Tudo no lugar, rodando sem apresentar problemas (ainda dá uma tossida, mas parece mais um problema de programação da ECU pelo mapa conservador) e com a sujeira de "oficina doméstica" de quatro meses a Fat ficou em um estado lamentável.
Melhor local para uma lavagem bem detalhada continua sendo o Marcelinho no Itanhangá (ao lado do Posto Ipiranga na estrada do Itanhangá antes da subida do alto da boa vista).
Com toda paciência, o Marcelinho gastou 1h20 para deixar a moto limpa novamente.
O resultado:
sábado, 19 de outubro de 2013
Recall para resolver problema na embreagem das Tourings
A HDMC EUA está fazendo recall para corrigir um problema na embreagem hidráulica. Foram afetados pelo recall, 25.185 motocicletas Touring, modelos FLHTCU (Ultra Classic) , FLHTK (Ultra Limited), FLHTP (Electra Glide Police), FLHX (Street Glide), FLHXS (Street Glide Special), FLHTKSE (CVO Limited) e FLHRSE (CVO Road King) e 3.861 CVO Softail e Trikes, modelos FLHTCUTG (Tri Glide Classic) , FXSBSE (CVO Breakout) e FLSTNSE (CVO Deluxe), fabricados entre 3 de maio e 14 de outubro de 2013.
Esse problema pode impedir o desengate da marcha em uso e dificultar redução e até mesmo a parada da motocicleta.
São modelos 2014 que já estão no mercado desde a última semana de agosto e HDMC recomenda aos proprietários que contatem os dealers para transporte até às oficinas, evitando que sejam pilotadas.
O Wilson Roque já postou sobre o assunto (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-possivel-problema.html) e o Viagem de Moto também traz matéria sobre o assunto (http://viagemdemoto.com/index.php/harley-davidson/2268-harley-davidson-anuncia-recall-de-motocicletas-da-linha-2014).
Não acredito que existam modelos 2013 na lista, mas como a Ultra Limited está na lista (único modelo vendido no mercado brasileiro) e a fábrica fala em modelos produzidos entre maio e outubro, pode ser que algum proprietário brasileiro tenha sido "premiado" com uma unidade com problemas. Vale a consulta ao SAC HDMC (0800-7241188) para tirar dúvidas.
Esse problema pode impedir o desengate da marcha em uso e dificultar redução e até mesmo a parada da motocicleta.
São modelos 2014 que já estão no mercado desde a última semana de agosto e HDMC recomenda aos proprietários que contatem os dealers para transporte até às oficinas, evitando que sejam pilotadas.
O Wilson Roque já postou sobre o assunto (http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-possivel-problema.html) e o Viagem de Moto também traz matéria sobre o assunto (http://viagemdemoto.com/index.php/harley-davidson/2268-harley-davidson-anuncia-recall-de-motocicletas-da-linha-2014).
Não acredito que existam modelos 2013 na lista, mas como a Ultra Limited está na lista (único modelo vendido no mercado brasileiro) e a fábrica fala em modelos produzidos entre maio e outubro, pode ser que algum proprietário brasileiro tenha sido "premiado" com uma unidade com problemas. Vale a consulta ao SAC HDMC (0800-7241188) para tirar dúvidas.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
2013 ou 2014?
Recebi alguns e-mails após o Salão Duas Rodas perguntando se vale a pena esperar a linha 2014.
Não existe uma resposta para isso.
São duas inovações importantes em termos de segurança: o ABS conjugado nas Tourings e o ABS nas Sportsters.
Até que ponto esse é um ponto que influencie esperar mais alguns meses e (provavelmente) encarar um aumento na tabela é o que cada um precisa decidir. Quem já precisou do ABS na hora do aperto dá muito valor ao equipamento. Meu último tombo talvez tivesse sido evitado se a Fat tivesse ABS, e portanto dou valor a isso.
Qual vai ser o aumento no valor das motos para 2014? Não dá para especular. As Tourings trazem grandes novidades com o Rushmore Project e são motos completamente diferentes da linha 2013, mas isso pode trazer aumentos bem salgados: os mais otimistas falam em 15% e os mais pessimistas falam em 30%.
Tomando a Limited como exemplo, 15% de aumento são R$10.000,00 a mais para gastar, podendo chegar a R$20.000,00, tudo isso pelo novo motor de refrigeração líquida, ABS conjugado, novo som e iluminação, carenagens e alforges mais aerodinâmicos. Vale a espera para quem realmente deseja o top de linha da HD.
A Street Glide tem menos mudanças (ABS conjugado, nova carenagem e alforge e novo som sem o painel touch screen) e continua com a suspensão traseira com regulagem de pré-carga na mola. Já a Road King traz apenas o ABS conjugado como grande inovação. Esperaria a Road King 2014, mas compraria a Street Glide 2013: a RK mesmo reajustada ainda viria bem perto do valor da Street Glide 2013 e contaria com o novo ABS, enquanto a Street Glide sem a suspensão pneumática já é cara em 2013 e em 2014 será mais ainda.
Já para a família Sportster, o ABS traz mais segurança e não deve encarecer tanto o preço: contam com aumento entre 10 e 15%, que para a Iron são de R$3.000,00 a R$ 4.500,00 acima da tabela atual. Vale esperar a 2014 pelo aumento na segurança.
Dynas e Softails não trazem novidades em relação à linha 2013, apenas a Fat Bob mudou (para pior na minha opinião) além de novas cores e se você não tiver interesse em alguma das novas cores do catálogo não vejo motivo para esperar o aumento (sim elas não mudam, mas devem sofrer realinhamento de preços para acompanhar a cotação do dólar) da linha 2014.
Atenção: quem tiver interesse nas versões CVO da Limited e Breakout é bom obter melhores informações e se prontificar a entrar em lista de espera. Tal como este ano, a HDMC deve trazer apenas 30 unidades de cada modelo para serem comercializadas no Brasil.
Deixei por último a Sportster 48. Como toda Sportster, é um modelo "ame ou deixe": tanque pequeno, guidão curto, banco fino e a (provável) suspensão traseira característica das Sportsters, ABS, com um motor Evo 1200, frente larga e comando avançado. Tem muita gente que sonha com isso e muitos não entendem como se pode gostar disso.
Um motor igual à da XL 1200 que não carregará garupa, tal e qual a Iron, com um tanque ainda menor que o da Iron deixando a autonomia restrita a 130 kms forçando a paradas a cada hora em uma viagem e visitas bem constantes aos postos de combustível no uso diário. Para se ter ideia, uma ida e volta ao dealer carioca para o café da manhã já gastará meio tanque; ir comer empada em Nogueira será o limite sem estresse e você ainda vai precisar abastecer para voltar.
Eu gosto, compraria para fazer companhia à minha Fat, mas ela virá com um preço de lançamento e já conta com um mercado disposto a gastar pela "exclusividade": aposto em preço muito perto de R$ 40.000,00 (para cima ou para baixo). Em relação à irmã Iron será de 20 a 35% mais cara e em relação à Sportster XL 1200 será 15 a 25% mais cara. Esse preço me desanima, do mesmo jeito que desanimou quando foi lançada a Nightster em 2009 custando R$36.000,00.
Quando você compara com uma Dyna Super Glide, com seu TC96, ABS e maior autonomia, mais conforto (nem sempre) com preço que poderá ser mais baixo, fica mais difícil escolher a Sportster 48. Comparando com a Dyna Switchback, que poderá estar no mesmo preço e pronta para viajar, a 48 fica ainda menos atraente.
Entendem o dilema entre razão e emoção? Esse vai ser o dilema para o pessoal que pretende comprar a Sportster 48.
Não existe uma resposta para isso.
São duas inovações importantes em termos de segurança: o ABS conjugado nas Tourings e o ABS nas Sportsters.
Até que ponto esse é um ponto que influencie esperar mais alguns meses e (provavelmente) encarar um aumento na tabela é o que cada um precisa decidir. Quem já precisou do ABS na hora do aperto dá muito valor ao equipamento. Meu último tombo talvez tivesse sido evitado se a Fat tivesse ABS, e portanto dou valor a isso.
Qual vai ser o aumento no valor das motos para 2014? Não dá para especular. As Tourings trazem grandes novidades com o Rushmore Project e são motos completamente diferentes da linha 2013, mas isso pode trazer aumentos bem salgados: os mais otimistas falam em 15% e os mais pessimistas falam em 30%.
Tomando a Limited como exemplo, 15% de aumento são R$10.000,00 a mais para gastar, podendo chegar a R$20.000,00, tudo isso pelo novo motor de refrigeração líquida, ABS conjugado, novo som e iluminação, carenagens e alforges mais aerodinâmicos. Vale a espera para quem realmente deseja o top de linha da HD.
A Street Glide tem menos mudanças (ABS conjugado, nova carenagem e alforge e novo som sem o painel touch screen) e continua com a suspensão traseira com regulagem de pré-carga na mola. Já a Road King traz apenas o ABS conjugado como grande inovação. Esperaria a Road King 2014, mas compraria a Street Glide 2013: a RK mesmo reajustada ainda viria bem perto do valor da Street Glide 2013 e contaria com o novo ABS, enquanto a Street Glide sem a suspensão pneumática já é cara em 2013 e em 2014 será mais ainda.
Já para a família Sportster, o ABS traz mais segurança e não deve encarecer tanto o preço: contam com aumento entre 10 e 15%, que para a Iron são de R$3.000,00 a R$ 4.500,00 acima da tabela atual. Vale esperar a 2014 pelo aumento na segurança.
Dynas e Softails não trazem novidades em relação à linha 2013, apenas a Fat Bob mudou (para pior na minha opinião) além de novas cores e se você não tiver interesse em alguma das novas cores do catálogo não vejo motivo para esperar o aumento (sim elas não mudam, mas devem sofrer realinhamento de preços para acompanhar a cotação do dólar) da linha 2014.
Atenção: quem tiver interesse nas versões CVO da Limited e Breakout é bom obter melhores informações e se prontificar a entrar em lista de espera. Tal como este ano, a HDMC deve trazer apenas 30 unidades de cada modelo para serem comercializadas no Brasil.
Deixei por último a Sportster 48. Como toda Sportster, é um modelo "ame ou deixe": tanque pequeno, guidão curto, banco fino e a (provável) suspensão traseira característica das Sportsters, ABS, com um motor Evo 1200, frente larga e comando avançado. Tem muita gente que sonha com isso e muitos não entendem como se pode gostar disso.
Um motor igual à da XL 1200 que não carregará garupa, tal e qual a Iron, com um tanque ainda menor que o da Iron deixando a autonomia restrita a 130 kms forçando a paradas a cada hora em uma viagem e visitas bem constantes aos postos de combustível no uso diário. Para se ter ideia, uma ida e volta ao dealer carioca para o café da manhã já gastará meio tanque; ir comer empada em Nogueira será o limite sem estresse e você ainda vai precisar abastecer para voltar.
Eu gosto, compraria para fazer companhia à minha Fat, mas ela virá com um preço de lançamento e já conta com um mercado disposto a gastar pela "exclusividade": aposto em preço muito perto de R$ 40.000,00 (para cima ou para baixo). Em relação à irmã Iron será de 20 a 35% mais cara e em relação à Sportster XL 1200 será 15 a 25% mais cara. Esse preço me desanima, do mesmo jeito que desanimou quando foi lançada a Nightster em 2009 custando R$36.000,00.
Quando você compara com uma Dyna Super Glide, com seu TC96, ABS e maior autonomia, mais conforto (nem sempre) com preço que poderá ser mais baixo, fica mais difícil escolher a Sportster 48. Comparando com a Dyna Switchback, que poderá estar no mesmo preço e pronta para viajar, a 48 fica ainda menos atraente.
Entendem o dilema entre razão e emoção? Esse vai ser o dilema para o pessoal que pretende comprar a Sportster 48.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
números da ABRACICLO para o terceiro trimestre
A HDMC segue seu caminho sem maiores problemas. Com 6211 unidades fabricadas e 6154 unidades vendidas, o ano de 2013 aponta para um crescimento de cerca de 15% (previsão de 8200 unidades fabricadas contra as 6996 unidades fabricadas em 2012 e previsão da mesma quantidade de unidades vendidas contra as 6923 unidades vendidas em 2012).
Números que muitas fábricas andam perseguindo e não estão conseguindo, mostrando que o trabalha na filial brasileira está conseguindo resultados.
Detalhando os números vemos que a família VRSC achou é muito querida no Brasil: com 1140 unidades produzidas e 1010 unidades vendidas a V-ROD nas suas duas versões é o modelo mais vendido/fabricado no Brasil, seguido pela Fat Boy nas suas duas versões (928 unidades produzidas e 836 vendidas),Sportster XL 1200 (631 produzidas com 720 vendidas) e Sportster 883 em suas duas versões (614 produzidas e 711 vendidas).
A Road King aparece no meio das best sellers (701 produzidas e 705 vendidas) por conta das encomendas para renovação das frotas da Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Forças Armadas.
A Sportster XR1200 e a Softail Blackline tiveram sua fabricação encerrada em junho e os estoques já estão encerrados (restam apenas duas unidades da Blackline no balanço do terceiro trimestre).
O mico do ano continua com a Dyna Switchback: com apenas 102 unidades fabricadas e 92 unidades vendidas, é o modelo com pior desempenho no catálogo 2013, uma pena porque considero o modelo uma excelente opção para quem quer uma moto para viajar garupado, com pouca coisa a ser feita. A outra opção às Tourings continua bem vendida: a Softail Heritage Classic já conta com 369 fabricadas e 321 vendidas.
Outra decepção vem sendo a Street Glide. Novidade no ano passado, o modelo foi o best seller da família Touring e este ano vem bem abaixo do esperado: apenas 197 fabricadas, contra 334 do ano passado, e 178 vendidas, contra 359 do ano passado. A Road King é o best seller deste ano.
Não tenho como afirmar motivo para essa queda da Street Glide dentro das Tourings, se por deixar de ser novidade ou se a suspensão traseira sem a tradicional regulagem pneumática (já vi anúncio de venda da suspensão de uma Street Glide 2013 pelo proprietário ter optado pela suspensão tradicional) ou outro motivo, mas não deixa de ser um fato a ser analisado pela HDMC esse mau desempenho do modelo.
Não sei se a HDMC tem alguma pesquisa sobre os proprietários que estão trocando seus modelos usados por novos, mas pela amostragem com os colegas mais antigos de HOG RJ, a marca está conquistando novos consumidores já que tenho visto poucos colegas trocando suas motos e o mercado de usadas tem andado fraco, com muitos colegas trocando de marca e mantendo suas HDs antigas junto com motos de outras marcas.
Ponto para o marketing da HDMC que vem conquistando novos consumidores porque o pós-venda continua sendo motivo para troca de marca.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Salão Duas Rodas 2013
Visitei o Salão Duas Rodas no sábado passado.
Fui sem grandes expectativas, principalmente sobre a HDMC que já tinha visto a linha 2014 no evento de Milwaukee.
A HDMC, como outras montadoras, distribuiu convites "expositor"(válidos de 9 a 11/10) para clientes nas lojas como cortesia e os HOG Chapters que fizeram programação para visitar o evento no sábado compraram e revenderam os ingressos para o final de semana (12 e 13/10) com o patrocínio dos dealers.
O HOG RJ veio para o evento na sexta como foi postado e HOG ABA SP e HOG SP fizeram programação para café da manhã e entrada antecipada (11h) no evento, podendo assim visitar os stands com menos tumulto.
Pelo que li na web, o HOG Tennessee e HOG Ribeirão Preto fizeram algo semelhante, mas com direito a estrada no sábado para o deslocamento das cidades até São Paulo.
Eu não tinha a sexta livre, vim no sábado direto para o evento e a única providência que fiz foi a compra antecipada em posto de venda da Ticket for Fun aqui no Rio. Como acabei chegando cedo, almocei com a a Silvana e os garotos e segui para o evento em seguida.
Chegando no evento às 15h (uma hora após a abertura dos portões), já encontrei estacionamento cheio, o estacionamento destinado aos HOG Chapters já estava vazio, indicando que os colegas de HOG já haviam partido. Muita gente para entrar e muita gente no evento.
Já contava com um evento cheio, mas já na entrada percebi que o evento esse ano seria apenas para confirmar o que já tinha visto. Não sei se, como foi no Salão Duas Rodas 2011, abriram os portões mais cedo (naquele ano a abertura foi antecipada em uma hora), mas já era bastante difícil chegar perto das motos: não me dei nem ao trabalho de tentar algumas fotos porque o número de pessoas na frente ou passando era muito grande.
Os stands das montadoras eram os mais visitados, mas todas as loja que revendem na web tinha seus stands fazendo vendas.
Entre as montadoras, as quatro grandes japonesas, Harley-Davidson e BMW atraíram mais interessados.
Nos stands da Harley-Davidson e Honda era praticamente impossível chegar e sentar nas motos devido ao grande número de visitantes. Nas demais era preciso paciência, mas era mais fácil conseguir sentar nas motos.
Vale mencionar que o stand da Dafra já tem boa movimentação de interessados, mostrando que a marca está se consolidando perante o público interessado em motocicletas.
Não vi novidades além de novos plásticos no design das japonesas (gostei da volta da CB 500 ao catálogo Honda) e comprovei que a Breackout vem apenas na versão CVO, em número limitado e com valor de revenda acima da Limited, mas abaixo da Limited CVO. Números são especulações (falavam em valor de compra de R$90.000,00 e Limited acima do valor das 2013).
A Street Glide segue diferente da Street Glide americana: com molas em cinco posições de pré-carga ao invés da regulagem pneumática presente na Limited e Road King. Analisando friamente, com exceção do novo sistema de som e a presença da carenagem ao invés de um wind shield, a Street Glide perde na comparação com a Road King e para quem não se interessa pelo diferencial da carenagem/som e/ou pelo motor TC103, a Switchback aparece como excelente opção assim como a Heritage Classic.
O motor TC103 continua restrito à família touring e a Sportster 48 atraiu muita gente, mas não me pareceu contagiar por conta do tanque menor. Vai ter seu público, mas não parece provável ser um modelo que vai trazer novos clientes para a marca. Eu já postei antes e continuo com a mesma impressão: gostei e vale a pena para quem tem outra moto para viajar porque o tanque pequeno vai obrigar a muitas paradas em uma viagem (até mesmo para quem usa diariamente na cidade: a cada dois/três dias vai ser obrigado a abastecer).
Se a HDMC quiser mesmo oferecer novas opções é bom pensar em trazer a Softail Slim e/ou a Dyna Wide Glide.
Outra aspecto que parece ser provável é uma nova "febre das Electras" já que a Limited Rushmore foi muito bem recebida pelos proprietários de HD, sejam eles proprietários de Electra ou não. Pela primeira vez vi um modelo standard atrair mais interesse que o modelo diferenciado, como foi o caso das Limited e Limited CVO.
A família VRSC atraiu mais curiosos fora da marca que dentro da marca. Em vinte minutos vi os proprietários ou fãs da marca (impressionante como praticamente só vi pessoas que, quando estavam com camisetas referentes à marcas das montadoras, usando camisetas da HDMC) passarem, olharem e voltarem para as Limited. Os interessados na VRSC parecem ser fora da tradicional legião de fãs da marca.
Mas não pensem que as VRSC estavam desprezadas. Pelo contrário: com o local sempre muito cheio, muitas fotos e muita gente querendo sentar (inclusive na moto que estava na carreta), mostra que a família VRSC achou seu público e que a HDMC acertou em insistir no modelo até a sua aprovação pois está trazendo um novo público para a legião de fãs.
Encontrei como alguns amigos, entre eles o Wilson Roque com quem conversei sobre essa "anomalia" da suspensão com pré-carga de mola na Street Glide.
Em pouco mais de hora e meia, gastando quase meia hora no stand HDMC, tinha visitado o Salão Duas Rodas (e ainda tive tempo para assistir de longe o show das pin ups no stand HDMC). Vamos ao próximo, e tomara que com mais novidades para se ocupar melhor o tempo durante a visitação.
Fui sem grandes expectativas, principalmente sobre a HDMC que já tinha visto a linha 2014 no evento de Milwaukee.
A HDMC, como outras montadoras, distribuiu convites "expositor"(válidos de 9 a 11/10) para clientes nas lojas como cortesia e os HOG Chapters que fizeram programação para visitar o evento no sábado compraram e revenderam os ingressos para o final de semana (12 e 13/10) com o patrocínio dos dealers.
O HOG RJ veio para o evento na sexta como foi postado e HOG ABA SP e HOG SP fizeram programação para café da manhã e entrada antecipada (11h) no evento, podendo assim visitar os stands com menos tumulto.
Pelo que li na web, o HOG Tennessee e HOG Ribeirão Preto fizeram algo semelhante, mas com direito a estrada no sábado para o deslocamento das cidades até São Paulo.
Eu não tinha a sexta livre, vim no sábado direto para o evento e a única providência que fiz foi a compra antecipada em posto de venda da Ticket for Fun aqui no Rio. Como acabei chegando cedo, almocei com a a Silvana e os garotos e segui para o evento em seguida.
Chegando no evento às 15h (uma hora após a abertura dos portões), já encontrei estacionamento cheio, o estacionamento destinado aos HOG Chapters já estava vazio, indicando que os colegas de HOG já haviam partido. Muita gente para entrar e muita gente no evento.
Já contava com um evento cheio, mas já na entrada percebi que o evento esse ano seria apenas para confirmar o que já tinha visto. Não sei se, como foi no Salão Duas Rodas 2011, abriram os portões mais cedo (naquele ano a abertura foi antecipada em uma hora), mas já era bastante difícil chegar perto das motos: não me dei nem ao trabalho de tentar algumas fotos porque o número de pessoas na frente ou passando era muito grande.
Os stands das montadoras eram os mais visitados, mas todas as loja que revendem na web tinha seus stands fazendo vendas.
Entre as montadoras, as quatro grandes japonesas, Harley-Davidson e BMW atraíram mais interessados.
Nos stands da Harley-Davidson e Honda era praticamente impossível chegar e sentar nas motos devido ao grande número de visitantes. Nas demais era preciso paciência, mas era mais fácil conseguir sentar nas motos.
Vale mencionar que o stand da Dafra já tem boa movimentação de interessados, mostrando que a marca está se consolidando perante o público interessado em motocicletas.
Não vi novidades além de novos plásticos no design das japonesas (gostei da volta da CB 500 ao catálogo Honda) e comprovei que a Breackout vem apenas na versão CVO, em número limitado e com valor de revenda acima da Limited, mas abaixo da Limited CVO. Números são especulações (falavam em valor de compra de R$90.000,00 e Limited acima do valor das 2013).
A Street Glide segue diferente da Street Glide americana: com molas em cinco posições de pré-carga ao invés da regulagem pneumática presente na Limited e Road King. Analisando friamente, com exceção do novo sistema de som e a presença da carenagem ao invés de um wind shield, a Street Glide perde na comparação com a Road King e para quem não se interessa pelo diferencial da carenagem/som e/ou pelo motor TC103, a Switchback aparece como excelente opção assim como a Heritage Classic.
O motor TC103 continua restrito à família touring e a Sportster 48 atraiu muita gente, mas não me pareceu contagiar por conta do tanque menor. Vai ter seu público, mas não parece provável ser um modelo que vai trazer novos clientes para a marca. Eu já postei antes e continuo com a mesma impressão: gostei e vale a pena para quem tem outra moto para viajar porque o tanque pequeno vai obrigar a muitas paradas em uma viagem (até mesmo para quem usa diariamente na cidade: a cada dois/três dias vai ser obrigado a abastecer).
Se a HDMC quiser mesmo oferecer novas opções é bom pensar em trazer a Softail Slim e/ou a Dyna Wide Glide.
Outra aspecto que parece ser provável é uma nova "febre das Electras" já que a Limited Rushmore foi muito bem recebida pelos proprietários de HD, sejam eles proprietários de Electra ou não. Pela primeira vez vi um modelo standard atrair mais interesse que o modelo diferenciado, como foi o caso das Limited e Limited CVO.
A família VRSC atraiu mais curiosos fora da marca que dentro da marca. Em vinte minutos vi os proprietários ou fãs da marca (impressionante como praticamente só vi pessoas que, quando estavam com camisetas referentes à marcas das montadoras, usando camisetas da HDMC) passarem, olharem e voltarem para as Limited. Os interessados na VRSC parecem ser fora da tradicional legião de fãs da marca.
Mas não pensem que as VRSC estavam desprezadas. Pelo contrário: com o local sempre muito cheio, muitas fotos e muita gente querendo sentar (inclusive na moto que estava na carreta), mostra que a família VRSC achou seu público e que a HDMC acertou em insistir no modelo até a sua aprovação pois está trazendo um novo público para a legião de fãs.
Encontrei como alguns amigos, entre eles o Wilson Roque com quem conversei sobre essa "anomalia" da suspensão com pré-carga de mola na Street Glide.
Em pouco mais de hora e meia, gastando quase meia hora no stand HDMC, tinha visitado o Salão Duas Rodas (e ainda tive tempo para assistir de longe o show das pin ups no stand HDMC). Vamos ao próximo, e tomara que com mais novidades para se ocupar melhor o tempo durante a visitação.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
tentando explicar um mito
Wilson Roque postou hoje sobre uma matéria feita com Ken Schmidt, consultor de comunicação corporativa onde é tratado sobre a motivação do público na escolha da marca da motocicleta.
É interessante comprovar que a escolha pela marca faz parte de uma associação entre motocicleta e a experiência que esperam encontrar ao escolher a marca ao invés de outra marca diferente.
É nisso que se apoia a frase " se eu tiver que explicar, você não vai entender".
Vale a leitura: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-muito-alem-da-logica.html
É interessante comprovar que a escolha pela marca faz parte de uma associação entre motocicleta e a experiência que esperam encontrar ao escolher a marca ao invés de outra marca diferente.
É nisso que se apoia a frase " se eu tiver que explicar, você não vai entender".
Vale a leitura: http://wilsonroque.blogspot.com.br/2013/10/harley-davidson-muito-alem-da-logica.html
HDMC segue expandindo: Santos e Cuiabá
Já foi anunciada pelo presidente da HDMC Brasil a expansão da rede de dealers HD: até o fim do ano serão dezessete dealers com a inauguração de lojas em Cuiabá no Mato Grosso e Santos em São Paulo.
Isso divide ainda mais a demanda na cidade de São Paulo, que passa a ter concorrentes em três cidades dentro do estado: Campinas, Ribeirão Preto e Santos e melhora a vida dos clientes que moram na baixada santista e precisavam ir a capital para ter assistência técnica.
E nova loja em Cuiabá deixa a HDMC com representação em todos os estados do Centro-Oeste, uma vez que contava com a Brasilia HD em Brasília, Umuarama em Goiânia e Rota 67 em Campo Grande.
Isso divide ainda mais a demanda na cidade de São Paulo, que passa a ter concorrentes em três cidades dentro do estado: Campinas, Ribeirão Preto e Santos e melhora a vida dos clientes que moram na baixada santista e precisavam ir a capital para ter assistência técnica.
E nova loja em Cuiabá deixa a HDMC com representação em todos os estados do Centro-Oeste, uma vez que contava com a Brasilia HD em Brasília, Umuarama em Goiânia e Rota 67 em Campo Grande.
Rio Harley-Davidson muda de mãos
Notícia inicialmente veiculada na página do Biker Friends do Facebook, a Rio Harley-Davidson deixou de ser controlada pelos mineiros do Grupo Catalão e passou para os cariocas do Grupo Abolição.
Esse grupo já havia demonstrado interesse em ser dealer Harley-Davidson assim que a HDMC tomou o controle do Grupo Izzo, mas não chegaram a acordo e os mineiros acabaram como duas representações.
Agora o Grupo Catalão deixa de ser oficialmente ligado a HDMC já que havia passado o controle da revenda mineira no início do ano, deixando algumas dúvidas sobre a revenda carioca, mas seguiram tocando os negócios até este mês.
O Grupo Abolição, tal e qual a maioria dos dealers HDMC, tem ampla experiência no ramo automotivo sendo um dos mais tradicionais revendedores Volkswagen do Rio de Janeiro. Além da VW, representam também a Chevrolet, Honda, Nissan, Volvo e no ramo dos caminhões a Man.
Para os clientes a mudança trará algumas mudanças no staff, uma vez que tradicionalmente a nova gerência reestrutura a empresa assim que assume o controle e a empresa antiga demite todo o staff para zerar o passivo trabalhista.
Ainda não fui na Rio HD para ver os efeitos da mudança, mas o HOG Rio prossegue normalmente as atividades. Acredito que os relatos sobre problemas com gravame na hora de emplacar motos zero devam terminar e, dependendo de como foi feito o acordo para a compra da revenda, sempre existe uma possibilidade de desconto para desovar estoque antes da entrada efetiva do Grupo Abolição.
Sobre a oficina, não acredito em mudanças radicais rápidas, mas deverão ser feitas mudanças após uma avaliação técnica da nova gerência.
Comentaram sobre a mudança do endereço atual, mas não acredito que ocorra pela necessidade de adequação de um novo endereço e a provável multa rescisória do contrato de aluguel. Acredito na possibilidade de uma filial na zona sul do Rio de Janeiro ou Niterói uma vez que o Grupo Abolição tem lojas em todo o estado do Rio de Janeiro e a HDMC tem interesse em uma segunda loja no estado.
Sorte ao Grupo Abolição, dificilmente vão encontrar uma clientela tão fiel à marca quanto a clientela HD
Esse grupo já havia demonstrado interesse em ser dealer Harley-Davidson assim que a HDMC tomou o controle do Grupo Izzo, mas não chegaram a acordo e os mineiros acabaram como duas representações.
Agora o Grupo Catalão deixa de ser oficialmente ligado a HDMC já que havia passado o controle da revenda mineira no início do ano, deixando algumas dúvidas sobre a revenda carioca, mas seguiram tocando os negócios até este mês.
O Grupo Abolição, tal e qual a maioria dos dealers HDMC, tem ampla experiência no ramo automotivo sendo um dos mais tradicionais revendedores Volkswagen do Rio de Janeiro. Além da VW, representam também a Chevrolet, Honda, Nissan, Volvo e no ramo dos caminhões a Man.
Para os clientes a mudança trará algumas mudanças no staff, uma vez que tradicionalmente a nova gerência reestrutura a empresa assim que assume o controle e a empresa antiga demite todo o staff para zerar o passivo trabalhista.
Ainda não fui na Rio HD para ver os efeitos da mudança, mas o HOG Rio prossegue normalmente as atividades. Acredito que os relatos sobre problemas com gravame na hora de emplacar motos zero devam terminar e, dependendo de como foi feito o acordo para a compra da revenda, sempre existe uma possibilidade de desconto para desovar estoque antes da entrada efetiva do Grupo Abolição.
Sobre a oficina, não acredito em mudanças radicais rápidas, mas deverão ser feitas mudanças após uma avaliação técnica da nova gerência.
Comentaram sobre a mudança do endereço atual, mas não acredito que ocorra pela necessidade de adequação de um novo endereço e a provável multa rescisória do contrato de aluguel. Acredito na possibilidade de uma filial na zona sul do Rio de Janeiro ou Niterói uma vez que o Grupo Abolição tem lojas em todo o estado do Rio de Janeiro e a HDMC tem interesse em uma segunda loja no estado.
Sorte ao Grupo Abolição, dificilmente vão encontrar uma clientela tão fiel à marca quanto a clientela HD
Marcadores:
Grupo Abolição,
Grupo Catalão,
Harley Davidson,
transição dealer
HD 2014: catálogo Brasil
Já está no site da HDMC os modelos que compõe a linha 2014.
O novo catálogo conta com 18 modelos e as novidades são a Sportster 48 e a Breakout CVO. Apesar de anunciada, a Softail Breakout não aparece no catálogo e também não se confirmou a chegada do Triglide no nosso mercado.
Mantido o mesmo número de modelos de 2013 (a XR1200X saiu de linha e a edição comemorativa da V-Rod 10th anniversary também não deixa substituta), as novidades ficam por conta do Rushmore Project na Ultra Limited e Limited CVO com o novo motor de refrigeração mista (TC103 na Limited e TC110 na edição CVO), nova iluminação e som (multi-mídia com painel touch screen e entrada/compartimento para Ipod/Iphone), nova aerodinâmica nas carenagens, alforges e tourpack e o novo ABS eletronicamente conjugado aumentando ainda mais a segurança na frenagem. Seguindo o Rushmore Project, a Street Glide também recebeu uma nova carenagem e novos alforges e o novo ABS conjugado, mas não recebe o som e iluminação da Limited (conta com novos faróis e novo sistema de som diferentes do encontrado na Limited) e nem o novo motor de refrigeração mista. Já a Road King ganhou apenas o novo ABS conjugado, mas também conta com novos faróis encontrados na Street Glide.
Vou conferir no Salão se a Street Glide mantém a suspensão traseira com pré-carga na mola ou voltou ao sistema tradicional de regulagem pneumática (o site indica a suspensão com regulagem pneumática, mas isso também era divulgado no catálogo 2013 e não correspondia à realidade).
Segurança parece ter sido a principal inovação na linha 2014: além do novo ABS conjugado eletronicamente nas Tourings, as Sportsters ganham ABS acompanhando as Softails e Dynas.
A decepção fica pela não adoção do TC103 nas famílias Softail e Dyna como já acontece no mercado americano desde o ano passado (mantido o bom e antigo TC96).
A HDMC traz novos modelos, mas ainda espero pela Softail Slim ou pela Dyna Wide Glide, modelos que fariam bastante sucesso no mercado brasileiro.
O novo catálogo conta com 18 modelos e as novidades são a Sportster 48 e a Breakout CVO. Apesar de anunciada, a Softail Breakout não aparece no catálogo e também não se confirmou a chegada do Triglide no nosso mercado.
Mantido o mesmo número de modelos de 2013 (a XR1200X saiu de linha e a edição comemorativa da V-Rod 10th anniversary também não deixa substituta), as novidades ficam por conta do Rushmore Project na Ultra Limited e Limited CVO com o novo motor de refrigeração mista (TC103 na Limited e TC110 na edição CVO), nova iluminação e som (multi-mídia com painel touch screen e entrada/compartimento para Ipod/Iphone), nova aerodinâmica nas carenagens, alforges e tourpack e o novo ABS eletronicamente conjugado aumentando ainda mais a segurança na frenagem. Seguindo o Rushmore Project, a Street Glide também recebeu uma nova carenagem e novos alforges e o novo ABS conjugado, mas não recebe o som e iluminação da Limited (conta com novos faróis e novo sistema de som diferentes do encontrado na Limited) e nem o novo motor de refrigeração mista. Já a Road King ganhou apenas o novo ABS conjugado, mas também conta com novos faróis encontrados na Street Glide.
Vou conferir no Salão se a Street Glide mantém a suspensão traseira com pré-carga na mola ou voltou ao sistema tradicional de regulagem pneumática (o site indica a suspensão com regulagem pneumática, mas isso também era divulgado no catálogo 2013 e não correspondia à realidade).
Segurança parece ter sido a principal inovação na linha 2014: além do novo ABS conjugado eletronicamente nas Tourings, as Sportsters ganham ABS acompanhando as Softails e Dynas.
A decepção fica pela não adoção do TC103 nas famílias Softail e Dyna como já acontece no mercado americano desde o ano passado (mantido o bom e antigo TC96).
A HDMC traz novos modelos, mas ainda espero pela Softail Slim ou pela Dyna Wide Glide, modelos que fariam bastante sucesso no mercado brasileiro.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
HOG Rio vai ao Salão Duas Rodas
Com programação divulgada na fun page do Facebook (https://www.facebook.com/hogriochapter), o HOG Rio se prepara para visitar o Salão Duas Rodas edição 2013.
O trem parte na sexta-feira (11/10) direto para o evento, com jantar em seguida e late check in no hotel (Sugestão é o Hotel Mercure na Vila Olímpia e cada integrante deve fazer sua reserva).
Ingressos cortesia, válidos apenas para sexta-feira, são limitados e devem ser retirados na partida do trem.
Opcionalmente haverá um trem saindo no sábado.
O trem parte na sexta-feira (11/10) direto para o evento, com jantar em seguida e late check in no hotel (Sugestão é o Hotel Mercure na Vila Olímpia e cada integrante deve fazer sua reserva).
Ingressos cortesia, válidos apenas para sexta-feira, são limitados e devem ser retirados na partida do trem.
Opcionalmente haverá um trem saindo no sábado.
carburação por um fio ou faça mesbla você mesmo
Na semana passada joguei a toalha e levei para um eletricista especializado em injeção que foi recomendado pelo Adriano.
O Adriano conhece a oficina pois vem usando o espaço para fazer serviço e acompanhou o serviço para montar e desmontar o que fosse necessário.
O Tuca, eletricista sócio na Herve Volks (Mena Barreto 131 em Botafogo) começou verificando o circuito elétrico e achou um fio quebrado no conector do injetor dianteiro, provavelmente por conta das minhas montagens/desmontagens (faça mesbla você mesmo) e que provavelmente gerou o erro p1353 . Resolvido isso, a moto começou a funcionar com o "tanque auxiliar" que eles improvisaram para ter acesso aos injetores e testar o circuito elétrico.
Depois disso eles desmontaram a bomba e todo o suporte, trazendo a bomba para fora a fim de testá-la: perfeita. Manteve pressão e 4,2 bar. Na desmontagem o Adriano já achou uma mola solta (prende a bomba no suporte) provavelmente mais uma do FMVM.
Como a bomba foi retirada para fora do tanque encontraram a mangueira que liga o filtro à saída do tanque com a abertura rachada ( acho que esse foi o defeito original) e que eu não tinha visto por só ter verificado visualmente (a preguiça é o mal do século).
Resultado: R$ 200,00 mais bem gastos até hoje com a moto: está funcionando bem. Com o final de semana chegando, acabei não tendo muito tempo para rodar com a moto, mas estou rodando para ver como ficou. Já descobri um vazamento pela vigia do tanque, provavelmente um parafuso de fixação frouxo: coloquei um pano para evitar que o combustível vaze em cima do motor até arrumar a torx certa para apertar os parafusos ou encontrar o Adriano novamente.
Rodando com a moto, senti um pequeno engasgo que credito ao mapa que estou usando. Vou remapear no fim de semana e ver se cessa, mas essa sempre foi uma "característica" dela.
Valeu pelo aprendizado, meu e do Adriano que chegou a conclusão que injeção é muito mais simples que carburador para quem tem o ferramental certo.
Os bicos antigos podem ou não estar em boas condições. O Tuca, eletricista que fez o serviço, acha que não devem ter problema, mas como já troquei ficam de reserva para um pepino posterior ou para atender alguém que precise. Pedi também um conjunto de bomba e suporte da HD a um amigo, que se trouxer vai ficar de reserva para quando a bomba cansar.
A linha de combustível antiga também fica guardada para uma emergência, embora o Tuca ache que não vale a pena porque provavelmente está perto do fim de vida. Os sensores trocados (IAC e throttle) estavam com desgaste acentuado e foram descartados pelo Tuca. Regulador de pressão deve ser trocado em conjunto com o filtro (está feito) e a mangueira com a saída rachada foi substituída por uma mangueira usada no Audi que tem espessura de parede de 1,5 mm, bem mais confiável que a mangueira sanfonada que é usada pela HD.
Lavar a moto para tirar a sujeira de quatro meses de oficina e deixar a moto com aspecto mais apresentável também é uma tarefa para ser feita logo.
O custo de uso subiu R$ 0,01 com toda essa brincadeira: R$0,45/km rodado aos 67.000 kms (apenas 3.000 kms nesses últimos sete meses).
O projeto de carburar a moto que pensei em iniciar por conta de não achar solução para o problema vai continuar como projeto. Todo o sistema de admissão está revisado, praticamente todo novo e ganha confiabilidade novamente (resta comprovar).
E no final tudo se resumiu a um fio quebrado e uma mangueira rachada. Conhecer o Tuca da Herve Volks também foi um grande descoberta para resolver os pepinos da injeção, o que vai deixando o carburador ainda mais no projeto.
O Adriano conhece a oficina pois vem usando o espaço para fazer serviço e acompanhou o serviço para montar e desmontar o que fosse necessário.
O Tuca, eletricista sócio na Herve Volks (Mena Barreto 131 em Botafogo) começou verificando o circuito elétrico e achou um fio quebrado no conector do injetor dianteiro, provavelmente por conta das minhas montagens/desmontagens (faça mesbla você mesmo) e que provavelmente gerou o erro p1353 . Resolvido isso, a moto começou a funcionar com o "tanque auxiliar" que eles improvisaram para ter acesso aos injetores e testar o circuito elétrico.
Depois disso eles desmontaram a bomba e todo o suporte, trazendo a bomba para fora a fim de testá-la: perfeita. Manteve pressão e 4,2 bar. Na desmontagem o Adriano já achou uma mola solta (prende a bomba no suporte) provavelmente mais uma do FMVM.
Como a bomba foi retirada para fora do tanque encontraram a mangueira que liga o filtro à saída do tanque com a abertura rachada ( acho que esse foi o defeito original) e que eu não tinha visto por só ter verificado visualmente (a preguiça é o mal do século).
Resultado: R$ 200,00 mais bem gastos até hoje com a moto: está funcionando bem. Com o final de semana chegando, acabei não tendo muito tempo para rodar com a moto, mas estou rodando para ver como ficou. Já descobri um vazamento pela vigia do tanque, provavelmente um parafuso de fixação frouxo: coloquei um pano para evitar que o combustível vaze em cima do motor até arrumar a torx certa para apertar os parafusos ou encontrar o Adriano novamente.
Rodando com a moto, senti um pequeno engasgo que credito ao mapa que estou usando. Vou remapear no fim de semana e ver se cessa, mas essa sempre foi uma "característica" dela.
Valeu pelo aprendizado, meu e do Adriano que chegou a conclusão que injeção é muito mais simples que carburador para quem tem o ferramental certo.
Os bicos antigos podem ou não estar em boas condições. O Tuca, eletricista que fez o serviço, acha que não devem ter problema, mas como já troquei ficam de reserva para um pepino posterior ou para atender alguém que precise. Pedi também um conjunto de bomba e suporte da HD a um amigo, que se trouxer vai ficar de reserva para quando a bomba cansar.
A linha de combustível antiga também fica guardada para uma emergência, embora o Tuca ache que não vale a pena porque provavelmente está perto do fim de vida. Os sensores trocados (IAC e throttle) estavam com desgaste acentuado e foram descartados pelo Tuca. Regulador de pressão deve ser trocado em conjunto com o filtro (está feito) e a mangueira com a saída rachada foi substituída por uma mangueira usada no Audi que tem espessura de parede de 1,5 mm, bem mais confiável que a mangueira sanfonada que é usada pela HD.
Lavar a moto para tirar a sujeira de quatro meses de oficina e deixar a moto com aspecto mais apresentável também é uma tarefa para ser feita logo.
O custo de uso subiu R$ 0,01 com toda essa brincadeira: R$0,45/km rodado aos 67.000 kms (apenas 3.000 kms nesses últimos sete meses).
O projeto de carburar a moto que pensei em iniciar por conta de não achar solução para o problema vai continuar como projeto. Todo o sistema de admissão está revisado, praticamente todo novo e ganha confiabilidade novamente (resta comprovar).
E no final tudo se resumiu a um fio quebrado e uma mangueira rachada. Conhecer o Tuca da Herve Volks também foi um grande descoberta para resolver os pepinos da injeção, o que vai deixando o carburador ainda mais no projeto.
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