domingo, 16 de setembro de 2012

RHD: segundo dia

O RHD, ao contrário de ontem que esteve aberto apenas durante a noite, teve seu primeiro dia de atrações.

O segundo dia começou com uma programação fora do evento com o café da manhã tradicional no dealer e passeio pela orla carioca. O trem teve a escolta dos batedores do Batalhão de Guardas e permitiu, a quem se dispôs a acordar cedo, um passeio muito tranquilo.

Para a HDMC, esse passeio pela orla consegue uma divulgação bem maior que o desfile das bandeiras programado para domingo (hoje) pela manhã. O trajeto pelas praias cheias garante uma infinidade de fotos e filmes amadores que acabam sendo divulgados de forma espontânea pelos fãs da marca.

Esse trem partiu do Recreio e seguiu pela Reserva, Barra da Tijuca, São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, aterro do Flamengo até chegar no estacionamento. Começou com 104 motos e terminou com um pouco mais já que vários colegas se agrupavam conforme a passagem do trem.

A entrada no estacionamento acabou sendo melhor do que eu esperava, já que o procedimento do lacre tem a demora inerente à distribuição do mesmo, mas foi bem rápido. Serviu como teste para a chegada do Desfile das Bandeiras. Vale notar que o controle da saída começou a conferir os lacres de chave e moto, mostrando maior rigor. Eu tive o meu lacre conferido duas vezes no dia de ontem nas minhas duas saídas.

Durante a tarde, a freqüência foi fraca, sem grandes aglomerações; tivemos o torneio de marcha lenta, exibições de manobras em baixa velocidade feitas pelos diversos pelotões de batedores presentes no evento e os show da tarde ficaram por conta da exibição das bandas selecionadas na batalha das bandas.

O espaço HOG continuou com grande freqüência e a pulseira permitia acesso livre tanto ao espaço HOG quanto ao evento permitindo entrar e sair do local do evento conforme a sua necessidade.

Durante a noite foi a vez do Rio Rock and Blues e Skank subir ao palco para fazer os shows e como sempre tivemos criticas e elogios às escolhas da organização. As bandas mostraram um bom show e o Skank conseguiu reunir mais gente na frente do palco. Não comento sobre a Rolling Stones Cover porque não havia retornado novamente ao evento,

Loja de Motorclothes cheia durante toda a noite, testes drives durante toda a tarde, presença de grande público na programação noturna e grandes filas para taxi e transfer para o estacionamento de carros marcaram o segundo dia do evento.

Vamos ao encerramento.

6 comentários:

Anônimo disse...

o concurso de motos customizadas foi marmelada... a escolha final foi entre as motos de expositores e nao de clientes... e o jurado era amigo dos proprios expositores... ficou claro que serviu mais como propaganda do que como competição.
abs, Renato

Anônimo disse...

Fui nesse dia, diodo para fazer o "test ride". Levei o doc da GS 1200 (persona non grata) barrada no estacionado. Diferente do CTB, embora coerente com senso de segurança, fui delicadamente convidado a não participar com um suave fala: "passa aqui amanhã amigão com calça comprida". Se não for uma questão de lei, penso que, uma vez assinando um termo, poderia fazer sem alguns equipamentos.

Não fora a maravilha que são essas máquinas e a paixao sem limites dois prioritários, a falência, nesse novo mercado global competitivo, seria certa para um grupo que não sabe ou não quer prospectar novos clientes.

Ano que vem eu tento testar e, quem sabe, ser aceito no clã.

wolfmann disse...

No balanço que fiz da edição deste ano também critiquei essa proibição de estacionamento.

Com relação ao vestuário, as normas para o test drive falavam explicitamente em calças cobrindo o calcanhar para o garupa e não há porque ser menos rigoroso com o piloto.

Te sugiro ir à loja do Recreio e conversar com os vendedores que provavelmente você consegue um test drive.

Anônimo disse...

Suas colocações foram perfeitas, concordo com a questão da calça etc. Quem sabe, depois que a "raiva" passar eu faço um test drive.

Fico pensando no modelo de negócio da HD, que concentra muitas fichas na tradição e paixão do seu público pela marca, mal comparando, como a Apple (ótimo produto e uma legião de fãs).

O RHD tem o objetivo de ser uma grande festa de proprietários? Conquistar novos consumidores? Ambos? Falando como alguém que gosta muito da marca, mas ainda não tem o produto, pareceu-me a primeira opção (ingresso absurdamente caro - cento e poucos reais para alguém que não curte a bandinha de sábado é dose, estacionamento complicado, poucas atrações, alguns modelos não expostos...bla bla bla) No próximo ano só vou se arrumar um desconto no ingresso...rs

De todo modo, muito legal seu carinho com leitor. Estou sempre olhando seu blog, aprendendo. Fico até P#@:-( quando não posta nada novo...he he he

Abraço!

wolfmann disse...

Eu vejo RHD como um evento para divulgar a marca e conquistar novos clientes e não como uma festa de proprietários.

A festa de proprietários é o HOG Rallye, que terá sua primeira edição no Brasil com organização da fábrica em Novembro deste ano, acontecendo em Florianópolis.

Pretendo ir, nem que seja para queimar pneu.

Sobre o RHD, posso te dizer que eu também não pretendo manter o esquema de passaporte full, exceto se tivermos novidades no formato. Este ano eu estive no evento para ver os shows, passei no sábado à tarde para ver se tinha alguma novidade e esperei a "xepa" do fim de festa para comprar uma camiseta na promoção de metade do preço e pagando duas para levar três.

Valeu principalmente por ter visto os amigos de fora da cidade.

Anônimo disse...

Eu também fui sábado, os batedores salvaram minha tarde...he he he

Xepa...LOL...Fiquei rindo por um minuto...Muito tempo que não pouco isso...

Valeu a espera? Achei outra preços bem altos, tenho o "péssimo" hábito de comparar com e-bay.

Abraço
Lycos