quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

formação de Road Captains

O HOG RJ, dentro do mesma orientação do HOG Internacional, vai oferecer 4 módulos para formar novos Road Captains.

A formação sempre se deu pela experiência adquirida em viagens e passeios do HOG, mas o Artur Albuquerque tomou a iniciativa de criar módulos baseado na experiência adquirida nas viagens que fez e padronizar as instruções para que haja uma uniformidade de ações dos RCs em passeios e viagens do HOG RJ.

O Chapter Florianópolis também teve essa iniciativa este ano, criando seis módulos com base no Riders Program, onde o sexto módulo seria dedicado à formação do RC.

Aqui o treinamento será dividido nos seguintes módulos: M1 (Participar em Trens de Moto), M2 (Conduzir Trens de Moto), M3 (Conhecimentos Críticos) e M4 (Viajar de Moto).

Além de treinar os colegas que formarão o staff de estrada do HOG RJ em 2014, o Artur quer trazer os colegas que já participaram do HOG na função de RC para uma reciclagem e formação de equipe "ad hoc" para poderem conduzir um trem do HOG RJ em eventual necessidade.

Acho interessante participar, já fiz inscrição para o primeiro módulo, pois é sempre bom ouvir soluções de quem já passou pelos problemas.

Primeira edição do M1 acontece no dia 23/01/2014.

HOG RJ reinicia os cursos de pilotagem em grupo

Retomando a iniciativa de oferecer cursos para pilotagem em grupo, o HOG RJ está marcando para o dia 23/01/2014 o Workshop de Pilotagem Defensiva. Inscrições são limitadas e devem ser feitas por telefone.

Transcrevendo a postagem feita na página do HOG RJ no Facebook:

Vem aí o 1o Workshop para pilotagem defensiva e orientação para andar em grupo.

Teremos vagas limitadas, logo quem tiver interesse deve procurar a Priscilla e fazer a inscrição pelo telefone 3613-1111. 

Quem tiver feito a inscrição e não puder participar por favor libere a vaga para que outro possa aproveitar a oportunidade.

Ride Safe & Have Fun

HOG resgata o passado

Dando seguimento a uma iniciativa do HOG Internacional, o HOG RJ está levantando o passado a fim de editar livro e criar uma galeria de diretores no site do dealer carioca.

Transcrevendo a publicação do Artur Albuquerque na página do HOG RJ no Facebook:

LIVRO HISTÓRICO DO HOG RIO
CAROS AMIGOS.
CONFORME A ORIENTAÇÃO DO HOG INTERNACIONAL, A DIRETORIA DO HOG RIO 2014 IRÁ INICIAR O LIVRO HISTÓRICO DO HOG RIO E PRETENDE RESGATAR AS INFORMAÇÕES IMPORTANTES, CITANDO AS FONTES COM BASE EM FATOS, SEM JUÍZO DE VALOR OU OPINIÕES. ASSIM, PRECISAMOS RECUPERAR OS NOMES DOS HARLEYROS QUE INTEGRARAM AS VÁRIAS DIRETORIAS DO HOG, DESDE A SUA FUNDAÇÃO EM 2004, NO RIO DE JANEIRO. A COLABORAÇÃO DE TODOS É IMPRESCINDÍVEL. POR FAVOR, PODEM USAR O MEU E.MAIL, artur_albuquerque@hotmail.com, PARA PASSAR AS INFORMAÇÕES. OBRIGADO. ABRAÇO.
Quem puder colaborar, fique a vontade.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Kringle manda dizer que 2013 acabou



Acabou 2013, já vai começar 2014 e mais uma vez Kringle vem trazendo os presentes para a galera.

Aqui em casa nossos presentes foram um excelente 2013, onde mais uma vez acabei melhor do que esperava e merecia, coisa que desejo a todos para 2014.

Hora de conversar com Kringle para que ele traga no reboque a sua HD para 2014 e que vocês façam muitos kms.

Divirtam-se, viajem, curtam as motocicletas e continuem brindando com os amigos.

Abraços a todos que acompanham o blog. Boas festas!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

FLHP Road King Police

Final de 2013 e a HDMC traz um extra para o natal: colocou a venda para pessoa física as unidades que não foram vendidas para as corporações militares e policiais, seja por falta de conclusão da licitação ou por não ter havido licitação para o total de unidades fabricadas no Brasil.

A Road King Police que está sendo vendida nos Dealers vem sem alguns equipamentos próprios para o uso policial tais como as sirenes e alto-falantes, luzes giratórias e estroboscópicas, assim como a bateria auxiliar para permitir o funcionamento desse aparato.

As primeiras unidades foram vendidas por pouco mais de R$ 51.000,00 e as que vem sendo comercializadas atualmente estão com preço variando entre R$ 54.000,00 e R$ 55.000,00, conforme o estado de origem do dealer.

Para o Rio foi informado que existem 8 unidades à venda, e já vi anunciadas unidades a venda em São Paulo, Bahia e Santa Catarina. Acredito que todos os dealers vão ter pelo menos uma unidade para ser comercializada, sendo distribuídas conforme a média mensal dos dealers.

O diferencial do modelo policial é a caixa de marcha heavy duty para aguentar o serviço de escolta, freios mais eficientes, rodas com design exclusivo, alforges rígidos das Electra Glides e banco solo com regulagem de mola.

A exclusividade do modelo e o preço de comercialização menor (praticamente 10% de diferença para o modelo Classic, que não se encontra nos dealers) são os atrativos da RK Police.

Lembrando que a Road King Rushmore Project (2014) é uma motocicleta mais moderna, com o TC103 um pouco modificado e o ABS conjugado sendo diferenciais importantes, além do complicador extra do banco solo da RK Police para quem viaja acompanhado.

E mesmo assim, todas as unidades que estão sendo colocadas a venda estão sendo comercializadas com muita rapidez.

domingo, 15 de dezembro de 2013

10000 kms com os Commander II

Nesse fim de semana completei 10000 kms com o jogo de Michelin Commander II em pouco mais de um ano (foram colocados em setembro de 2012).

Minha experiência até agora tem sido muito boa: o comportamento da moto é melhor que com o Dunlop no seco e não deixa nada a desejar ao Metzeler na chuva. Para mim vem sendo o melhor de dois mundos já que não havia me adaptado ao perfil mais esportivo do Metzeler no piso seco e sempre tive receio do Dunlop no piso molhado.

Em relação à durabilidade, ainda vou longe do TWI (> 2mm de sulco) e os desenhos mostram um desgaste uniforme tanto na lateral quanto no centro, mostrando que realmente estou bem adaptado a esse pneu (bem diferente do Metzeler que mostrava um desgaste maior no centro por conta do uso com calibragem abaixo da indicada para compensar o perfil mais esportivo).

Se continuar desse modo, acredito que vão ter durabilidade igual ou maior que o Dunlop.

Com custo muito semelhante ao Metzeler e durabilidade semelhante ao Dunlop, o Commander II mostra uma excelente relação custoxbenefício.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

o desafio final no life style: entrar para um MC

Conforme o novato se aprofunda no life style, o motoclube aparece como uma meta a ser alcançada para poder ser reconhecido e respeitado pelos demais.

Já fiz algumas referências ao assunto, não tenho o perfil indicado para fazer parte de um clube (http://wolfmann-hd.blogspot.com.br/2012/06/vida-em-duas-rodas-qual-o-seu-perfil.html), apesar de conviver com membros de motoclubes tradicionais, mas posso garantir que ostentação não tem lugar dentro de um MC.

Quando o interessado começa a procurar uma forma de ser aceito em um motoclube tradicional, ele já percebe que o buraco é bem mais embaixo do que ele pensava: a iniciação é um processo lento, de degraus sucessivos e que não podem ser apressados. E se não tiver um padrinho, vai penar até conseguir um. É um clube: entram apenas os convidados.

A maioria desiste, principalmente porque não entende o motivo pelo qual deve obedecer ao membro escudado que ele considera inferior, ou fazer uma tarefa que entende não ser condizente. Não entro nesse mérito: não faço parte de MC para opinar, apenas mostro a realidade: é isso.

Se não gostar, desiste. Se quiser mesmo, vai se sacrificar, funciona assim.

Mesmo assim, muitos não abandonam a meta do MC e por isso decidem por outra solução: fundam um motoclube. Escrevem um estatuto (alguns chegam a registrar), criam um escudo, mandam fazer o colete e junto com outros amigos ou conhecidos vão andar de moto (de preferência uma HD) para fazer o clube aparecer.

Lamento, mas não funciona assim. Um clube também precisa de um padrinho para começar sua vida. Se um clube tradicional não o apadrinha, o novo clube não vai encontrar seu espaço.

Existem regras não escritas no universo das duas rodas que só frequentando para conhecer. Se você quer um exemplo, o Bayer fez uma postagem no Old Dog que ilustra bem isso: http://olddogcycles.com/2013/08/as-regras-nao-escritas.html .

Um clube de novatos, do mesmo modo que um novato, dificilmente vai ganhar seu espaço se não provar que é merecedor de respeito dos demais, e respeito se ganha com tempo, convivência e ações.

Como já postei antes: não é life style, é estilo de vida.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Trânsito, motocicleta e educação: precisamos de um ponto comum

Com as capitais virando megalópoles, transito piorando e necessidade de deslocamento rápido para uma qualidade de vida, muitos vem adotando a motocicleta como solução para perder menos tempo no trânsito.

Por que a motocicleta vem sendo escolhida? Porque a motocicleta se mostra cada vez mais viável como um meio rápido e barato para a população de qualquer camada de renda. Se a pessoa coloca na ponta do lápis, o financiamento de uma motocicleta de baixa cilindrada acaba saindo mais barato que o gasto com o transporte coletivo. Consequência: a frota de duas rodas aumenta rapidamente com proprietários, em sua maioria, inexperientes.

Juntamos a esse aumento de motociclistas inexperientes a falta de educação dos motoristas e pedestres e o panorama de acidentes explode.

Muitos acidentes, aumento de custo no sistema de saúde. Solução do governo do lisarb: limitar, coibir e dificultar o uso da motocicleta, mesmo que isso cause cada vez menos mobilidade nas cidades.

O último "milagre" para melhorar essa situação é a exigência de limitador de velocidade para motocicletas. Uma ideia que não tem o menor respaldo técnico. A dificuldade em implantar essa solução é grande e não terá consequência na diminuição de acidentes, pelo contrário: deve causar mais colisões traseiras já que os veículos não limitados dificilmente vão pensar em desviar de uma motocicleta. 

E atrás dessa "lei milagrosa" outras virão como é normal na cabeça de nossos governantes.

A solução efetiva para uma convivência de motocicletas no trânsito precisa de tempo: é preciso educar os personagens desse cenário. Já passou da hora de iniciar medidas educativas para mostrar ao motociclista que trafegar pelo corredor em velocidade excessiva ou ficar zigue-zagueando entre carros ou ainda ficar disputando largada de moto gp a cada sinal de trânsito.

Do mesmo modo, já passou da hora para iniciar um programa valorizando a vida em cima da motocicleta, para que o motorista pense e use seus espelhos, deixe o celular em paz e passe a presta atenção ao veículo da frente, mesmo que seja uma motocicleta ou bicicleta.

E vale para o pedestre, que ansioso para atravessar acaba não usando as faixas de pedestre só porque o transito parou.

Educação? Será que isso passa nas cabeças responsáveis pelas grandes cidades? Ou ficaremos apenas nas soluções politicamente corretas de incentivar transporte público (leia-se cartéis de empresas de ônibus e construtoras participantes de obras públicas para metrô)..

mais um fim de semana que promete

Apesar da previsão para o fim de semana não ser das melhores (sempre pode mudar!), a programação é animada.

Durante o dia acontece o tradicional Churrasco do Jacy, em Passa Três - Rio Claro e a noite acontece a festa de aniversário da Blood Biker na sede Barra dos Balaios.

O HOG RJ sai do dealer às 9h30 para Rio Claro. Com trajeto por Santa Cruz Mangaratiba, subindo a serra do Piloto até Rio Claro, é diversão certa para quem gosta de uma boa estrada, já que o piso em todas elas está muito bom. A volta será pela Dutra.

E a sede dos Balaios fica na rua Cesar Morani 771, Recreio.

Sábado vai ser dia de abusar do energético.

nova diretoria HOG RJ

Foi apresentada a nova diretoria para 2014 do HOG RJ na festa de fim de ano que aconteceu no sábado passado.

Sai Paulo Kastrup, diretor, que será substituído por Artur Albuquerque, antes Head Road Captain.

Alice Camargo, ex diretora assistente, também vai mudar de cadeira: passa a ser Ladies of Harley Officer que na prática será a responsável pelo LOH junto ao dealer, em uma iniciativa interessante para valorizar o Ladies of Harley no Rio de Janeiro.

Compondo a diretoria temos o diretor assistente André Luis S. Santos e o novo Head Road Captain Marco Antonio Caneco.

Ainda não foi divulgado o staff completo de Road Captains para 2014, mas colegas como Jeronymo Barbalho Maia Junior, Marco Krueger e Newton Valle são nomes certos para compor o staff.

Boa sorte a todos, bom trabalho e muitos kms.

Ao amigo Paulo Kastrup ficam os agradecimentos pela disposição de assumir a diretoria em 2013.

domingo, 8 de dezembro de 2013

o custo da tecnologia

A HDMC se moderniza com o Rushmore Project e a nova família Street chamando atenção para a necessidade de modernizar seus projetos em busca de novos consumidores, tentando manter o marketing do mito HD em projetos menos tradicionais.

Essa estratégia é necessária para manter a competitividade da fábrica no mercado de motocicletas, mas traz alguns debates interessantes entre os proprietários.

Sem entrar na discussão entre radicais que são contra e a favor da evolução dos projetos, é importante entender tecnologias consagradas pela BMW, como ABS integral, ESA (ajuste de suspensões) e controle de tração (ASC), que auxiliam e aumentam a segurança na pilotagem de motocicletas para avaliar uma troca de moto, independente de marca.

A melhora de capacidade de frear é uma tecnologia que considero um atrativo importante: travamento de roda é uma causa importante de tombos. O ABS que está incorporado nas HDs desde 2008 nas Tourings é um sistema mais simples e já traz melhora importante na hora de frenagens de emergência, mesmo assim pode e deve ser melhorado para alcançar os melhores projetos em uso atualmente.

O novo sistema conjugado que o Rushmore Project traz para as Tourings é um aprimoramento importante, deixando a cargo da análise de sensores sobre a necessidade maior ou menor participação de freios dianteiro e traseiro, auxiliando muito a pilotagem e aumentando ainda mais a segurança nas frenagens de emergência, já que diminui a desvantagem de um piloto menos experiente em relação a um piloto mais experiente nas manobras de emergência.

Na comparação com as BMW, acredito que a HDMC esteja preparando o caminho para um controle de tração para trazer mais segurança nas curvas.

Se a HDMC busca as soluções consagradas pelas fábricas que estão associadas à tecnologia embarcada, como a BMW, qual a vantagem em comprar uma moto que estará passando pela modernização ao invés de comprar uma moto que já tem experiência nessa tecnologia? Racionalmente, não há vantagem e nisso a HDMC aposta no marketing do mito HD para fazer a diferença.

A necessidade de atender o cliente mais exigente, que estava migrando para outras marcas em virtude do projeto antigo, e conquistar novos clientes que não tem tanta ligação com o mito HD, mas sim busca um veículo moderno e seguro, é o desafio que a HDMC tem pela frente. Se vai alcançar o objetivo é outra discussão.

Um ponto muito interessante nos debates é como essa nova tecnologia vai afetar o proprietário mais tradicional, que compra a marca pela simplicidade de projeto e gosta de cuidar da sua HD. Mais tecnologia implica em ferramental mais especializado, uso de software proprietário da marca e interfaces para se comunicar com ECU, que provavelmente contará com ECU auxiliares.

Ou seja, aumentando a tecnologia embarcada, esse proprietário vai passar a depender mais  do dealer ou investir em ferramentas que você vai ter de aprender a usar. Quantos tem intere$$e para fazer isso? Pouca gente, principalmente quem fará uso apenas por hobby.

Isso traz outro ponto para a discussão: posso pilotar sem toda essa tecnologia? Sim, você pode. Basta você aprimorar seu nível de pilotagem e isso é algo que você deve fazer mesmo se tiver todo o apoio tecnológico que as fábricas vem desenvolvendo.

Conclusão? A tecnologia embarcada pode ser um atrativo para muitos, mas terá seu custo. Embora a grande maioria das causas de panes no sistema eletrônico tenha sua causa no sistema elétrico da moto, o proprietário vai depender cada vez mais de um mecânico acostumado a trocar peças sem pensar e com isso um fusível queimado pode ser culpado pela troca de uma ECU auxiliar de controle de tração (fato que já li sendo relatado em fóruns de proprietários de BMW).

Além disso, se realmente um curto vier a causar a queima de uma ECU auxiliar ou da própria ECU principal, o custo da troca e o tempo para tirar a moto da oficina pode ser bem doloroso no bolso e para evitar esse prejuízo, a maioria vai acabar optando pela troca de moto ainda dentro da garantia (coisa bem normal entre proprietários das marcas tecnológicas): é a época da obsolescência programada.

No outro lado da balança, você ganha um sistema bem mais seguro e confiável, já que uma pane eletrônica é algo muito raro. Mas você vai precisar se precaver estudando e entendendo o novo sistema para não depender exclusivamente de "trocadores de peças". Sem comentar na dificuldade inerente para buscar um mal contato e nas queimas de estatores e reguladores de tensão que normalmente vem subdimensionados para a demanda do sistema eletrônico. E isso pode ser uma fonte para um problema chato de ser resolvido como foi meu problema com a injeção da Fat.

Nessa balança, eu me inclino pelo lado da tecnologia: acho importante o aumento da segurança e a facilidade em pilotar as motocicletas mais avançadas: vale a pena a aposta nas motos mais novas e o tempo a ser perdido entendendo as modificações.

Agora se será uma Harley, é outra conversa....

sábado, 7 de dezembro de 2013

nova "era" na Rio Harley-Davidson

E o Grupo Catalão não deixou de ser Dealer Harley-Davidson.

Mas o Grupo Abolição começou sua carreira como Dealer Harley-Davidson.

As primeiras informações que davam conta da troca de comando do dealer carioca acabaram sendo exageradas: a realidade é que os dois grupos estão formando uma sociedade, com venda de participação na empresa carioca do Grupo Catalão ao Grupo Abolição.

Reestruturação no staff, auditoria de estoque e mudança de gerência, passando o comando para um representante do Grupo Abolição, estas foram as mudanças no dealer carioca.

Com isso o Grupo Catalão, mineiro, continua seu relacionamento com a HDMC e o Grupo Abolição (que já havia tentado ser o dealer carioca na tomada de controle da HDMC ao Grupo Izzo) inicia seu relacionamento com a HDMC.

Vamos ver o que isso vai representar para os proprietários e futuros proprietários de Harley-Davidson no Rio de Janeiro.

Sugiro à nova administração que olhe com carinho as experiências muito elogiadas dos dealers paulista (ABA HD) e catarinense (Floripa HD), o mercado carioca agradecerá.

para ilustrar 2013

A Fat passou por maus momentos no meio do ano, rodou pouco, mas está cada vez melhor de andar com ela.

Em abril, pouco antes de um passeio (um dos últimos antes da injeção começar a falhar) ela estava pedindo um banho



E não ganhou.... pegou um tempo de garagem, viajei para o evento HD 110 em Milwaukee e finalmente consegui resolver o problema da injeção.

Em novembro finalmente o banho necessário foi dado



Mas acabou perdendo um passeio (mais uma vez adiado) para Ribeirão Preto com grandes amigos paulistas.

É dezembro e ela se mantem companheira para trânsito e estrada, com uma tocada forte e recuperando a confiança (e o prazer) perdida(o) com o problema da injeção.

Em um lugar que ela gosta muito de ficar estacionada, meio-fio da calçada do Rota 66 ontem a tarde, marcando presença e esperando para queimar pneu em 2014.