quarta-feira, 3 de julho de 2024

Low Rider S: long live to the queen

Há três semanas postei sobre uma promoção que a Rio HD estava fazendo para a compra da Low Rider S 117 por conta de uma oferta que tinha recebido.

Recebi algumas mensagens via e-mail e via FB querendo saber o fim da negociação.

Não teve negociação porque não me interessei em trocar de moto e a Low Rider S provavelmente será minha última HD e última moto.

Tive a oportunidade de fazer um ride test na LRS 117 em abril do ano passado (veja aqui) e não vi muita vantagem na troca de motor e já li vários relatos sobre problemas com o velocímetro, sendo o mais comum embaçar e você não conseguir ler as informações em viagem. Esse é um problema recorrente nas HDs, acontece na minha também, mas no meu velocímetro eu só não leio o painel digital.

Junte a isso o filtro de ar cônico que equipa as 117 (tanto a LRS quanto a LRST) que atrapalha o uso do comando avançado, pegar mais um carnezinho e as viagens de moto cada vez mais raras só trazem a conclusão que a LRS vai continuar comigo até decidir parar de andar de moto.

A Fat Boy ficou comigo 10 anos, a LRS completa 4 no fim do ano, a tendência das motos é ficarem cada vez mais tecnológicas e menos divertidas para os dinossauros como eu: deixa a LRS na garagem que já serve para matar a vontade de andar moto durante a semana rodando na cidade.

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