terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Indian Chief Springfield

A promessa de trazer a Dark Horse ainda não se concretizou, mas a Indian traz para o Brasil seu último lançamento: a Indian Chief Springfield.

Engana-se quem pensar que esse modelo é uma Chief Vintage com alforges rígidos.

A Springfield vem com as suspensões e caster da Chieftain e Roadmaster, podendo ser comparada a grosso modo como uma Chieftain sem morcego.

Eu pretendo experimentar a novidade assim que for possível, até mesmo porque o morcego é um acessório que me interessa pouco, mesmo perdendo o som e possivelmente o GPS.

O Bayer já postou sobre a Springfield e você pode ler aqui.

Indian entra em fase de promoção para acabar o estoque 2016

Já se pode comprar as top de linha da Indian com desconto: a Roadmaster caiu de 115.000 para 100.000 e a Chieftain caiu de 100.000 para 85.000

Quem tiver disposição, a hora é essa de passar em dos dealers.

HDMC finalmente abre seu prometido centro técnico

Em parceria com o SENAI, a HDMC está lançando o Centro de Treinamento para certificar os treinamentos feitos pelos alunos.

O Centro de Treinamento HD fica no bairro do Ipiranga em São Paulo e é o primeiro centro de aperfeiçoamento de mecânicos HD fora de Milwaukee onde fica a Harley-Davidson University.

Serão 12 cursos, incluindo o novo Milwaukee 8 no currículo, sendo 7 dedicados ao pós-venda e 5 dedicados a mecânicos das Forças Armadas, principal frotista HD no Brasil.

Para maiores detalhes, acesse a matéria do moto.com aqui.

impressões sobre o M8

A HDMC está oferecendo rides tests aos interessados através dos dealers após o evento de lançamento e a primeira impressão sobre o uso do M8 nas novas tourings tem sido muito favorável.

Dan Morel postou um relato muito interessante do Paulo Papito comparando Limiteds (a dele é uma Rusmore e fez o test ride com uma Limited M8 107). Vale a leitura: aqui.

E Wilson Roque postou sobre um test ride feito pela Rider Magazine com uma Street Glide Special equipada com o M8 107, também muito favorável sobre o uso do novo motor. Também vale a leitura: aqui.

De uma maneira geral eu gosto de aguardar algum tempo para ver como é a recepção dos novos proprietários, mas confesso que os testes vem dando água na boca...

vendi a Fat

E terminou, pelo menos na minha mão, a saga da Fat Boy.

Depois de 10 anos (o último rodando muito pouco) e 82.000 kms a Fat Boy vai fazer os caminhos com outro piloto.

Vendi para um amigo do QI, que sei que vai ter o mesmo cuidado com a manutenção que tive, e muito mais cuidado com a conservação que tive.

Pedi R$28.000,00, mas como foi para um amigo dei um desconto e a moto foi vendida por R$ 25.000,00, no estado que se encontrava e que qualquer um pode acessar lendo o blog.

Com isso 2017 entra mais leve para o bolso (menos um seguro, menos um IPVA e menos despesas com a manutenção de motos) e mais "touring", pelo menos até aparecer alguma opção que seja interessante (o novo M8 interessa e a Indian traz a nova estrela do catálogo: a Springfield).