Low Rider S vai completando 22 meses, já fez duas revisões na oficina do dealer e mantive o guidão do kit Confort recebido como brinde na compra da moto em dezembro/2020.
Além da manutenção do guidão recebido como brinde, fiz mais duas modificações no período de uso: troquei o comando original por um comando avançado e troquei as ponteiras originais por ponteiras esportivas Vance&Hines, sem fazer nenhum tipo de remapeamento ou ajuste da mistura.
Além da manutenção do guidão recebido como brinde, fiz mais duas modificações no período de uso: troquei o comando original por um comando avançado e troquei as ponteiras originais por ponteiras esportivas Vance&Hines, sem fazer nenhum tipo de remapeamento ou ajuste da mistura.
Da última revisão, feita em março de 2022, foram cerca de 1.500 kms rodados.
A moto segue com a minha tradicional falta de cuidado com a parte estética, como pode ser visto:
A moto segue com a minha tradicional falta de cuidado com a parte estética, como pode ser visto:
Comparando com o uso das outras HDs que tive, a LRS chamou a atenção pela tempo para surgir oxidação de partes já tradicionais, além do tradicional velocímetro embaçando.
Não tive maiores inconvenientes além da bateria ter descarregado na chegada à oficina do dealer para a segunda revisão, problema resolvido com uma carga lenta da bateria feita no serviço de revisão.
Aos 6.773 kms rodados o custo baixou cerca de R$ 0,50/km, caindo de R$ 2,03 para R$ 1,58.
A moto segue sendo usada praticamente em circuito urbano e o consumo médio subiu de 18 km/l para 17 km/l, usando a receita de três tanques de comum para cada tanque de gasolina premium.
A próxima revisão já será feita fora de garantia, e será por tempo (um ano de uso), uma vez que a marca de 8.000 kms não deve ser atingida se continuar no uso em circuito urbano.
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