quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Harley-Davidson life style III

E dentro do Harley-Davidson life style, a Auto Star, dealer de São Paulo, enviou e-mail disponibilizando carreto para trazer a moto de São Paulo para o Rio a fim de participar do Rio Harley Days.

É certo que existem problemas para se tirar alguns dias de folga para participar de um evento, mas a antecedência foi suficiente para se arrumar um tempinho para o lazer.


Afinal, o evento não começa no local. Começa na estrada, rodando com os amigos e aproveitando para descansar a cabeça. Perder essa oportunidade é perder a melhor parte do evento, principalmente para quem anda de HD.


A HDMC investe pesado na venda da imagem do "malvadão de fim de semana" para assegurar as vendas de seus produtos. É válida a oferta do serviço, afinal sempre existe um pé descalço para um chinelo velho, mas enviar a moto para o local do evento vai contra toda a filosofia de aproveitar a estrada e cohecer novos lugares. Vale mais a pena incentivar os dealers a terem uma frota de motos para serem alugadas do que incentivá-los a prestar este tipo de serviço em especial.


Venha de moto e aproveite o evento desde o início.


Como diz o slogan: "if i have to explain, you wouldn´t understand".

Recall HD

Também já foi divulgado na imprensa especializada ou não, blogs, fóruns e grupos de proprietários de HD o novo recall que a HDMC está fazendo nos EUA.

Por enquanto a HDMC não se pronunciou sobre as motos vendidas no mercado brasileiro, mas pelos relatos de proprietários dos modelos envolvidos no Recall (Tourings e Trikes a partir de 2009 quando mudou o chassi), teremos essa necessidade aqui também.

Para quem ainda não leu nada, trata-se de recall para corrigir a posição da cebolinha do fluído de freio traseiro, que se encontra junto ao escapamento causando deformação da mesma e vazamento do fluído de freio, deixando o freio traseiro sem ação.

Vale a pena se informar pois vários colegas já trocaram a referida peça em garantia e se não houver a mudança da fixação da peça, o defeito será recorrente (amigos já trocaram três vezes na garantia).

TWB

Não fui, mas muitos amigos foram e disseram que foi muito bom.

Tem sempre algum problema de fila na hora de comer ou beber, mas isso é inerente aos eventos.

Sobre as motos (que vi nas diversas fotos que os amigos fizeram e já publicaram na net), noto a tendência natural: frente springer, rodas largas com mesas e balanças alargadas, banco de molas e rabo duro. Pouca coisa no estilo OCC (nem era evento para isso).

A maior diferença que se viu foram os detalhes: pinturas e acabamentos realmente fazem a diferença.

E já temos promessa do evento se tornar anual.

domingo, 23 de outubro de 2011

Colours!



Como já foi bastante divulgado, a organização do TWB revogou a diretriz No Colours e o evento não terá qualquer tipo de restrição de vestimenta para entrar.

A diretriz No Colours adotada pela organização do evento gerou um debate bastante forte na web, seja através de comentários em fóruns de proprietários, blogs e até mesmo em grupos de Facebook e Orkut.

A diretriz não era o objeto do debate, mas sim a forma como foi implementada devido as diversas reclamações como foi divulgada (dentro do site do evento em sub-menu que tratava do regulamento).

Como muitos não atentaram para a diretriz por conta de maior visibilidade da mesma, quando souberam que o evento não permitiria uso de cores de moto-clubes e moto-grupos se sentiram enganados e o evento em si diminuiu de importância em face desse debate, que foi muito aumentado após o anúncio da presença da HDMC e de espaço destinado ao HOG.

Mesmo não sendo um moto-clube, o HOG representa uma associação de proprietários e como tal se enquadra na diretriz No Colours, pelo menos é assim que o entendimento da maioria se mostrou e a organização do evento, mostrando bom senso, aboliu a diretriz.

De tudo isso, o que mais me chamou a atenção não foi o uso ou não da diretriz que tem motivação de evitar discriminação entre membros e não membros de clubes e grupos, nem as decisões da organização do TWB: foi a apresentação de um preconceito contra os clubes em geral.

Muitos entenderam que a adoção da diretriz tinha objetivo de evitar brigas ou tumultos entre os clubes (chegando a comparações equivocadas com gangues). Essa idéia precisa ser combatida. Não faço parte de nenhum clube e estou envolvido normalmente com o Chapter RJ do HOG pelos amigos que tenho e mesmo assim me senti ofendido pela comparação. Imagino como se sentiram os colegas de clubes ao lerem isso.

Existem pessoas de todos os tipos em todos os lugares e não seria uma exclusividade dos clubes terem em seus quadros apenas pessoas de má indole ou marginais. Se você encontrar um desafeto, vai reconhecê-lo e estar ou não vestindo um colete não vai impedir uma discussão ou briga.

Do mesmo modo, não conheço pessoas que se guiem de forma mais consistente pelas regras do que membros de moto-clubes, pois eles acolhem as regras do clube como mandamentos de vida. Estar vestindo um colete representando um grupo muitas vezes vai impedir uma briga para não associar seu grupo a um tumulto.

O modo de se vestir ou portar determina o que são as pessoas? Acho que é hora de repensar os códigos de convivência. Ou vamos impedir que se use camisas de clubes de futebol, marcas de fábrica de motocicletas ou de cervejas e assim por diante.

Respeite o seu vizinho para poder ser respeitado. Regra fácil... só lembrar e colocar em prática.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

HDMC filma chamada para Rio Harley Days

Amanhã, 22/10, a HDMC estará filmando chamadas publicitárias para o Rio Harley Days no café da manhã na loja Rio Harley-Davidson.

O gerente da loja, Luis Afonso, convida a todos para participar do café da manhã e das chamadas publicitárias.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

No colours!

Apesar de estar explícito nas regras do evento ao se comprar o ingresso para o Two Wheels, muitos não prestaram atenção à existência da regra no colours para o evento.

Sei que muitos dos visitantes pertecem a MCs e normalmente estão usando coletes ou camisetas indicando os grupos e por isso vale o alerta: não será permitida a entrada trajando nada que identifique a pessoa como membro de algum grupo ou clube.

A regra No Colours tem origem nos EUA e visava evitar que houvesse baderna por conta de provocações mútuas e hoje em dia tem o objetivo de igualar todos os visitantes, pertençam eles a clubes ou grupos ou não tenham qualquer tipo filiação.

Essa regra vem sendo difundida nos principais eventos dos EUA como Sturgis e a Bike Week em Daytona.

Então fica combinado: deixe as cores do seu grupo em casa ou no alforge para evitar aborrecimentos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Customizar: o que é isso?

Quem tem moto custom gosta de dizer que está customizando a moto para deixá-la do seu jeito. E se for uma HD, muitas vezes se gasta quase a metade do valor em acessórios para deixá-la única.

Bem, customizar é isso, mas também é bem mais.

Em que pese a escolha dos diversos acessórios disponíveis no mercado, sejam eles originais ou after market, a customização é marcada também pelas idéias de quem customiza.

Alguns dos melhores customizadores se caracterizam por serem bons projetistas trazendo idéias novas ou usando materiais que ninguém havia pensado em usar (um bom exemplo é o Pedrão do QI que vem deixando a Dyna dele bem personalizada com materiais bem pouco tradicionais).

Além da aparência, muita gente gosta de modificar mecanicamente as motocicletas, mas isso já é preparação mecânica que pode muito bem ser uma das etapas de um novo projeto de customização.

Eu modifiquei a minha moto, mas não posso dizer que foi customizada. Ao colocar alguns acessórios que achei necessário para o meu uso e trocar algumas partes também pensando em deixar a moto mais fácil e mais prazeirosa de ser pilotada estava deixando a moto mais adaptada para meu uso, sem pensar em inovar nada. Tudo fazia parte do catálogo de acessórios da HD ou do catálogo da SE. Não inventei ou melhorei o projeto original, apenas deixei a moto com a minha cara e usando o motor como ele havia sido projetado e não como ele é vendido atendendo às normas anti-poluentes.

Achei as melhores soluções criadas e escolhi o que melhor me servia. Sinceramente não considero isso como customização, principalmente olhando os projetos que são entregues pelos profissionais da área.

Portanto se você quer inventar alguma coisa diferente e quer uma inspiração vale a pena visitar São Paulo no próximo domingo e comparecer ao TWB.

TWB acontece no próximo domingo

Two Wheels Brazil é o evento internacional de customizadores que acontece pela primeira vez no Brasil.

Será em São Paulo como já divulguei em post anterior e já se vê movimentação para comparecer ao evento e aos vários encontros, churrascos e cervejadas que irão acontecer no sábado.

Não comparecerei ao evento, mas tenho certeza que aqueles que puderem ir não ficarão decepcionados, principalmente aqueles que gostam de customizar as suas motos.

Harley-Davidson life style II

Fim de semana chuvoso, loja cheia de pessoas mas sem nada mais além das motos, acaba sendo propício para leitura e filme, seja no cinema ou na TV.

E parece coincidência, mas me deparo com uma matéria na Veja Rio sobre a nova loja no Rio e a TV paga e aberta exibindo o filme Motoqueiros Selvagens, título em português para Wild HOG.

Duas amostras do Harley-Davidson way of life que a HDMC está vendendo como forma de alavancar a marca novamente e que fazem alusão ao HOG, seja no título do filme ou por menção explícita da marca na matéria da revista.

Tomei conhecimento disso pela internet, quando os amigos faziam menção ao fato, inclusive li a matéria da revista na página do facebook indicada nas citações já que faz muito tempo que não leio revista no papel.

O marcante nisso foram os comentários, principalmente em relação ao HOG, que mostram como alguns se sentiram insultados pelas referências da matéria da revista ou pela análise de HOG x Motoclubes 1% que vem a ser uma das abordagens do filme.

Acho que definitivamente não se faz a melhor abordagem do que é pertencer a essa comunidade de proprietários de HD.

Como em tudo na vida, temos chatos, temos pessoas interessantes, temos esnobes, enfim temos de tudo como em qualquer comunidade. O que se perde na abordagem é o espírito de solidariedade que é marcante na comunidade.

Ainda não vi ninguém se negar a responder alguma dúvida de algum novato, mostrar o que e como pode ser feito para resolver um problema e principalmente a preocupação com um colega quando se tem notícia de um acidente.

Isso eu não vi escrito ou na tela da TV. Vi que traçaram um perfil bem distante da realidade, um perfil mais voltado para o alter-ego que muitos gostariam de viver e que a HDMC está reforçando para poder vender as motocicletas.

Não espero muita coisa do marketing voltado para vender uma imagem, essa é a proposta para alavancar as vendas, mas espero mais do relacionamento entre a fábrica e os seus clientes.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Harley-Davidson life style

Com as ações de merchandising que a HDMC vem fazendo (eventos, valorização do HOG, inaugurações de novas lojas e ampliação do catálgo HD no Brasil) eu vejo um ressurgimento do Harley life style e isso tem seus prós e contras.

Vale lembrar que ainda se precisa de oficinas com técnicos competentes, peças de reposição e serviços a preços justos e principalmente um pós-venda realmente eficiente.

Não basta apenas colocar motorclothe nas prateleiras e estimular o consumo de itens relacionados ao Harley life style para que se possa achar que tudo mudou.

Ainda impera o amadorismo na transição e faltam ações pró-ativas no sentido de entender melhor o proprietário de HD para melhorar o relacionamento entre a fábrica e o fã.

Se a marca tem fãs capazes de tatuar no corpo os logos da HD deve pensar em atender as necessidades desses fãs da melhor maneira possível para manter a fidelidade deles.

Agora é hora de confirmar que a fábrica quebrou o contrato com o antigo dealer pensando em atender melhor para crescer dentro do mercado como foi veiculado na época.

A melhor forma de fazer crescer o Harley-Davidson life style é ter fãs e clientes satisfeitos com o produto que recebem porque senão a contra-partida é a volta do Fuck the Factory e Fuck the Dealer.

HDMC e o HOG

A HDMC vem dando tratamento especial aos membros dos diversos Chapters do HOG nessa retomada.

Além dos novos dealers dando força na organização, a HDMC vem oferecendo promoções e eventos para o HOG, desde festas de inauguração, passeios com escolta e preços especiais para os membros do HOG.

No próprio Salão Duas Rodas, os dealers tiveram um cota de convites para distribuírem aos clientes e em especial aos membros do HOG de suas cidades. Esses convites deram acesso ao Salão sem pagar entrada e uso da sala VIP no stand da HDMC no Salão.

No sábado, a HDMC ainda organizou duas saídas das lojas Auto Star e ABA para entrada em horário especial (antecipado à abertura das portas ao público) pela metade do preço e com direito a estacionamento das motocicletas no Anhembi em local reservado e preço especial.

Muitos colegas que não eram membros do HOG estão se associando para poder usufruir dessas vantagens.

É a HDMC valorizando o HOG para marcar novamente a presença da marca dentro do nosso mercado.

Rio Harley Days: ecos em São Paulo

A gente conversa, escuta e tira algumas conclusões: o evento despertou bastante interesse e as vendas parecem estar indo bem, mas tem muita gente que ainda se preocupa com a chegada no Rio de Janeiro.

Escolher o Rio como local para realizar o evento foi um acerto. A cidade é receptiva, tem muita coisa para se fazer e vários roteiros para passeios guiados. O pessoal quer fazer isso e quer vir de moto.

Problema que todos comentam é o medo de se perder entrando no Rio e ir parar em algum lugar mais perigoso.

É inegável que a má fama adquirida pela cidade em decorrência dos confrontos entre traficantes e PM gera uma idéia distorcida sobre os lugares que se podem ir ou não, mas isso é inerente a qualquer grande cidade. Entrar em São Paulo e sair das rodovias é sempre um stresse, assim como foi entrar em Curitiba agora em junho passado.

A passagem pela periferia é sempre uma experiência que a gente gostaria de evitar e chegar logo na praia para tomar uma cerveja.

Bom, isso não é possível e nem é um problema insolúvel. A escolha da Marina da Glória para o local do evento permite que se entre direto pela Dutra/Linha Vermelha/Perimetral/Aterro do Flamengo sem nenhum tipo de cruzamento a ser vencido ou sinal de transito para interromper o fluxo do transito, sendo apenas o grande volume de carros o maior problema.

As vias de acesso ao Rio são confinadas e tem uma sinalização eficiente possibilitando que os interessados em vir de moto chegarem com relativa tranquilidade.

A HDMC está se movimentando para tentar fazer os trens do HOG, e quem se agregar, entrarem com escolta até o local do evento.

O HOG RJ já recebeu algumas vezes os Chapters de outros estados na estrada entrando com os colegas de fora do estado até o hotel ou local de agrupamento e nada impede que isso seja novamente feito, basta que isso seja organizado.

Aos interessados no evento deixo uma sugestão: acessem a página do Facebook do HOG Rio e deixem mensagem. Do mesmo modo deixem sugestões junto aos Chapters de suas cidades para que a entrada no Rio já seja um grande evento e torne ainda mais animado o Rio Harley Days

Ecos do Salão Duas Rodas 2011

Fui ao Salão Duas Rodas em São Paulo.

Novidades? Poucas. Expositores? Muitos.

Como fica isso? Fica sem graça.

Novidades nipônicas foram muito poucas, praticamente mostrando pinturas novas e o renascimento da Tenerè da Yamaha, que decidiu banalizar e fazer toda uma linha de Tenerès: da 250 até a 1200.

Na Honda, os mesmos modelos já consagrados e na Kawasaki só Ninjas e Versys. A Suzuki padece da política do J.Toledo que continua trazendo poucos modelos atuais e insistindo com modelos antigos remodelados deixando a tradicional marca em último entre as japonesas.

Muitos chineses (diga-se de passagem que eles não devem ter muito medo da lei de patentes e direitos autorais já que as motos são cópias dos mais variados modelos japoneses).

Entre as Big Trails, vantagem para a KTM e BMW com seus modelos tradicionais Adventure e GS.

Ducati mostrou os modelos que podem ser vistos nas lojas do Grupo Izzo, sem nenhuma novidade e a BMW traz a nova R1200R que vem a ser o complemento das 1200 GS e RT: uma moto naked, com motor boxer gerando uma boa usina de potência.

A BMW ainda mostrou a nova GT e GTL de seis cilindros e as montadas no Brasil G650GS, F800GS e F800R.

Nas custons e tourings brilhou a HDMC. Mostrando oito novos modelos para 2012 e trazendo quase todo o catálogo americano para o Brasil, aliado as show das pinups, o stand foi muito visitado e fotografado, até mesmo pelos envolvidos nos stands das outras marcas.

Além disso, a HDMC permitiu que o público fizesse o "ass test" e sentassem em todos os modelos, com exceção do TriGlide e da Ultra CVO. A CVO por ser um modelo a ser vendido e merecedor de total atenção para evitar problemas com a moto e o TriGlide por ser um modelo destinado apenas ao salão com importação temporária devendo ser remetido novamente aos EUA.

Aliás, o TriGlide veio como cobaia para sentir o pulso do mercado brasileiro a respeito de um triciclo. Uma pesquisa de opinião estava sendo feita para saber se havia interesse no modelo e que preço seria convidativo para compra. Gostaria de ter acesso ao resultado dessa pesquisa...

Sobre os novos modelos, pude sentar em todos. A linha softail está mais baixa, comprovei isso sentando e colocando firmemente os pés no chão. Até mesmo a Fat Boy tradicional está mais confortável para mim, embora o novo guidão mereça ser trocado imediatamente... menos fechado, obriga o piloto mais baixo a se inclinar para frente.

A Sportster 1200 é uma boa opção para os clientes de Sportsters que queriam uma moto com motor e tanque maiores e acabavam nas Dynas. Veste bem, precisa de pouca coisa para ficar bem confortável (parece que os amortecedores traseiros seguem sendo a lesma lerda de sempre) com banco e guidão bem confortáveis, assim como o comando avançado.

A Dyna Fat Bob, com seu comando avançado me obrigou a me esticar para alcançar guidão e comandos, o que me mostra que um banco com um pouco mais de apoio na lombar (1 polegada basta) empurrando o piloto mais baixo para frente seria o ideal.

A Softail Blackline confirma a linhagem FX sendo uma moto bem confortável, mas muito ruim para o garupa. Comandos e guidão bem acertados para mim e a roda dianteira de 21 polegadas vão deixar muita gente satisfeita com a moto.

Gostei muito da Street Glide. Está na medida para o meu tamanho e acredito que a ausência do tour pack vai deixar a moto muito boa de dirigir. A Ultra limited confirma a menor altura que já tinha reparado na Ultra Classic 2011, assim como a Road King.

Da CVO só pude olhar e sobre as V-Rod, apenas mudanças na pintura, com uma edição comemorativa dos 10 anos da Night Rod Especial.

E a Dyna Switchback é mais bonita na foto do que ao vivo. Melhor investir em uma Dyna FXDC e comprar alforges e wind shield do que pagar o preço proposto para o modelo urbano/estradeiro que a HDMC inventou.

E faltou a Sportster forty-eight.

Sobre acessórios e equipamentos, não dei muita atenção, mas pude notar que as marcas de roupas e capacetes com maior tradição estavam presentes, assim como fabricantes de alforges e malas para viagem.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Linha HD 2012

Já está no ar as novidades da HDMC que poderão ser encontradas no Salão Duas Rodas.

As novidades são a Sportster Custom 1200, as Dynas Fat Bob e Switchback, a Softail Blackline, a Street Glide, a Electra Glide Ultra Limited, a V-Rod edição de 10 anos e a primeira CVO: a CVO Electra Glide Ultra Limited.

Do catálogo desse ano saem a Electra Glide Ultra Classic, substituída pela irmã mais sofisticada, e a Rocker C, mas recebemos a nova Blackline que me agrada mais.

A família Sportster ganha uma boa opção com a Custom 1200, mas a HDMC fica devendo a Sportster 48 e a Nightster.

A família Softail ganha a Blackline, mantém os motores TC96 e a Fat Boy ganha um novo guidão e novo banco e os motores recebem gerenciamento de temperatura implementado de fábrica (possibilita desligar o cilindro traseiro quando atinge alta temperatura e velocidade perto de zero:ótimo para os engarrafamentos).

A família Dyna cresceu: a Fat Bob finalmente veio para o Brasil, a Super Glide Custom foi mantida e a nova Switchback aporta no Brasil. O ABS aparece na linha 2012, assim como o gerenciamento de temperatura.

A família Touring tem mudança na Electra Glide, recebendo o modelo mais completo, a Electra Glide Ultra Limited que conta inclusive com manoplas aquecidas e mantém a Road King. Para quem sempre reclama do tour pack da Electra Glide, este ano tem a opção da Street Glide: melhora a pilotagem, mas o garupa vai reclamar bastante.

A V-Rod não tem modificações e traz o modelo comemorativo de 10 anos.

E finalmente chega ao Brasil o primeiro modelo: a CVO Electra Glide Ultra Limited, que traz o maior powertrain da HDMC, além de acabamento diferenciado.

Os motores TC103 continuam apenas nas tourings, sendo mantidos os motores TC96 nas Dynas e softails e os novos pneus Michelin equiparão apenas as VRSC, Dynas e Sportsters, sendo mantidos os Dunlops nas Tourings e Softails.

Para fotos e especificações visite a página da HDMC: http://www.harley-davidson.com/pt_BR/Motorcycles/motorcycles.html?locale=pt_BR&bmLocale=pt_BR

domingo, 2 de outubro de 2011

ecos do sábado

E o que parecia ser o início de uma nova era para os órfãos do dealer no Rio de Janeiro acabou sendo adiado.

A loja impecável da inauguração retornou a normalidade no café da manhã de sábado. Prateleiras vazias deixaram algumas esposas meio tristes por contarem em gastar algum dindin no sábado já que na terça-feira não havia como comprar nada... só olhar.

Vendas a todo vapor e oficina cheia mostrando que serviço não falta no dealer, aliás parece que está sobrando já que não se consegue agendar serviço com pouca antecedência.

Muita conversa sobre o Rio Harley Days, com ingressos sendo vendidos no próprio dealer (venda somente à dinheiro e também para quem não tem o HOG number, devendo regularizar a situação até o início do evento) dando impressão que o evento deverá ter bom público.

Das reclamações, a que parece ser a mais recorrente é o local distante do novo dealer.

Mesmo aqueles que moram no Recreio, reclamam dos horários para deixar a moto e somente após seguir para o trabalho no centro da cidade.

Detalhes que merecem atenção.

Além disso tivemos a chegada do Artur Albuquerque perto do meio-dia motivando a extensão do horário do café da manhã e consequente fechamento da loja para as 14h30. Medida simpática do novo dealer que merece menção.