Depois da publicação do post sobre a revisão de 80000 kms da Fat, alguns leitores deixaram mensagens perguntando se estou preocupado com o consumo de óleo.
Como sempre, eu vou investigar para buscar a causa mantendo uma fiscalização mais rigorosa sobre o nível do óleo e possíveis vazamentos, mas acredito que seja mesmo a idade mostrando seus efeitos.
A Fat está a caminho de completar 10 anos de uso, a grande parte de uso urbano que provoca um desgaste maior, e isso tem um preço: o desgaste tende a ser maior que se o uso fosse majoritariamente na estrada.
Ainda assim, verificações de elementos chaves para a longevidade no uso da moto não apresentaram desgaste além do esperado: belt e tensores estavam em bom estado, além dos esticadores da corrente da primária que também se mostraram em bom estado.
Aliado a baixo desgaste de alguns elementos que normalmente apresentam nível de desgaste que causa a substituição como pastilhas de freio, ainda longe de seu final, e os pneus, que também aguentam continuar rodando, demonstrando que não tenho abusado da moto no uso diário.
Ainda assim, verificações de elementos chaves para a longevidade no uso da moto não apresentaram desgaste além do esperado: belt e tensores estavam em bom estado, além dos esticadores da corrente da primária que também se mostraram em bom estado.
Aliado a baixo desgaste de alguns elementos que normalmente apresentam nível de desgaste que causa a substituição como pastilhas de freio, ainda longe de seu final, e os pneus, que também aguentam continuar rodando, demonstrando que não tenho abusado da moto no uso diário.
Continuo com a opinião que a grande qualidade da Fat é a confiabilidade e a simplicidade. Dificilmente terei uma surpresa sem receber um aviso de que pode acontecer um problema.