terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Unidos do HOG

Dentro da filosofia de organizar festas de cunho beneficiente, o HOG RJ está convidando para o "baile de carnaval" Unidos do HOG.

É certo que o carnaval é mero pretexto para realizar a confraternização dos companheiros de HOG.

A festa se realiza no Pier da Barra, no Quebra-mar no início da praia da Barra da Tijuca, com o já tradicional buffet, open bar (dessa vez com caipirinha, cerveja e whisky) e banda para animar a noite que promete um show dançante de Samba-Rock onde está incluso no repertório Jorge Ben Jor e Tim Maia entre outros.

Convites continuam a R$75,00 por pessoa e R$100,00 no dia.

Maiores informações: https://sites.google.com/site/unidosdohog/

Passeio a Resende foi remarcado

O HOG RJ remarcou para o próximo sábado o passeio à Resende.

O destino inicial é o Restaurante Trem Azul (www.restaurantetremazul.com.br), especialista em comida mineira, e em seguida será feita uma visita guiada à Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

Briefing está marcado para 8h30 e partida às 9h00. Chegue cedo, com a moto abastecida e participe do café da manhã antes da partida.

HD se torna produto descartável

Pois é... parece que se depender da HDMC, vamos comprar as motos e usar até acabar porque se depender da fábrica, as motos vão ficar ad eternun nas oficinas aguardando peças.

Depois da divulgação do caso da Deluxe do PHD Natal que se encontra largada na Tennessee em Campinas, aparecem relatos de que revisões vem sendo postergadas por falta de filtro de óleo. Filtro de óleo???? Se a HDMC só tem competência para fabricar motos zero, que homologue fornecedores nacionais a fim de que se possa suprir a demanda crescente de serviços nas motos novas que entraram no mercado.

Posso sugerir alguns filtros de óleo capazes de cumprir a missão dada aos filtros originais HDMC tão bem quanto os chinesinhos que estão sendo comprados pela HDMC.

Da mesma forma posso sugerir lubrificantes nacionais tão bons quanto os lubrificantes SE que chegaram ao mercado nacional e desapareceram após três meses.

Se existe problema em importar peças para suprir o mercado nacional, seria interessante que a HDMC procure soluções rápidas para manter a garantia de suas motocicletas.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Denúncia grave e merece resposta da HDMC

A HDMC entrou no mercado fazendo várias "promessas de campanha" e a principal é a de que o pós-venda Izzo não seria mais tolerado.

No blog do PHD Roque aparece uma denúncia de descaso tão grave que merece repercursão e resposta da HDMC: um proprietário de HD deixou sua Deluxe na oficina do dealer de Campinas: HD Tennessee para revisão e reparos depois de uma viagem.

Orçamento aprovado, demora esperando peças e descaso é o enredo do problema que o PHD Natal de Rio Claro-SP. Em 110 dias a Tennessee nada fez, sequer atendo aos telefonenas que o proprietário fazia sob alegação de telefone quebrado na oficina.

A moto hoje se encontra em estado deplorável, suja de barro da viagem feita e com diversos pontos de oxidação, empoeirada e talvez até mesmo canibalizada para atender demandas de clientes mais favorecidos pela gestão da oficina do dealer de Campinas.

Esse tipo de problema acontecia na gestão do antigo dealer nacional e foi uma das coisas que a HDMC prometeu providências no sentido de solução para não mais acontecer.

Tenho ouvido poucos relatos de maus serviços, mas esse relato de completo descaso, mesmo sendo o primeiro, é tão grave que traz sérias dúvidas sobre a gestão do pós-venda da HDMC.

Sei que não se pode ter fiscalização constante sobre os serviços prestados pelos representantes da marca, mas deve haver alguma fiscalização ou pelo menos algum controle de qualidade dos serviços prestados... certo: não foi prestado nenhum serviço, mas houve um pedido de orçamento, houve (ou pelo menos deveria ter havido) um pedido de peças e houve uma solicitação de serviço que deve ser monitorada pelo pós-venda da HDMC.

Essa denúncia de descaso no atendimento ao cliente é desmoralizante e impossível de ser rebatida se qualquer outro cliente de marca premium citar o caso porque não cabe em nenhuma avaliação de consumidor que o telefone da oficina esteja quebrado por 110 dias ou que sequer tenham limpado a motocicleta a fim de avaliar condições da mesma e elaborar orçamento.

Pior é escutar que se estivesse na casa do proprietário esperando a chegada das peças, a moto se encontraria no mesmo estado. O único proprietário de HD que conheço capaz de manter sua moto em estado de desleixo sou eu, nenhum outro deixaria de mandar lavar e cuidar para que os pontos de ferrugem não se proliferassem como acontece.

Com a palavra a HDMC: será assim o pós-venda?

Para aqueles que queiram ler a íntegra do ocorrido, acessem: http://wilsonroque.blogspot.com/2012/01/denuncia-de-maus-tratos-uma-lenda.html

sábado, 28 de janeiro de 2012

sugestão do Giba

Para quem não conhece, o Giba é o dono da agência Brazil Bike Travel especializada em moto turismo.

Muitos amigos já viajaram com ele e eu pretendo ir com ele ao aniversário de 110 anos da HD no ano que vem.

Como a idéia para 2013 é ver a festa e andar de moto, a gente vem conversando sobre vários trajetos a serem feitos e entre esses roteiros aparecem muitas idéias, nem sempre viáveis para o tempo e dinheiro disponível.

Eu pretendo conhecer a Route 66 por razões óbvias; a PCH1 - estrada na Califórnia e a rota do Whiskey nos Apalaches envolvendo Cherohala Skyway e o Tail of the Dragon no Tennesse.

No meio das conversas ele me sugeriu (e depois me permitiu passar adiante) um roteiro que ele irá fazer agora em Março: San Francisco-Los Angeles-Vegas.´

O interessante nessa rota é fazer a PCH1 e parte da Route 66, permitindo tempo para visitar o Grand Canyon e o Zion National Park e passar por três cidades interessantes: San Francisco, Los Angeles e Las Vegas.

Quem se interessar, ele tinha apenas 4 vagas e a viagem envolve dez dias de aluguel de moto, hotel e carro de apoio.

Eu não vou nessa porque já programei férias nesse ano e não sobra tempo para esse roteiro, mas farei em 2014.

Mais informações: biketraveltravel@brazilbiketravel.com.br .

ir ou não ao SBS?

O mau tempo aliado a comentários de que o SBS não atende às expectativas está deixando muita gente em casa.

Eu confesso: não fui por preguiça de enfrentar a chuva que caiu na data da abertura (quinta-feira 26/01) e transito se fosse de carro. Como estou em viagem não terei oportunidade de comprovar se os comentários são procedentes. Ficou um arrependimento pela preguiça na quinta.

Acho que o evento merece ser prestigiado por ser a volta de um evento voltado para o mercado de motocicletas no Rio de Janeiro.

Além disso, vale a pena prestigiar os amigos que são expositores como a turma do L.O.M e Biker Friends.

Sei que para os fãs do estilo Harley-Davidson e/ou Kustom Kulture o salão vai trazer pouca coisa, praticamente apenas o stand dos amigos que citei antes, mas existe outras coisas interessantes... ou não...

Só vai saber se prestigiar. Aproveite a previsão de pouca chuva para sábado a noite e domingo e visite o evento. Quem sabe você não encontra uma boa idéia para a próxima customização da sua HD?

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

andei com a Sportster 1200 Custom

Pois é... andei com a novidade da família Sportster. Feliciano comprou a criança, foi ao Rota e me permitiu uma volta.

Primeiras impressões da motoca confirmam o ass test dos salões e no dealer: é uma moto leve e baixa.

Ligando a moto, ainda completamente stock, o "mal de Davidson" já se faz presente com a moto vibrando em marcha lenta (menos que na Sporster 883 custom carburada que já pude andar), mas entrando em movimento a vibração desaparece completamente.

Rodando, a modificação da mesa deixando-a mais larga para a nova roda deixou a frente leve e a moto bastante ágil. Ela ainda padece dos "problemas da juventude" com uma retomada que pode ficar bem mais eficiente, mas acelera rapidamente se você não for muito preguiçoso com a caixa de marcha.

O comando avançado, bancos e guidão me deixaram confortável e é muito fácil achar uma boa posição de pilotagem.

A suspensão continua seguindo o padrão usual: em um buraco raso, a suspensão traseira já chegou ao fim de curso dando a pancada seca na coluna.

Comparando com as famílias Twin Cam, a moto é pequena. Comparando com o restante da família Sportster, a moto é baixa. Na estrada, a garupa vai ficar bem próximo do piloto, dependendo do sissy bar e do passageiro, pode ser desconfortável. Continuo achando que a Dyna é mais versátil para quem vai andar garupado.

Minhas primeiras impressões da moto me fizeram pensar ainda mais em como seria a Sportster 48, que partilha a mesma mesa larga, comandos avançados e motor da XL1200 e sendo um modelo pensado apenas para o piloto, com tanque menor, deve ser ainda mais ágil e divertida de usar na cidade.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

QI no SBS

O Salão Bike Show começa na quinta (não esqueçam!) e a turma do QI vai marcar presença a convite dos expositores.

A Dyna do Pedrão e a Shovel do San estarão expostas no espaço do LOM/Biker Friends e a Fat do Alex (que já foi exposta no RHD) será exposta no espaço do Magoo, conhecido pelas pinturas personalizadas.

Apareçam e vejam as "crianças" do QI no SBS.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Pilotagem na serra

Vários calouros no trem do HOG e sempre se percebe algumas deficiências que serão superadas naturalmente com os kms rodados.

A Harley tem um motor muito torcudo e por conta disso o freio motor é forte. Se você usá-lo vai ter uma pilotagem bem menos cansativa nas diversas curvas das serras.

Acelerar, frear, reduzir dentro da curva não é a melhor pilotagem para uma HD. A melhor entrada de curva será sempre com o motor cheio em marcha reduzida para acelerar no meio da curva e sair naturalmente mais rápido. Reduzir no meio da curva deixa a moto solta e sem muita ação para uma correção de trajetória.

Ao entrar na curva com o motor cheio e em marcha reduzida, qualquer aceleração levanta a moto e você sai de algum pepino com mais segurança.

Outra coisa: contra-esterço. Ele existe e vale a pena ser treinado. Quem esteve no curso de orientação para viagens já ouviu o Artur falando sobre isso. Se você está com seu motor cheio e acelerando, a moto naturalmente se levanta e contra-esterçando você a faz manter-se na trajetória da curva sem fazer força ou brigar com o guidão e se precisar mudar a trajetória basta aliviar o contra-esterço.

E por fim: frear na entrada da curva só faz a HD escorregar e por conta disso você inclina menos. Se for preciso realmente frear, endireite a moto e freie. Procure usar mais o dianteiro para a parada e o traseiro para corrigir a trajetória.

Parece difícil, mas garanto que se começar a prestar atenção e entrar nas curvas em marcha reduzida, em breve estará contra-esterçando e dominando as frenagens de emergência.

E vamos rodar!

primeira estrada do HOG RJ de 2012

Foi de improviso a primeira estrada de 2012.

Atendendo a pedido do dealer que recebeu a equipe do programa Mundo S.A. do GNT, a diretoria do HOG RJ programou passeio extra na última quinta feira (19/01).

Improvisar passeio para pegar estrada aqui no Rio normalmente significa BR-040 em direção à Itapaiva. Com o feriado do padroeiro e sem passeio programado, muitos colegas da equipe de estrada do HOG RJ estavam ausentes do Rio, mas mesmo assim montamos o passeio para comer empada em Nogueira a fim de possibilitar a máteria do programa.

Com o Artur de "cinegrafista volante", Carlos Martins como Road Captain e eu como Cerra-fila, o HOG RJ subiu com 23 motos até Itaipava.

Da minha posição pude observar o trem rodando na estrada e vale algumas observações deste passeio:


  • a saída pela Av. Abelardo Bueno se mostrou bem mais fácil que a saída via Cebolão e Av. Ayrton Senna. Menos sinais, menos cruzamentos e entrada rápida na Linha Amarela possibilitando melhor passagem do trem em direção à estrada;

  • a formação do trem na porta da loja precisa ser aprimorada. Muitos colegas que não seguiriam viagem com o trem formaram e causaram alguma confusão, principalmente para mim que não sabia onde estava o final do trem para me posicionar. Acho que vale uma observação para os colegas que não pretendem seguir viagem, e apenas sair em conjunto, possam se posicionar em separado para facilitar a partida;

  • a velocidade dentro da cidade, respeitando os limites (a indústria da multa anda produzindo cada vez mais pardais na cidade) permitiu um bom andamento e fluidez. Vale a pena prestar atenção aos que ficam para trás nos sinais para evitar o efeito elástico no trem;

  • a partida do trem após o reagrupamento após a sinalização do cerra-fila evitou deixar para trás algum colega que ficou preso no pedágio, assim como o pagamento individual já que o trem se espalha por várias cabines acelerando a passagem do trem;

  • o local de agrupamento na Linha Amarela serve apenas para isso: agrupar. Os colegas que lá esperam devem permanecer prontos para partida imediata pois o local não propicia paradas longas. Vamos evitar tirar capacete e fumar o cigarrinho nesse local. Quanto mais rápido a saída se der, melhor.

Acho que se conseguirmos fazer essas atitudes se tornarem automáticas, o trem sai rapidamente para estrada, onde é o lugar dele.


Na estrada, a viagem foi sossegada e sem incidentes, pelo menos da minha posição. Tive apenas que pedir a alguns colegas que acelerassem um pouco para diminuir o espaço no início da BR-040, mas depois disso a viagem seguiu seu curso normal.


Boa estréia para 2012.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

HDMC: o balanço de 2011 do ponto de vista do proprietário

Terminou 2011, números da ABRACICLO publicados e nota-se que o ano de 2011 foi bem melhor do que se esperava.

Mesmo com a batalha entre o antigo dealer nacional e a fábrica, a HDMC fecha o ano com 4935 unidades produzidas, seu segundo melhor ano desde que HDMC montou sua planta de produção em Manaus. Perdeu apenas para 2008 onde foram produzidas 6061 unidades.

E com 5011 unidades vendidas quase empatou com o melhor ano de vendas: 2008 com 5153 unidades vendidas, apenas 142 unidades a menor.

Com saldo de 476 unidades no pátio de Manaus (144 de modelos novos que ainda não foram liberados para venda restando apenas 332 de encalhe), principalmente Sportsters e Dynas, as promoções de início de ano praticamente encerraram os estoques em menos 15 dias traduzindo um excelente trabalho de vendas e mostrando que a estratégia da matriz em recuperar a gestão do mercado brasileiro foi acertada.

Esse resultado mostra bem a ineficiência do antigo dealer que levava as promoções para terminar com o encalhe de produção até março do ano seguinte.

Com o aumento do rede de revendedores a fábrica vai ter de mostrar serviço para atender a demanda e isso pode se traduzir em dois resultados: ou teremos uma alta na produção ou uma alta nos preços (o realinhamento da tabela dos modelos 2012 já é esperado). Vamos torcer para que a fábrica dê conta do recado.

Junto com esses resultados satisfatórios de vendas, vemos nos dealers as novidades dos catálogos de motorclothes e itens que traduzem o harley-davidson way of life. Muitas camisetas, luvas, casacos e roupas de chuva. Junto com copos, anéis, carteiras e outras tralhas.

Sente-se falta das botas e calças de viagem, a riding collection.

As reclamações sobre os serviços executados, antes muito frequentes, vem diminuindo mostrando que os dealers estão tentando melhorar o pós-venda. As peças mais corriqueiras são encontradas com relativa facilidade e as motos vem ficando menos tempo paradas por conta de falta de peças.

Por outro lado, ainda temos muitas reclamações sobre preços. Tanto mão-de-obra quanto peças e acessórios continuam em um patamar alto e a política de proibir as vendas world wide acabam deixando os proprietários se sentindo lesados na hora de pagar a conta.

Embora ainda se encontre muita coisa no e-bay e a HD Saint Paul de Minnesota tenha tido uma sentença favorável a continuar as vendas world wide, grandes fornecedores como a Adventure de Dover e o Zanotti ainda continuam obedecendo a proibição de vender fora dos EUA.

Os importabandistas de plantão reajustaram seus preços por conta dessa dificuldade e a HDMC ainda não cumpriu a promessa de criar o centro de distribuição de peças que garantiria o recebimento de qualquer peça em até sete dias.

Com isso estamos vivendo um período de "cubanização" em termos de HD: embargo oficial e a gente dependendo de amigos que tragam as peças que precisamos para manter as crianças rodando a preço justo.

Se querem mesmo manter o ritmo das vendas é bom pensar em melhorar o custo do pós-venda ou a insatisfação nesse aspecto poderá trazer alguns prejuízos sérios à marca dentro do mercado brasileiro.

HD 2012 em produção

A linha 2012 já está em produção desde outubro/2011. As primeiras unidades foram produzidas para os eventos Salão Duas Rodas e Rio Harley Days e desde novembro elas vem sendo produzidas para venda ao consumidor.

Os números da ABRACICLO já mostram em 2011 a produção de Blacklines (36), Switchback (10), Street Glide (32), Ultra Limited (36) e XL1200 Custom (120 com 90 já vendidas aos dealers em Dezembro).

A V-Rod 10th Edition e a Fat Bob devem estar inclusas nos números das VRSC e Dynas pois não acredito que não estejam em produção.

Quem está aguardando os novos modelos, prepare o bolso que elas não devem tardar.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Lord of Motors e Salão Bike Show

Ocorrerá de 26 a 29/01 o segundo Salão Bike Show no Rio Centro, desta vez contando com a presença da HDMC. Essa é notícia velha.

Novidade é o pessoal do Lord of Motors (http://www.lordofmotors.com/) em conjunto com o Biker Friends (http://www.bikerfriends.com.br) vai ter um espaço de cerca de 200 m² para expor motos customizadas pelos proprietários.

Você que é adepto da Kultura Kustom ou gosta de deixar sua moto com a sua cara tem uma oportunidade de expor a sua moto no Salão Bike Show.

Acesse a página do blog do LOM (http://www.lordofmotors.com/2012/01/as-coisas-acontecem-como-tem-que.html) e veja como fazer isso.

Mostre que a sua moto é especial.

controle sua HD em baixa velocidade

Um dos grandes receios em pilotar uma HD é o peso. Qualquer excesso é punido pela gravidade que joga a criança no chão.

A HDMC tem o Rider Program, programa de pilotagem, que era oferecido pelo antigo dealer e que os novos dealers vem começando a oferecer como foi o caso da Rio Harley-Davidson na última sexta feira 13/01.

O companheiro de HOG e de equipe de estrada da atual diretoria, Fernando Tanure, está organizando junto com outros três motociclistas do Batalhão de Guardas do Exército o Rider Program Rio (http://www.riderprogramrio.com) e tem previsão de curso voltado para o controle de motocicletas em baixa velocidade para o fim de semana 4 e 5 de fevereiro.

Interessados podem acessar a página e preencher formulário. A inscrição será confirmada via telefone ou e-mail com valores do curso.

Membros do HOG e PHD tem preços diferenciados.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Group Riding - primeiro curso

Não é em tempo real, mas terminou o primeiro curso de orientação para viagens de motocicleta realizado na loja Rio Harley-Davidson.

Estiveram 43 colegas presentes no curso que contou com a participação do Artur Albuquerque, o diretor Road Captain, e Fernando Tanure, um dos membros da equipe de estrada do HOG RJ. Eu não pude acompanhar por força de compromissos de trabalho que acabaram por me segurar além do que esperava no trabalho.

De acordo com a mensagem do Rodrigo Azevedo, diretor do Chapter, o curso foi bastante interessante e no momento ocorre uma confraternização, com aqueles que ficaram após o término do curso, no Cervantes na Barra.

Será programado uma nova edição do curso para os interessados que não puderam participar. Acompanhe a página do HOG no Facebook: www.facebook.com/hogriochapter .

passeio noturno HOG RJ

Confirmado o Night Train de sábado.

Roteiro definido saindo pontualmente às 19h00 do posto Ipiranga ao lado do Barra Garden seguindo pela orla até Ipanema para acessar a Lagoa Rodrigo de Freitas.

O destino é o quiosque Palaphita perto da curva de acesso ao corte do Cantagalo na Epitácio Pessoa.

Vamos torcer por uma noite agradável para aproveitar bem.

GS Vitória foi cancelado

Em virtude de chuvas e problemas de alagamentos nas cercanias do local onde se realizaria o Garage Sale de 21/01, a organização decidiu cancelar e anunciar ou nova data ou novo local.

Quem já estava nos preparativos é bom repensar, com o período de chuvas a aventura da BR-101 fica mais complicada.

Mais detalhes no blog do Leo Dalla: http://circumano.blogspot.com/

to be HD or not to be HD? That´s the question...

A Dyna mostra os motivos para ser considerada como a entrada no mundo das Twin Cam: como o preço é bastante competitivo e o brasileiro adora comprar cilindrada sem levar em consideração o perfil de uso, o consumidor que procura uma moto grande e com preço bom pensa na Dyna e muitas vezes comparando com outras marcas e outros segmentos como as Bandit e BMWs da série 800 por conta de valores de compra.

Nesse momento aparecem as dúvidas: vale a pena, gasta muito, é pesada e etc.

Nos fóruns de proprietários temos sempre as mesmas conversas e a conclusão que sempre aparece é que se você não quer uma HD, dificilmente irá encarar as características que regem o mundo HD.

Temos vários problemas conhecidos e que espero que sejam resolvidos com uma atuação forte da HDMC no mercado brasileiro. As motos tem diversas características que as tornam diferenciadas em relação às demais custons presentes no mercado e não dá para comparar alhos com bugalhos (além de ter duas rodas e motor: Suzuki Bandit, BMW F800GS e Dyna não tem mais nada em comum).

Minha resposta em um dos tópicos do Fórum do Motonline (http://www.motonline.com.br/) fala exatamente sobre essa escolha entre modelos tão diferentes, em que o colega em dúvida recebeu várias informações e recomendações para fazer test-drive.





A questão do test drive continua sendo muito complicada, e não apenas na HD.

Sempre que vou fazer um test drive, se o vendedor não for conhecido de muito tempo, o máximo que se consegue é uma volta no quarteirão ou pouco mais.

No RHD haviam os ride drive: para quem conhece o Rio era uma volta pela pista do Aterro do Flamengo retornando à Marina da Glória, para quem não conhece era uma volta de 10/15 minutos em uma pista praticamente reta, com apenas uma curva mais fechada em um piso que não reflete a condição de uso que se encontra na maior parte do tempo e com velocidade limitada pelos radares de velocidade.

A impressão que se tem ao terminar este ride drive é que a moto é ótima, independente de marca ou modelo, porque não existe simulação de uso, simplesmente uma volta para se acostumar com os comandos: você não freia forte, não acelera forte e não faz curva rápida, sempre com bom piso.

Eu desconsidero o test drive como fator de decisão de compra, serve para descartar o que não me agrada logo na primeira impressão, mas não tira dúvida entre dois modelos que estou pesquisando.

Vale mais as impressões de proprietários que o test drive. Proprietário usa o veículo e sabe onde é o calo. Dessas opiniões eu vejo se quero encarar o desafio de usar ou não porque mesmo assim é subjetivo.

HD não é moto de números ou resenhas: ou você quer uma ou não. Se quiser a moto vai encarar todo e qualquer pepino exatamente porque você quer a moto. Se tem dúvidas sobre o seu grau de satisfação em comprar uma, desiste.

As HDs já começam na contra-mão nos controles: seta em cada lado do guidão, buzina no lugar do start. Ligou a moto, ela parte pesada e celebra com uma bela explosão nos escapes. Engata a primeira e parece que caixa de marcha vai cair. Sai com a criança na rua e o motor torcudo vive te surpreendendo com o empurrão... e por aí vai, é diferente de tudo quanto é japonesa ou européia.

Eu nunca fui um fã da marca. Andei com as custons japonesas por nove anos e comprei a Fat por insistência da Silvana porque o modelo que eu queria não tinha (uma Night Train) e acabei sendo um dos defensores da marca e do uso da marca porque a moto me conquistou com a simplicidade e confiabilidade. Minha moto não me deixa na mão, conheço bem e sei que senão abusar dos limites não há coisa melhor. Se abusar, nem que seja levemente, a moto vai te derrubar porque é pesada e com Centro de Gravidade baixo.

Eu recomendo a qualquer um, mas os modelos tem diferenças entre si e para o meu uso precisam ou não ser melhoradas. Entre Dyna e Softail, eu prefiro uma Softail. Um grande amigo meu diz que Softail é moto de coxa, no que tem razão... foi a primeira ser montada nos coxins de borracha e isso para mim é qualidade e não defeito.

Os puristas andam atrás de carburadas, que vibram e rebolam quando entram nas curvas. Tentam tirar "200 cavalos do motor EVO", mas esquecem da inércia na hora da freada.

Walves, a moto é boa, as concessionárias são fracas e os preços praticados no mercado oficial são caros. A fábrica diz que isso vai mudar, mas em quase um ano de atuação vejo que mudou apenas o gerente... o resto segue o mesmo, inclusive contratando ex-funcionários.

Se tiver a fim da moto, compra porque a moto é show de bola. Se tiver dúvidas por conta de fatores extra-moto, não compra para evitar se aborrecer como o Jacques se aborreceu.


Isso gerou uma série de comentários, mas o Andreati, colega forista dono de uma Dyna e que já rodou um pouco com a moto sintetizou perfeitamente os motivos para escolher uma HD:



viajando um pouco sobre as diferentes formas de encaras as "características" (defeitos???) das HDs, posso estar falando uma bela besteira e gostaria de saber o que os amigos pensam a respeito, mas minha visão é + ou - essa:

Há muito, muiiito tempo atrás, num reino distante... ops, me empolguei...

recomeçando

Há algum tempo atrás, devido há deficiências tecnológicas e/ou menor exigência do mercado, as motos (veículos, em geral) eram cheias de coisas que hoje seriam consideradas defeitos. Vibravam, esquentavam, o câmbio fazia barulho, não eram lá muito estáveis.

Aí, com o aumento da tecnologia, redução de custos, aumento de concorrência e consequente maior exigência dos consumidores, as motos foram "evoluindo". Menos vibrações, mais potência, menos ovos fritos, mais estabilidade... E foram ficando cada vez mais parecidas, ao menos tecnicamente. Ou alguém acha que existe graaandes diferenças entre uma Hornet, uma Z750, uma Fazer 600 e uma Bandit?? Tem lá as suas diferenças, uma é (um pouco) mais potente, outra (um pouco) mais confortável, e por aí vai. Mas no geral são bem parecidas, não tem características que as destaquem claramente das rivais.

Aí um fabricante que era um pouco mais doido que os outros resolveu manter os "defeitos" das motos de antigamente, apenas minimizando os efeitos, e consequentemente mantendo não só o visual mas também um pouco do "feeling", das sensações, de toda a magia que era (é) pilotar aquelas maravilhosas máquinas antigas e cheias de "defitos".

Então, quem estiver disposto a encarar o "restinho" dos "defeitos" das motos de antigamente, tem mais é que mergulhar de cabeça numa Harley-Davidson. De novo, chacoalha em marcha lenta (lindamente!!!), esquenta no trânsito, te obriga a maneirar nas curvas... faz um barulhão (delicioso!!!) ao engatar a primeira... mas não é nada que não dê pra conviver... pelo contrário, pra mim isso é só parte da experiência, se "arrumassem" esses "defeitos" podiam mudar o nome para Honda-Davidson heehehe

É isso que faz de nossas motos únicas.

_____________

Agora, se acha que esses "defeitinhos" são ruins pra vc, vá para as japas ou BM... antes de comprar a minha pensei seriamente numa Banditona 1250. Não vibra, não esquenta, faz curvas, o câmbio não faz "clunk!!"... e por isso mesmo não tem 0,00001% do charme ou da sensação que uma HD proporciona.

Sim, estou parecendo um aficcionado falando. Juro que eu não era. Culpem a Dyna por isso, não eu.


É isso. Se você não sabe o que te esperar, o Andreati já resumiu. Se mesmo assim você continua em dúvida, não vai ter como explicar melhor... mais uma vez recorro ao jargão: "se eu tiver que explicar, você não vai entender".

sábado, 7 de janeiro de 2012

Recomeço do HOG RJ

Com a nova diretoria do Chapter RJ anunciada no RHN acontecido em 17/12, o HOG RJ vem recomeçando sua função de sala de entrada para os recéns chegados ao mundo HD.

Durante o ano passado o HOG RJ acabou diminuindo sua atuação embora o Rodolfo e o Rogério seguissem tentando manter o ritmo, mas o clima difícil da transição do dealer e entrada da HDMC, a indecisão em nomear um dealer para o Rio e as dificuldades enfrentadas pelo novo dealer para se estabelecer tornaram tudo muito mais difícil para os dois ex-diretores.

Os colegas de HOG setorizaram os encontros, os pequenos grupos firmaram suas afinidades criando outros grupos e o acolhimento aos recém-chegados ficou extremamente complicado.

Com a inauguração e funcionamento efetivo do dealer, o evento RHD e a festa de fim de ano beneficiente que contou com o apoio de todas as tribos, o HOG começou a se estruturar novamente.

O primeiro passeio da nova diretoria era para ser o último da ex-diretoria e acabou servindo como experiência para ser debatida entre a direção do dealer, a direção do Chapter e a equipe de estrada nomeada.

Dessas reuniões já surgiu o primeiro curso de orientação para viagens de motocicleta, o Group Riding. O curso vai ser apresentado pelo Artur Albuquerque, Road Captain que faz parte da diretoria do Chapter RJ e pelo Fernando Tanure, um dos membros da equipe de estrada do Chapter RJ.

Os dois tem bastante experiência em viagens de motocicleta e em viagens em grupo. O Artur dispensa apresentação pelas longas distâncias percorridas (todos devem ter tido notícia da última viagem ao Alaska-USA que ele fez partindo aqui do Rio) e o Tanure é capitão do Batalhão de Guardas do Exército Brasileiro, com grande experiência em escolta.

Para maiores informações sobre este curso, vale acessar a página do dealer (http://www.rioharley-davidson.com.br/) ou na propria fã page do Chapter RJ no Facebook (https://www.facebook.com/#!/hogriochapter).

Outro detalhe que vale comentar é o acolhimento de sugestões de passeios. É muito difícil motivar os veteranos a fazer os B&V pela quilometragem que já se fez em passeios. Destinos com cerca de 100/150 kms são poucos e trazem poucas novidades, embora seja sempre estimulante para os calouros que chegam. Sugestões também podem ser feitas pela página no Facebook e o passeio decidido durante a semana que passou para ir almoçar no restaurante Dom Pascual em Vargem Grande (cerca de 50 kms da loja HD) foi em acolhimento de sugestões de que não se poderia deixar de fazer alguma coisa. Poucas motos estiveram no passeio (cerca de 15 motos, com um convidado), mas acabou sendo um encontro divertido entre os veteranos (maioria) e os calouros que venceram a timidez e se juntaram ao grupo.

Com a intenção de agregar, também acatando sugestões feitas no Facebook, a diretoria está programando atividades diferentes dos tradicionais passeios de sábado pela manhã, marcando um Night Train pela orla carioca para o próximo sábado (14/01) e festa de carnaval em fevereiro.

E com tudo isso ainda se tenta marcar uma estrada: no fim do mês de janeiro já está programada uma visita à AMAN em Resende inciando as estradas de 2012 pela Dutra, estrada que não se roda faz tempo.

Tenho certeza que teremos vários corneteiros que estarão reclamando de detalhes ou problemas imaginários com o intuito de simplesmente atrapalhar a comunicação entre os interessados e a diretoria sem apresentar uma sugestão para melhorar ou resolver o "problemão" que só ele pode ver, mas isso sempre existiu no HOG e em qualquer grupo.

Apesar do cargo de diretor não acrescentar nada aos ocupantes além das amizades que se conquistam com o convívio, ocupar o cargo parece inspirar bastante os corneteiros de plantão e esse é um dos grandes motivos que levam muitos a não aceitá-lo: falta de paciência com críticas imotivadas.

Critícas e sugestões de soluções são importantes para que o Chapter seja produtivo. A página do Facebook é um excelente canal para isso e essa é uma das formas de participar das atividades do Chapter. Use os canais para participar, procure conversar com os veteranos, se apresentem para os diretores pessoalmente e curtam as estradas com o Chapter.

Participar do HOG não é obrigatório, participar do HOG não implica em viajar em grupo se você não gosta de viajar em grupo e participar do HOG não vai transformar a sua vida como sendo uma experiência única.

A nova diretoria está se esforçando e a escolha é sempre individual.

Participar do HOG é apenas um dos vários caminhos (que muitos sequer consideram uma alternativa viável) para tentar entender o mito HD e se eu tiver que explicar, você não vai entender.

Sportster XL 1200 custom

Já se encontra em exposição no salão da Rio Harley-Davidson o primeiro dos oito novos modelos apresentados no Salão Duas Rodas e RHD: a Sportster 1200 custom.

Com a pedaleira avançada, banco mais confortável que as irmãs 883 e pedaleiras avançadas, a XL 1200 mostra ser uma boa opção para quem quer uma moto mais leve que as softails e dynas sem perder folego em relação aos modelos maiores.

Embora tenha certeza que nenhum dos modelos das irmãs menores (as Iron e Roadster) não devam nada em termos de rendimento na estrada aos modelos equipados com os motores maiores, o motor Evolution 1200 representa um folego extra que é muito bem vindo na hora de viajar engarupado e com bagagem, sem falar que é tão (ou mais) divertido quanto o Evolution 883.

Fiz o ass test, dessa vez sem os cavaletes que seguravam a moto nos eventos de divulgação e achei a moto leve e bem confortável. Não vi grandes diferenças nos amortecedores, sinal que o calcanhar de aquiles da família Sportster segue presente.

E antes que digam que é preciso trocar as suspensões, recomendo usar a moto e sentir a real necessidade de modificar as suspensões, tão criticadas quando são substituídas pelas Progressive Supension, mesmo sabendo que essa modificação implica em up grade muito recomendado pelos proprietários das Sportsters.

A posição de pilotagem está na medida certa para mim, sem maiores problemas com relação à ergonomia da moto. Um piloto mais alto provavelmente vai acabar se sentindo apertado na moto e olhando com muito bons olhos a Dyna Fat Bob ou a Softail Blackline.

O preço do modelo é o maior da família Sportster, mas ficará abaixo da Dyna mais barata após a entrada da nova tabela (por enquanto se encontram Dynas pelo mesmo preço da Sportster custom), representando uma opção a ser levada em consideração na hora da escolha da moto zero em 2012.

Espero dar uma volta na criança em breve já que um amigo já incorporou o modelo à sua frota de HDs e a mesma se encontra em fase de ativação e licenciamento.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Garage Sale em Vitória

Para quem quer motivo para rodar um pouco, vai acontecer em Vitória o primeiro Garage Sale do ano.

Será dia 21/01 no Bad Service: rua Almirante Tamandaré 245 na Praia do Suá.

Aproveitem que 20/01 é feriado no Rio, curte o Garage Sale em Vitória no sábado e volta no domingo.

Por conta de compromissos de família não irei, mas fica a sugestão.