Minha experiência com o motor M8 da Harley-Davidson vem desde 2018, quando usei uma Street Glide alugada nos EUA, passou pela Road King Special e agora a Low Rider S: o M8 é um motor que esquenta menos, rende melhor, trabalha com marcha lenta mais baixa e tem um sistema de carga elétrica bem ajustado às necessidades de uso.
O sistema de carga do M8 é muito superior ao sistema de carga do Twin Cam: com uso dedicado estritamente ao lazer, a carga na bateria se mantém mesmo com mais de duas semanas sem ligar e, ao contrário da Road King Special, não tive nenhum problema de regulador ou estator com a Low Rider S.
Também vale registrar que não tive nenhum problema com o sistema de admissão de combustível, sem falhas em alta ou baixa, mesmo com a troca de ponteiras, mostrando que a injeção do M8 aceita "mais desaforos" que a injeção do Twin Cam aceitava. Continuo com a minha "receita de combustível", onde abasteço dois tanques com gasolina comum e um tanque com gasolina premium, que vem apresentando bons resultados tanto no consumo quanto na performance.
E mesmo sendo um motor de uso muito tranquilo na versão standard, os upgrades de performance nesse motor vem atingindo desempenhos que impressionam, tanto em potência na roda quanto em torque.
Os relatos de satisfação com o resultado do upgrade no M8 ainda não me motivaram a investir em mudanças visando performance: eu vou manter a configuração standard por continuar me atendendo perfeitamente.
E para quem tiver a oportunidade de "abraçar" um M8, sugiro escolher o 114. Pela minha experiência com o 107 na Street Glide e na Road King Special, na comparação com a Low Rider S, o 114 se mostra uma evolução desejável tanto em termos de uso quanto em termos mecânicos.
Agora é esperar pelo 117 que vai aparecer na nova Low Rider S.
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