quinta-feira, 12 de maio de 2016

Fat ciumenta (II)

O tratamento para a labirintite vem evoluindo e estou retornando à rotina, voltando a dirigir e andar de moto.

Fiz as duas motos voltarem a rodar e a Fat já se mostra ciumenta com o tempo em que vem ficando na garagem: a iluminação traseira apagou (acendendo apenas com o uso do freio dianteiro).

Desmontando a lanterna, tirando a lâmpada, removendo o bocal e apareceu o culpado: curto no bocal da lâmpada (já mostrando o plástico marcado pelo curto).

Como quem tem padrinho não morre pagão, arrumei uma nova lanterna (inviável pagar em um bocal o preço do conjunto todo, como apurei no dealer), dessa vez de led.

Feita a troca, a lanterna voltou a acender e o freio dianteiro continuou acendendo a iluminação. Mas o freio traseiro continuou sem funcionar. Provável culpado: a cebolinha do freio, e não deu outra: fio quebrado na cebolinha, sem condição de solda.

Como havia trocado a linha de freio por uma linha de freio em aeroquip, a cebolinha original foi substituída por um interruptor (que não está funcionando) e precisa ser substituído.

Problema: quem vendeu a linha de freio não está mais no mercado e não tenho como resolver o problema. Pedi ajuda a um amigo em São Paulo e estou no aguardo sobre uma solução que não envolva toda a troca da linha de freio.

Custo zero na troca da lanterna (a lanterna foi presente) e o custo de uso segue sem novidade em R$ 0,40/ km rodado.

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