Carro, e não moto, antes que alguém surte.
Por que falar de um carro? Porque comprei esse carro em 1992 para que todos da família (meu pai e minha irmã) pudessem ter um carro para rodar em Portugal durante as férias que estivéssemos por aqui.
Nesse ano ele completa 20 anos e já conta com 113.500 kms (ainda vai andar pelo menos mais uns 1000 kms na volta ao norte de Portugal) e segue funcionando como um relógio: sem problemas, com desempenho excelente e bem ecônomico (13 km/l na estrada em um motor 6 cilindros, tá muito melhor que esperavamos).
Detalhe: esse carro roda apenas um ou dois meses (raramente) por ano. O resto do tempo fica parado na garagem, com a bateria desligada, tanque cheio e pneus com calibragem máxima. Na volta ao uso, religa-se a bateria e calibra-se os pneus. Troca de óleo conforme a necessidade indicada no painel pelo computador de bordo e troca de ítens desgastados como pneus e pastilhas.... parece até minha Fat.... hehehehehe.
Como um carro clássico (dos primeiros 325 a mudarem da carroceria quadrada para a carroceria conhecida atualmente e que vem sendo reestilizada nesses 20 anos), ele não tem o auxílio da eletrônica atual que controla tração, freios e suspensão. Muito menos as caixas automáticas que decidem quando devem (e se devem) fazer reduzidas.
É um carro com suspensão baseada na geometria que deu origem às suspensões esportivas que equipam os classe M, injeção multiponto de primeira geração e abs também de primeira geração, onde você tem de reduzir para entrar na curva e trocar marchas na hora certa para fazer uma ultrapassagem.
E vocês não imaginam o prazer que isso traz quando se viaja pelas auto estradas européias....
2 comentários:
Satisfaz a curiosidade!!!
Que carro é esse?
Boas Férias!!!
é BMW 325i, sedã 4 portas.
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