os agentes tradicionais também estão com pacotes, para os easy riders a programação, embora esteja em cima da data, é simples.

HOG RJ tem programação para sábado e domingo

Neste fim de semana o HOG RJ marcou programação para o fim de semana todo.

Ao contrário do que normalmente acontece, o Bate&Volta está marcado para domingo saindo do Posto Ipiranga ao lado do Barra Garden na Av. das Américas. O destino é Grumari com almoço no Point Grumari (conforme alteração publicada no FB após a postagem original) e a saída acontece às 10h.

Já no sábado acontece o café com Rock com a presença da banda MIR, evento marcado também para as 10h na loja Rio Harley-Davidson.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

sair do Rio está cada vez pior

Comecei o ano com algum tempo livre e pude fazer alguns passeios curtos no entorno do Rio e pude constatar a dificuldades em sair (ou chegar) no Rio.

Os acessos passam todos pela Av. Brasil ou Linha Vermelha, foi criada a opção da Transoeste, a Transcarioca está em construção e a idéia é criar vias expressas para evitar que se cruze a cidade, contornando até chegar à melhor entrada/saída.

A Transoeste vem muito bem até chegar no viaduto da Via Nove. Daí em diante você pode ou não ter trânsito pesado e com certeza encontra trânsito pesado a partir do Cebolão. Nesse trajeto você encara o viaduto do Joá com tráfego controlado e o tunel do Grota Funda que caiu o revestimento do teto.

Já a Linha Vermelha está saturada, com piso bem gasto e os engarrafamentos são constantes por conta do acesso à Ponte e as saídas para a Ilha, BR-040 e Dutra.

A av. Brasil tem um panorama ainda pior que a Linha Vermelha, com transito urbano em toda a extensão.

Com isso tudo, você percorre miseravelmente 60 kms em vias sobrecarregadas, de piso gasto e com forte tráfego urbano. Mas tudo bem, você vai pegar a estrada e vai melhorar. Desculpe, mas isso não vai acontecer.

A BR-040 tem forte tráfego até o pedágio e o piso piora sensivelmente na subida da serra até Petropólis. A estrada só melhora depois da passagem de Duques a 85 kms da Zona Sul do Rio de Janeiro.

A BR-116 na direção norte passa pelo início do trânsito da BR-040 em Caxias e também só melhora depois do primeiro pedágio em Piabetá, quando o tráfego urbano cessa e nisso você já rodou outros 80 kms da Zona Sul do Rio.

Se o caminho passa pela Dutra, a estrada só aparece depois do pedágio em Seropédica, outros 90 kms da Zona Sul. Até chegar nesse ponto é tráfego urbano e obras para a criação da pista marginal.

A BR-101 não tem panorama melhor: no sentido norte a gente encara a Ponte, a Rio-Manilha e antes de passar por Itaboraí a estrada não rende, a 85 kms da Zona Sul do Rio. Se vamos no sentido sul, o tráfego urbano vai até Itaguaí a 80 kms da Zona Sul do Rio.

Ou seja, para conseguir aproveitar estradas no Rio é preciso encarar pelo menos 80 kms de transito urbano, com motoristas trafegando com carros sem manutenção, mal educados e achando que a motocicleta só serve para atrapalhar.

No último sábado estive em Nogueira, destino comum para quem tem pouco tempo para aproveitar uma estrada e em 210 kms de trajeto, 170 foram de acesso ao bom piso da BR-040 depois de Duques, ou seja, em um passeio de 2 horas e meia (ida e volta) só curtimos a estrada por 20 minutos.

Com o calor que estamos aturando é preciso muita disposição para sair do Rio.

Rio Harley-Davidson em fase de reestruturação

Ainda não estive no dealer carioca desde que a loja mineira trocou de mãos, mas já escutei bastante sobre a atual fase da loja carioca.

Muitos dizem que o dealer se encontra em dificuldades pela negociação envolvendo o Grupo Catalão, outros apontam para a falta de peças que se tornou crônica e até o café da manhã encurtado para terminar com a saída do passeio do HOG RJ já foi tema de conversa.

Não conversei com nenhum responsável, embora tenha tido essa oportunidade no SBS quando encontrei o Luis Afonso, mas ficou só no cumprimento, e portanto não dá para fazer nenhuma análise.

As motos continuam em número reduzido, sem a novidade das pinturas comemorativas, os acessórios seguem os mesmos do ano passado (pelo menos esses são os comentários) e tudo vem sendo visto com um pouco de pessimismo.

O que se pode ter certeza é que o dealer carioca está se reestruturando, uma vez que a loja carioca era filial da loja mineira (fato mais do que comprovado pelas NFs de venda das motos). Já fez balanço de estoque, manteve a gerência e o staff se mantém à postos.

Uma vez estruturada sem ser filial, as decisões deixam de ser tomadas em conjunto com a loja mineira (fato que já acontece) da mesma forma que o estoque vai atender necessidades específicas do mercado carioca e não mais seguir uma estratégia conjunta.

Eu prefiro aguardar antes de comentar mais a fundo.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

mudando uma Fat Boy

Eu fiz pequenas mudanças na minha Fat Boy, basicamente alterações para melhorar o uso. Hoje a moto é versátil: pronta para uso urbano ou estrada, estando garupado ou não.

Mantive o estilo tradicional da moto e deixei ainda mais clássica com a adoção da nacele de farol (a cabeça de touro) e os faróis auxiliares. O banco badlander deixa a moto "mais fina" e quando vou andar com a Silvana na garupa volto com o banco original.

E sempre tem alguém que me pergunta sobre o que fazer com uma Fat Boy para deixá-la mais "personalizada". Inicialmente, se é para personalizar, use o seu gosto. Não adianta você personalizar a sua moto de acordo com as minhas preferências ou encomendar uma "personalização" a uma oficina que normalmente vai te vender um projeto que já foi feito, afinal a margem de lucro sempre aumenta com o aumento da escala de produção.

Minha preferência para uma customização mais radical na Fat Boy é o estilo bobber. A suspensão traseira  e o quadro softail remetem à uma moto mais antiga de quadro hardtail e pequenas modificações de paralamas, banco e pneu mudam a moto profundamente sem alterar o projeto cruiser da moto. Já foi assunto de outro post essa indicação bobber da Fat Boy. Tem muita coisa na web para dar idéias.

O modelo a ser perseguido seria algo como essa foto:


A suspensão dianteira foi alongada, os paralamas cortados, plataformas substituídas por comandos avançados, aros sólidos substituídos por aros raiados, tanque de óleo, farol e banco substituídos por modelos mais antigos.

Para quem quiser chegar no estilo mais tradicional, a mudança do tanque e a adoção do ape hanger deve ser  pensada, a moto inclusive parece ficar menor, bem no estilo minimalista das Bobbers.



É sempre bom lembrar que as customizações mais profundas alteram a versatilidade de uso da motocicleta. Uma bobber com garupa é algo inviável. Carregar alforges ou bolsas é outra dificuldade. E para quem gosta do Windshield, é melhor deixar a moto como está.

Na foto abaixo dá para comparar a Fat original (atrás) com a modificada (na frente):


Essa modificação simples: paralamas cortados, banco de molas, ponteiras modificadas e aros raiados já modifica bastante a moto.

O maior problema nessa modificação é a placa, que precisa necessariamente ser lateral e pode (ou não) ser um problema no licenciamento e com alguma "otoridade" de trânsito.

Uma idéia boa para a placa é deixá-la debaixo do banco, como fizeram aqui:


O suporte da placa vai precisar ser bem pensado, ainda mais com os out doors adotados atualmente, como mostra essa foto (deve ter dado trabalho fazer essa base do banco de molas):


e lateralmente a placa é praticamente invisível:



Minha preferência não é o banco de molas, prefiro os bancos presos no chassi da moto como nessa foto:



e a placa volta a ser um problema e a solução só pode ser na lateral (presa na balança praticamente no final da coroa)


ou no paralama deitada como na primeira foto que mostra a Fat totalmente descaracterizada.

Um detalhe que costuma combinar bem com a cabeça de touro é o guidão beach bar, mas esse não é muito prático no trânsito e eu ainda prefiro manter o guidão tradicional da Fat para não descaracterizar ainda mais a Fat Boy. Nessa foto também se pode perceber a placa deitada no paralama traseiro e o banco de espuma seguindo o quadro.



Enfim, idéias não faltam. A foto final é a minha preferida: apenas não usaria o beach bar, mantendo o original com riser, e manteria o filtro de ar Stage I que já uso. Custo baixo, facilmente reversível para a configuração original e com muita simplicidade.

HD 110th Anniversary Experience: São Paulo

O tour da HD Anniversary Experience passa por São Paulo em 01/06/2013 e a festa já tem local para acontecer: Arena Anhembi.

Não conheço o local, mas a web mostra que fica perto do Parque de Exposições do Anhembi, local onde se realizam os Salões do Automóvel, e do Sambodrómo paulista.

Os Chapters do HOG já estão se programando para participar e como será um evento aberto ao público em geral, acredito que será uma atração interessante.

Não comento sobre como será o evento porque não dá para especular. O marketing misterioso continua sendo a regra na HDMC Brasil e até o momento só se sabe local e data.

Eu irei a São Paulo. A cidade é um dos meus destinos prediletos para o fim de semana e o evento HDMC é um motivo a mais para o passeio.

a caça ao patch perdido

E segue o desafio Rio Riders 2013. Como já tinha postado no início de janeiro, a brincadeira de visitar os municípios do Rio de Janeiro e conhecer os percursos fluminenses segue firme forte e já virou a caça ao patch perdido, já que o Newton promete um patch a quem conseguir completar a lista.

Tive oportunidade de rodar com o Newton, Badá, Saulo, Filipe e Porto há coisa de 15 dias. Fomos à Mangaratiba. Eu retornei e eles seguiram até Angra, retornando e fazendo a serra do Piloto em direção à Dutra.

Foi divertido e é um bom motivo, para quem precisa, a colocar as HDs na estrada: passeio em grupo, parada para as fotos e jogar conversa fora e escrever mais uma parte das estórias de viagens que sempre acabam servindo para alimentar conversas nos encontros, sem falar na caça ao patch perdido...

Quem se interessar, vale a visita à fun page do Rio Riders 2013 e ver as fotos que já foram publicadas.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

BH Harley-Davidson muda de mãos

A BH Harley-Davidson não está mais nas mãos do Grupo Catalão.

Assume como novo dealer HDMC em Belo Horizonte, o Grupo AVG que tem sua principal atividade ligada à siderurgia e extração de minério.

Dentro do ramo automotivo, o Grupo AVG é revendedor Honda (automóveis) em Minas Gerais (Contagem, Ipatinga, Governador Valadares e Poços de Caldas) e São Paulo (São João da Boa Vista).

Vamos ver o que os colegas mineiros dizem da nova administração.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Chapter RJ tem nova diretoria

Anunciada via e-mail e com publicação na fun page do Chapter RJ, temos a nova diretoria do HOG RJ.

O diretor será Paulo Kastrup, que colaborou no staff de estrada como Road Captain, a segunda diretora será Alice Camargo e o Head Road Captain continua  sendo Artur Albuquerque.

O staff de estrada foi diminuído para cinco Road Captains: continuam na função Fernando Tanure, Carlos Martins e Sérgio Gaspar e estréiam André Gueiros e Levinio de Souza.

O espaço do blog fica a disposição como foi em todos os anos e diretorias anteriores.

A todos muito sucesso, boa continuação do trabalho e muitos kms!