terça-feira, 28 de abril de 2015

novo recall para as Tourings

Wilson Roque publicou post na semana passada sobre um novo recall para embreagem: foram relatados problemas em unidades cuja a embreagem apesar de desengatada, mesmo assim entrou em movimento aumentando a possibilidade de acidente.

São motos fabricada entre abril e outubro do ano passado, e embora o recall seja válido para os EUA não custa dar uma olhada no dealer local.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

CAN BUS: afinal de contas, "what´s porris this?"

CAN, ou Controle Area Network, é uma rede de controle de instrumentos divididos por área geográfica.

E o que seria "área geográfica"? É um espaço delimitado fisicamente onde acontecem processos e ações.

"Traduzindo para o português": são módulos que controlam determinadas funções em tempo real e com menor taxa de erros, nas HDs são módulos como a ECU, BCM, TSM, TSSM, HCU (ABS) e suas comunicações.

Circuitos abertos ou curto-circuitos são identificados e geram código de erro pelas variações de tensão no circuitos elétricos podendo indicar desde uma falha no ABS ou no bico injetor até uma lâmpada de pisca queimado.

Por que adotar isso? Para minimizar erros que possam trazer reações diversas das reações previstas em projetos, como por exemplo o ABS liberar o freio sem que a roda tenha travado.

Como isso ajuda? Basicamente permite que sejam abolidos cabos, relés, fusíveis, válvulas entre outros elementos mecânicos que trazem um retardo na ação esperada. Imagine o ato de acelerar a moto: você vai iniciar um movimento na manopla enrolando um cabo que irá abrir a borboleta na admissão (ou acionar a borboleta no carburador). Esse ato leva alguns milissegundos a mais que o envio de um estímulo elétrico atráves de um circuito, acarretando um delay entre enrolar o cabo e a moto subir o giro. Com o acelerador eletrônico isso acontece em tempo real te permitindo uma dosagem melhor entre ato e resultado.

CAN BUS é o entrelaçamento entre os diversos módulos para o melhor gerenciamento das diversas ações que podem acontecer enquanto se usa um equipamento: é o ato de acelerar, acionando o pisca, entrando na curva com sujeira fazendo a roda deslizar e obrigando ao ABS evitar a perda de tração.

Sem essa tecnologia embarcada, o delay no acionamento do ABS pode te levar ao tombo.

Além desse gerenciamento, a tecnologia CAN também diminui a taxa de erros por falhas de equipamento. Como os elementos mecânicos (onde a taxa de falha é sensivelmente maior) são abolidos ou tem sua importância relegada a processos mais simples, o nível de falha diminui a valores muito próximo de zero, aprimorando a segurança e uso do equipamento.

Lógico que nem tudo é perfeito: para adotar essa tecnologia, a necessidade de um circuito elétrico muito mais balanceado é fator de absoluta importância, e a gente sabe que o circuito elétrico nunca foi o forte da HD. É verdade que a confiabilidade vem aumentando com o tempo e em tempos de Rushmore Project as maiores queixas foram defeitos nas válvulas de termostato, vazamento de água e linhas de freios mal posicionadas, mostrando avanço no dimensionamento do circuito elétrico dos motores TC103/TC110 em produção atualmente.

Infelizmente o circuito elétrico dos TC96 ainda apanha bastante, vide os inúmeros relatos de problemas nos reguladores/estatores/baterias nas motos entre 2011 e 2013. Nos modelos 2014 isso diminuiu bastante, o que me leva a crer que apesar da motorização antiga, o circuito elétrico foi modificado.

No estágio atual da tecnologia embarcada nas HDs, tudo leva a crer que em breve poderemos ter um desenvolvimento de controle de tração e consequente controle de estabilidade, pois os novos freios combinados são o primeiro passo para o gerenciamento eficaz da tração através da ação do freio compensando as inclinações que o BCM já mede desde os tempos da ECU do TC88, ou exemplificando o processo: o BCM mede a inclinação visando evitar que se atinja o limite do CG, acionando o ABS para destravar a roda e deixando que o motor transfira para a roda tração suficiente para levantar a moto e corrigir a trajetória que estava desequilibrando a moto.

A tecnologia para isso já está na moto, agora é integrar circuitos usando o CAN BUS. O aprimoramento desse processo vai passar por um processador ainda mais rápido na ECU capaz de gerenciar o mapa de giro/aceleração para que o processo ganhe a segurança do freio motor no processo de corrigir a trajetória. Essa tecnologia ainda não está na moto, mas já está no mercado.

Apesar de todo esse aprimoramento ainda leio algumas críticas de puristas com saudades dos relés de pisca ou da dificuldade em sangrar a linha de freio. Algumas concessões precisam ser feitas em nome do aumento da segurança e eficiência como o delay entre o acionamento do botão da buzina e o efetivo toque da buzina ou o cuidado em respeitar as correntes elétricas de serviço de acionamento de leds e lâmpadas (é muito fácil acontecer um erro ao usar um acessório não HD como um farol de led Kuryakin pois a corrente elétrica é diferente da corrente elétrica de projeto do farol Day Maker HD, gerando erro de lâmpada queimada, mesmo com tudo acesso).

Por isso tudo que insisto no freio combinado e ABS de última geração como diferencial no projeto 2015 para a segunda moto: é a característica de projeto que sintetiza os benefícios da tecnologia CAN BUS.

novo painel de instrumentos

Meu painel do odômetro estava em fim de carreira: completamente ilegível e totalmente rachado pela ação do tempo (sol e umidade da chuva) havendo necessidade de substituição para executar as funções básicas (registro de quilometragem, contadores parcial A e B, leitura de diagnóstico).

Problema na substituição do painel: perda da comunicação com a ECU e consequente perda de informações registradas até o momento da substituição, havendo necessidade de nova conexão com o instrumento substituto.

Informações desencontradas indicavam que na substituição poderiam acontecer quatro cenários: não estabelecer nova conexão (comum nas motos mais novas) havendo necessidade de procedimento a ser executado pelo dealer com auxílio de cabo e/ou software proprietário; estabelecer conexão usando o último ponto salvo no instrumento (totalizador de quilometragem, contadores parciais e log de erro da moto anterior) e passando a registrar as informações novas acumulando a partir desse ponto salvo; reset geral do instrumento substituto passando a registrar as informações como se fosse um instrumento novo; ou o melhor dos cenários: estabelecer conexão assumindo os valores registrados até a substituição no instrumento antigo.

Em apenas uma pesquisa consegui uma resposta que as informações poderiam ser recuperadas por um instrumento substituto, desde que o novo instrumento fosse um equipamento novo, sem ter tido nenhuma conexão com ECU e com necessidade de procedimento onde o novo instrumento seria ligado à ECU por um cabo similar ao cabo usado para download com a interface SEPST, mantendo o instrumento antigo ligado até que o novo instrumento estabelecesse ligação com a ECU. Após a conexão estabelecida, o instrumento antigo seria substituído pelo novo.

Esse procedimento é plug and play nas ECUs dos motores TC103, devendo funcionar nas ECUs dos motores TC96 que adotaram a tecnologia CAN BUS (2011 em diante), havendo dúvidas se funcionaria nas ECUs sem a tecnologia CAN BUS, sendo praticamente impossível funcionar nas ECUs dos motores TC88 pela defasagem em relação às ECUs mais antigas dos primeiros TC96.

Ou seja, para a Fat era praticamente nula a possibilidade de recuperar as informações acumuladas, fosse um velocímetro novo ou usado, dei preferência a conseguir um usado que acabou sendo assunto do post anterior (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2015/04/facebook-e-o-mercado-de-pecas-usadas.html).

Eu apostava que aconteceria um reset geral (começar com o odômetro em zero), o Adriano apostava em um reset parcial (começar com o odômetro com a quilometragem da outra moto) e nenhum de nós acreditava que ia ligar e recuperar tudo que já estava armazenado.

Se a conexão não fosse estabelecida, o odômetro iria iniciar uma contagem regressiva até zerar e não funcionar mais, devendo ir ao dealer para resetar instrumento e ECU, estabelecendo conexão após o reset.

Como a prática comprova a teoria, o Adriano acertou a aposta. Após a instalação houve um reset parcial e o odômetro inciou sua vida com a quilometragem da moto anteriou: pouco menos de 10.000 kms anotados. Não havia registro nos contadores parciais e nada no Log de erros: verifiquei cada uma das funções.

Também derrubamos mais uma lenda: a que o novo velocímetro deveria ser compatível com a ECU. Eu procurei um instrumento para softail TC88 (anterior à 2006), encontrei oferta que dizia ser um instrumento de softail 2005, mas acabei recebendo um instrumento que já traz as luz espia do FOB e ABS (softail após 2011), constatado após a instalação.

E mesmo assim tudo funcionou: odômetro, contadores parciais e log de erro estão mostrando as informações, o relógio digital que foi integrado à odômetro em 2007 com os motores TC96 apareceu e está funcionando, apenas a função do tacomêtro (2012 em diante) e autonomia (2007 em diante) não aparecem, mas acredito que seja por deficiência da ECU antiga.

As luzes-espia indicando erro no ABS e security system estão acendendo (a do ABS permanece acessa indicando erro no ABS uma vez que a moto não tem ABS), o diagnóstico reconheceu ECU, TSM e instrumento, acusando ausência de tacometro e ABS. Resta agora verificar o funcionamento da luz espia da entrada na reserva.

E a Fat agora marca apenas 10.000 kms no odômetro: para chegar à quilometragem real preciso somar 66.000 kms, já que o instrumento antigo marcava pouco mais de 76.000 kms quando foi substituído.

O custo do uso não se alterou apesar dos gastos com a compra do instrumento e dashboard usados e mão de obra para a instalação mantendo R$0,42/km rodado ao atingir a marca de 76.000 kms.

Facebook e o mercado de peças usadas

 Um recomendação, sempre repetida, é não comprar peças usadas sem procedência.

Uma fonte bem conhecida de revenda de peças usadas e/ou importadas sem procedência sempre foi o Mercado Livre, OLX e outros mercados similares.

Já há algum tempo as comunidades de proprietários de HD no Facebook vem servindo como balcão para negociar peças usadas, e como sempre vale a mesma recomendação para não comprar peças sem procedência.

A procedência no Facebook é estabelecida pelos amigos em comum e pela reputação que o vendedor tem dentro da comunidade.

Mesmo assim acontecem incidentes. E comento isso por experiência própria.

O painel do odômetro da Fat estava completamente ilegível por conta da exposição ao sol e umidade de chuva e por isso venho me mantendo atento às ofertas que aparecem nos grupos de Facebook, pela facilidade de estabelecer a procedência da peça.

Não estava fazendo questão de um velocímetro novo por não ver vantagem na peça nova: a possibilidade de perder os dados registrados no odômetro era a mesma em uma peça nova ou usada, por este motivo aguardei aparecer uma oportunidade onde alguém estivesse customizando ou trocando o velocímetro por algum instrumento combinado (speed/tachmeter).

E apareceu. Foi anunciado um velocímetro de softail 05, vendido em conjunto com o dash board, por um revendedor do norte do Paraná. Não entrei em detalhes sobre o motivo da venda (falha minha), a foto mostrava o equipamento em condições e por ter vários amigos em comum acreditei que a peça estaria em condições de uso.

Peça usada é sempre uma aposta a ser feita, principalmente comprada à distância e se baseando nas informações do vendedor. Questão de confiança.

Infelizmente a definição de condição de uso parece ser diferente para o vendedor: o dash board veio amassado, provavelmente por aperto excessivo do parafuso principal, e o velocímetro mostrava ter sido aberto por algum motivo que desconheço.

No estado que chegou, a peça era inviável de ser usada pois estava vulnerável a infiltração de água de chuva.

Não foi uma boa aposta.

Fiz algumas "cirurgias" com a ajuda do Adriano e consegui aproveitar algumas partes do dash board para reformar o meu dash board e instalei o velocímetro após fazer um isolamento com uma camada de silicone.

O resultado foi melhor que eu esperava (crédito do Adriano) e o novo velocímetro voltou a vida com a quilometragem feita na moto onde havia sido instalado originalmente (pouco menos de 10.000 kms).

Como esse velocímetro não era de uma softail 05 (apesar de ter sido anunciado como tal), ganhei relógio no display do odômetro e algumas luzes-espia de alertas como FOB e ABS.

Já rodei, parece que tudo funciona como deve, inclusive os alertas de erro com a luz do ABS acesa (o ABS da minha Fat nunca funcionou... desde que comprei.... hehehehe). Agora vou aferir o velocímetro com o meu GPS.

Mas fica o alerta para ser o mais específico possível na compra para evitar incidentes baseados na confiança de que o vendedor não venderia algo cujo o destino deveria ser a lata do lixo.

Rio Harley-Davidson faz novo evento para promover vendas

E como em time que está ganhando não se mexe, o dealer carioca está promovendo de hoje (16/04) até sábado (18/04) uma série de shows na própria loja com o objetivo de continuar alavancando as vendas em abril: é o Rio Harley Crazy Days sempre após às 19h e no sábado após às 16h.

números ABRACICLO para o primeiro trimestre

Publicados os números do primeiro trimestre e parece que a promoção Open House (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2015/03/hora-de-comprar-hd.html) teve um bom resultado: os modelos que participaram da promoção com taxa de juros de 0.39% tiveram um excelente desempenho no mês de março.

A HDMC aumentou a projeção de fabricação em cerca de 15% e a projeção de vendas no atacado em cerca de 30%: 6500 unidades fabricadas e 6300 unidades vendidas, mas ainda espelhando uma queda na faixa de 10% em relação à 2014 (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2015/01/mudancas-na-gestao-da-hdmc-brasil-e-o.html).

O top ten mudou pouco: Iron (230 unidades vendidas) segue como best seller em 2015, agora seguida pela Limited (171 unidades vendidas desovando o estoque - apenas 9 unidades foram produzidas até 31/03!), 1200 Custom (155 unidades),  Softail Breakout (mostrando como as novidades e promoções dão resultado no mercado brasileiro: 137 unidades), a família VRSC (126 unidades: 78 NRE e 48 Muscle), Fat Boy Special (111 unidades), Road King Classic (90 unidades), Sportster 48 (recuperando terreno com 78 unidades), Dyna Street Bob (outra novidade que estava na promoção mostrando seu valor: 74 unidades) e fechando a lista a Fat Boy tradicional voltando ao top ten (70 unidades).

A lista segue com Dyna Fat Bob (69), Softail Heritage (68), Street Glide (63), Softail Deluxe (56), Road King Police (38, mas sem produção desde 2013), Low Rider (28) e as CVOs aparecendo nas revendas: Street Glide (12) e Limited (8).

Algumas observações sobre o resultado do primeiro trimestre:
  •  a quebra da barreira dos R$30.000,00 para os valor de revenda da Sportster foi superada.
  • promoção e novidade é uma combinação que funciona muito bem com o marketing do life style.
  • os tradicionais best sellers da HDMC mantém seu público cativo (Iron e Fat Boy nas duas versões).
  • a família VRSC consolida seu nicho de mercado no Brasil mantendo-se no top ten desde que teve seu preço de revenda ajustado pela HDMC quando retomou o controle da operação no Brasil.
  • a Sportster 48 consolida seu espaço na preferência do público.
  • e a volta da comercialização da Road King Police, provavelmente um lote cujo empenho no orçamento do Estado não foi cumprido, uma vez que não aparece na lista de modelos fabricados desde agosto de 2014 (obrigado pela observação, Celso).

domingo, 12 de abril de 2015

catálogo HD 2016: divulgada a paleta de cores

Dan Morel, como sempre, publicou no seu blog as primeiras informações com as novidades previstas para o catálogo 2016.

Como de hábito a HDMC começa mostrando as cores para 2016, dessa vez com poucas novidades.

para quem vai a Caldas Novas

Recebi alguns e-mails pedindo orientações para ir a Caldas Novas.

Eu nunca estive na cidade e o mais longe que já fui nessa rota foi Rifaina pela SP-334, rodovia paralela à indicação do Google Maps.

Pela experiência com as rodovias paulistas, eu seguiria para Caldas Novas via São Paulo ao invés de seguir pela BR-040 como muitos pensam em fazer: além de ser um trecho maior, as estradas em Minas Gerais são mais sinuosas e menores.

O total de 2.369 kms (Google Maps) recomenda uma parada para pernoite tanto na ida quanto na volta: na ida sugiro pernoitar em Ribeirão Preto (722 kms) e Caldas Novas (470 kms). Na volta sugiro pernoite em Campinas (679 kms) e Rio de Janeiro (499 kms).

Tanto na ida quanto na volta a recomendação é Dutra (BR-116), D. Pedro I (SP-065), Anhanguera (SP-330), BR-050 até Minas Gerais, MG-223, GO-139.

Como referências: Dutra até Jacareí, D.Pedro I até Campinas, Anhaguera até Ribeirão Preto, BR-050 até Uberaba, MG-223 até Araguari e GO-139 até Caldas Novas.

E boas estradas.

HOG RJ: expedição Mendoza chega ao fim após 10.620 kms percorridos

Terminou a primeira viagem internacional de um HOG Chapter brasileiro pela América do Sul onde os participantes foram e voltaram com suas motocicletas participar do evento Harley Mendoza e esticando até o Chile, Lagos Andinos e retornando pelo Uruguai.

Antes desta viagem, o mesmo HOG RJ já havia feito uma viagem pela Flórida, com a organização da Brazil Bike Travel, em 2012 onde os participantes fizeram um passeio por Miami, Fort Lauderdale e Key West em motos alugadas.

A expedição foi conduzida e planejada pelo Diretor do HOG RJ, Artur Albuquerque, e está descrita em várias postagens na página no Facebook do HOG RJ, sendo várias postagens referentes à essa expedição compartilhadas pelos seguidores.

Existe um projeto de apresentar a expedição ao HOG Brasil para, em caso de interesse do marketing HDMC, ser publicada na revista do HOG.

HOG Rally 2015 Caldas Novas - GO: últimas informações

Entrando na semana do evento, porque todo evento começa na estrada, e ainda existem ingressos para quem não se decidiu a ir (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2015/03/hog-rally-caldas-novas-inscricoes.html)

Recebi na última sexta e-mail do marketing HDMC informando que os últimos ingressos para o evento ainda estavam disponíveis para compra no site do evento. Dois detalhes interessantes: o fato dos ingressos ainda não terem esgotado e o fato deste e-mail ser o segundo trazendo a mesma informação pois já havia recebido e-mail do marketing HDMC em 27/03/2015 demonstrando que o evento não decolou entre a comunidade HOG, talvez pelo custo alto em um ano que todos estão cortando despesas ou talvez por falta de maior divulgação do evento, divulgado usando a estratégia de aumentar a expectativa do participante desde 10 de fevereiro com informações extra-oficiais dos vários Chapters no Brasil.

Tão pouco tenho maiores informações sobre o grupo que o Rider Pro estava montando está completo ou não (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2015/03/rider-pro-oferece-pacote-para-quem-quer.html), mas se ainda houver vaga é uma boa opção para viajar com segurança, aprender um pouco mais sobre condução na estrada e de quebra participar do evento. Vale a consulta.

Para os que pretendem seguir do Rio no trem do HOG RJ, o briefing foi marcado na reunião ordinária mensal para o dia 14/04/2015, às 19h30 na loja Rio Harley-Davidson. No briefing será divulgado trajeto e local para pernoite/


domingo, 5 de abril de 2015

e aumentou...

Terminado o evento Open House, acaba também a promoção e entrou uma nova tabela para o catálogo HDMC Brasil 2015.

A nova tabela foi publicada no Viagem de Moto, site criado pelo Rômulo Provetti: http://www.viagemdemoto.com/noticias/harley-davidson/3030-tabela-precos-harley-davidson .

Com isso a Iron, modelo mais barato no catálogo, passou de R$34.100 para R$34.900 na versão com a pintura mais barata e R$35.800 na pintura Hard Candy.

A Limited, modelo mais caro no catálogo, passou de R$86.300 para R$87.200 na versão de pintura mais barata e R$89.200 na versão de pintura duas cores.

As CVOs foram apresentadas por R$111.000 (Street Glide) e R$124.000 (Limited) e antes mesmo do início da comercialização (ainda em lista de espera, mas a produção já aparece no boletim da ABRACICLO de Fev/15) já trazem a Limited por R$126.500, mantendo o preço da Street Glide.

Os lançamentos 2015 tiveram preços majorados apenas para as pinturas diferentes da Vivid Black, sendo mantido os preços divulgados em outubro do ano passado para Street Bob, Low Rider e Breakout. A Street Glide subiu mesmo na versão com a pintura Vivid Black: de R$75.900 para R$76.900.

Embora já tenha ouvido algumas opiniões creditando o aumento a alta do dólar, não penso dessa maneira. O ajuste feito é bem inferior ao aumento da cotação da moeda americana e parece mesmo ser apenas um ajuste de custos para suportar a provável elevação da carga tributária brasileira.

E será surpresa que aconteçam novas promoções porque o efeito psicológico da nova tabela, mesmo não sendo um aumento significativo, deve manter o mercado em compasso de espera por mais tempo.