Questionando a saúde da bateria, a LRS fez a terceira revisão.
A revisão foi feita pelo Adriano Godinho na marca dos 9.742 kms rodados.
Foram 4.452 kms rodados entre as duas revisões e 18 meses de intervalo (veja aqui).
Neste ano e meio de uso da moto entre as revisões, a moto ficou parada na garagem, totalizando todos os intervalos, por cerca de seis meses por conta das viagens que fiz no período.
Em todos os retornos à atividade depois dos períodos de garagem, a bateria sempre fez o motor virar, com mais ou menos dificuldade, e completa dois anos e nove meses de uso.
Na revisão foi feita troca de lubrificante de motor, voltando ao lubrificante de base semi-sintética e filtro de óleo, sangria e troca de fluído de freio, troca de lubrificante de caixa e primária, reaperto e avaliação da saúde da bateria.
A bateria se comportou bem, mantendo os 12,8v na partida e vai seguir em uso até o próximo evento.
A moto não tem nenhum defeito, mantém a média de consumo de combustível em 17 km/l no uso diário, pneus e pastilhas de freio sem necessidade de troca, assim como velas de ignição e elemento de filtro de ar (que foi lavado).
Custo total da revisão foi de R$ 1.147,00, menor que o último serviço feito na oficina do dealer há um ano e meio atrás.
Atualizei os custos de uso da moto em outubro do ano passado (veja aqui) e mesmo com fazendo uma nova revisão agora, o custo de uso baixou de R$ 1,58/km rodado para R$ 1,22/km rodado.
Ainda estou longe do custo de uso da Fat Boy, mas ainda estou bem longe da quilometragem que a Fat Boy atingiu durante meu uso.
Em fevereiro/2024 volto a viajar e pretendo fazer uma recuperação estética da moto, tirando a oxidação dos locais tradicionais (espelhos, pedaleiras, suportes de piscas) e repintando de preto.
Até lá, salvo alguma intercorrência com a bateria, a moto não deve visitar oficina.
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