quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

voltando as duas rodas: Low Rider S

 


Vendi a RKS (relembre aqui) em um momento pouco oportuno dentro do mercado de HDs pois logo em seguida a HDMC atualizava a tabela para recompor a defasagem cambial deixando os preços das motos novas bem fora da minha expectativa dentro do cenário econômico gerado pela COVID 19.

Fiquei sem perspectiva de voltar a rodar com uma RKS, as zero subiram cerca de 25% e as usadas anunciadas são raras e subiram bem.

Avaliando uma solução provisória recebi ofertas para motos dentro do patamar de R$25.000 como Fat Boy TC88 e Sportsters 12/13 e colocando um pouco mais Fat Boy EVO e Sportster 48 14/15. Todas opções interessantes, mas eu não tinha a liquidez necessária para negociar e fui vendo e procurando.

Em dezembro a HDMC iniciou uma promoção para vender Low Rider S, em seguida iniciou promoção para vender Fat Boy 107 e Sport Glide, todos com entrada de 30% e taxa 0,78% com prestação reduzida e valor residual a ser pago no final. A Low Rider S ainda contava com um kit conforto que inclui guidão Reach, banco confort (que pela foto parece ser o Sundowner) suporte e pedaleira para a garupa.

Eu já tinha lido boas recomendações sobre a Low Rider S no Fórum HD e o empurrão que faltava para encarar novamente o carnê foi o bônus que a Rio HD deu para a compra do modelo.

Inicialmente o bônus foi veiculado para troca de moto e financiamento dentro das condições veiculadas, mas conversando com o Marcelinho, vendedor que me atende desde os tempos que ele recebia motos para serviço na oficina do Grupo Izzo, foi estendido o bônus para a compra sem troca de moto e financiamento na mesma taxa, porém sem prestação reduzida porque não interessava pagar o valor residual.

Apenas para ilustrar, o valor residual que reduz o valor da prestação mensal leva a moto para um valor final maior que se você fizer o financiamento tradicional. No caso da Low Rider S subia 5,4%.

O chamado financiamento balão só interessa ao profissional que trabalha em empresa com participação nos lucros no fim do exercício financeiro pois recebe um valor extra que compensa a menor despesa mensal no fluxo de caixa, ou para quem pensa em trocar de veículo ao final do financiamento entregando o veículo antigo como parte do pagamento para quitar o financiamento anterior e usar o saldo como entrada para veículo novo.

Entraram os recursos que esperava, o valor da moto menor permitindo a entrada no valor que esperava gastar em uma moto usada e um carnezinho um pouco mais elástico e a Low Rider foi para a garagem no lugar da RKS.

Uma solução provisória por um tempo maior do que eu pretendia, mas definitivamente mais interessante.

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