sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Para reflexão da nova diretoria do Chapter RJ

Eu ando com o HOG RJ e visto a camisa do HOG. Acho um grupo bom e com muita união. Parte disso é decorrente do trabalho feito pela diretoria anterior e que a nova diretoria vai dar continuidade.

Mas o HOG tem aquela fama de "coxinha", de "metido" e de "esnobe". Não tenho essa experiência no nosso Chapter e sou o primeiro a dizer que não concordo. De toda a forma vou transcrever cometários postados no fórum dos Biduzidos (www.biduzidos.com.br) em um tópico criado por mim para falar sobre andar ou não com o HOG. Para melhor entendimento, os biduzidos são um grupo de motociclistas que tem o espírito do Chapter RJ: sair, andar de moto, jogar conversa fora e se divertir com os amigos. É bom lembrar que a maioria dos biduzidos é paulista e portanto as impressões dizem respeito às experiências junto aos Chapters paulistas.

Esse assunto já andou rondando pelo Fórum, mas acabou se perdendo.

O HOG é o cartão de visitas da Harley, tanto que basta comprar a sua HD zero que automaticamente você passa a ser membro do HOG, sem precisar passar por todo o noviciado comum a outros motoclubes.

O Biduzidos se auto proclama como sendo moto grupo e não um moto clube, até mesmo porque a principal regra é não ter regras e sem obrigações a não ser manter o espiríto livre de regras. Nesse sentido o HOG também seria um moto grupo, pois a principal regra é ser dono de uma HD, tendo zero obrigações para com o moto clube.

Em alguns chapters as reclamações se sucedem no sentido de dizer que são esnobes ou que fazem preconceito com novatos ou ainda que não sabem administrar o grande número de pessoas que estão inscritas no chapter.

Em outros chapters essas reclamações não existem e consegue-se uma união motivada pelo interesse de rodar com as motos. Exemplo disso é o chapter RJ, que neste último final de semana levou 51 motos em um passeio para ver um restaurador de motocicletas em Petropólis. Passeio transcorreu sossegado, sem acidentes e com o trem seguindo bem (exceção à subida da serra onde alguns colegas mais afoitos não conseguiram manter o ritmo do trem e passaram a fazer ultrapassagens por qualquer lado).

A exemplo dos biduzidos, onde qualquer um é bem vindo, o Chapter RJ também aceita todos sem distinção (no último trem tinha Shadow, GSX 750, Hornet e Drag Star), coisa que parece não acontecer nos chapters paulistanos.

Será que a diferença existente entre um chapter agregador e um desagregador é motivado pela não participação e não renovação dentro dos chapters, ou simplesmente o HOG não funciona de maneira nenhuma e o chapter RJ é uma exceção?

HOG só sabe fazer festa, como a dos 105 anos HD/25 anos do HOG ou realmente é pode ser considerado como um fator agregador entre os harleyros?

e aí, vale a pena ser membro do HOG?

wolfmann


Wolfie, eu sou meio radical nesse sentido.
A única vez que fiz um passeio com os HOGdas-presas foi só stress, muita pastilha comida, muito, mas muito nego que não sabe andar de moto, enfim, foi a única vez que viajei de moto que fiquei tenso, irritado e estressado.
Até tenho carteirinha do HOG (se bem que acho que já venceu), e usava exclusivamente pra lavar a moto uma vez por mês de graça, se bem que era uma lavagenzinha meia-boca, e os caras ligavam a moto sem esperar a luzinha apagar...
Portanto, na minha opinião não vale à pena.
Abrax!!!

Jardim

NIGHT TRAIN BANDIDAÇA, CARBURANDO DIRETO!
carb rulez...


O HOG da JK é bem atuante. Tem passeios com grande frequencia e tudo indicado no site.

Particularmente nunca participei de nenhum evento deles, porém tenho amigos que já o fizeram e não gostaram, pelos mesmos motivos relatados pelo Jardim.

Isso foi em meados de 2004, e como o público das HDS não para de crescer, quem sabe hoje em dia não tem um pessoal bacana?

Sei lá, tenho vontade de tentar participar de um B&V.

abraços,

Monsó


Sabem aqueles filmes onde o cara é preso, e quando chega ao presídio encontra um clima que varia entre a total animosidade e a mais absoluta indiferença?

É como eu me sinto no HOG-SP.

Acho que é fruto de um comportamento menos "sociável" do paulistano, e por isso os biduzidos de outros estados/cidades não sentem o mesmo.

G R Bocuzzi


Bocuzzi, sempre que vou a SP sou bem recebido e não dá para perceber essa animosidade, inclusive os melhores grupos de que faço parte são de SP, portanto não dá para entender o porque dessa segregação no HOG SP. Mas eu também sinto essa aninosidade na loja da JK.

Estive lá na viagem para o SPMF e todos olharam para nós como se fossemos parentes indesejados. Só o pessoal da loja se esforçou para receber bem (mas isso é dever de ofício).

Na comparação de experiências, não dá para entender essa postura do HOG JK.

wolfmann


Mas faço uma ressalva:
Bocuzzi, não dá pra generalizar e dizer que a animosidade é dos paulistanos.
Sou paulistano da gema, totalmente sociável, do bem total, etc.
Acho, sim, que tem uns tipos de panelinha no Hog - e em zilhões de outros cantos - que são refratários à chegada de gente nova, o que considero uma idiotice absurda.
É verdade que temos alguns traços culturais de menos simpatia, mais fechamento, mas ainda tem muita gente CB, que agradece no trânsito, dá passagem, retribui a um bom-dia no elevador, etc.
Os biduzidos, por exemplo, fazem parte desta "nata"

Abrax!!

Jardim

NIGHT TRAIN BANDIDAÇA, CARBURANDO DIRETO!
carb rulez...


Sempre que eu falar, considerem que é na média. Quando for pra generalizar, eu falarei "100% dos casos"... ok?

Eu sinto uma diferença grande até mesmo no interior de SP.... a receptividade é outra, as pessoas se cumprimentam na rua, etc... Tenho a impressão que aqui as pessoas são um pouco mais frias, quando não meio metidas mesmo. Não tenho convicção dos motivos, mas é o que eu sinto.

Não conheço BH o suficiente, mas mesmo no RJ as pessoas me parecem mais simpáticas na rua, etc...

G R Bocuzzi


Assino junto com :- Bocuzzi (em todas as suas citações); Olney (tambem em todas as citações) e Jardim (tambem em todas as citações).

Só acrescento que o chapter campinas (ao qual sou filiado), nao tem nada de interessante. Os cafes da manha "sao para a panelinha" que ficam conversando entre si, nao estando abertos aos "outros" que por la chegam.

Os passeios tambem, tem um clima pouco propicio à amizade, a menos que voce seja milionario e idiota (que nao saiba falar em outra coisa, a nao ser dos 10-12000 que gastou com acessorios para uma moto que voce praticamente nao anda - a menos que a mesma esteja sobre uma carretinha).

Essa foi é minha opiniao, e a mesma foi formada apos algumas tentativas de "inturmar-me" com o HOG campinas.

Respeito a opiniao de todos.

Um grande abraço


FX flamejante - Só eu Tenho!!!!!!

"FUCK IZZO e SUA GARANTIA"


Não sei se é o caso de dizer que "não vale a pena participar do HOG" ou o contrário, como se isto fosse uma verdade absoluta e inquestionável. Cada caso é um caso, e em cada local a realidade é diferente.

Lendo os posts dos amigos, elaborei uma teoria. Levei em conta o que vejo aqui em SP, portanto aos amigos de fora peço que não se ofendam se a mesma não se aplicar às suas cidades.

Não sinto nas pessoas que encontro na HD aqui em SP um verdadeiro orgulho por fazer parte do HOG. Nem o espírito de um grupo existe ali. Na verdade o que existe é uma reunião de pequenos grupos e pessoas avulsas em torno de um orgulho por "ter uma HD", não por "fazer parte do HOG".

Vêm daí duas consequências:

1) Se as pessoas não se sentem parte do HOG, não se sentem anfitriãs, logo não conseguem bem receber os novatos. Vejam que o oposto ocorre com os Biduzidos. Em qualquer evento que algum novato aparece, sempre tem algum Biduzido de carteirinha para dar as boas vindas, etc.

2) Se o orgulho é por ter HD, e não por ter moto e fazer parte de um grupo, acaba ocorrendo uma diferenciação entre as pessoas, dependendo da marca, modelo, ano, preço, etc. E aí vem aquele sentimento de competição, de quem tem a moto mais cara, quem gastou mais com acessórios, etc. Chegar à HD de "moto pequena" às vezes é como entrar na Tiffany ou no Fasano com roupa de mendigo.

Quando entrei na faculdade, lembro que o Centro Acadêmico estava lá, no dia da matrícula, arregimentando "sócios". Quem se associou naquele momento já chegou no primeiro dia enturmado, pois conhecia alguns veteranos, alguns diretores do CA e outros sócios novatos. Frequentar o CA passou a ser uma coisa natural, gostosa, onde eu encontrava pessoas que já conhecia, etc.

No HOG vc ganha uma carteirinha de membro e tem que sair pelo salão da loja em busca de "amigos". Puxar papo com estranhos que nem parecem muito receptivos (talvez estejam apenas na defensiva, como você). Essa associação "automática", sem que você precise demonstrar interesse genuíno, talvez seja o maior problema. Talvez funcionasse melhor se fosse como o CA que mencionei acima. Você iria ao chapter em um sábado, procuraria um membro diretor do HOG, se apresentaria e faria sua inscrição.

Não acham que faz sentido?

G R Bocuzzi



Quem mora em prédio sabe o quanto é difícil falar com o seu vizinho de andar, aqui em SP.

Se voce cumprimenta, parece que o individuo quer virar um avestruz, tentando enfiar a cabeça no piso do elevador.

Eu tento, puxo papo mesmo, sou muito cara de pau, brinco com as crianças do prédio e todos ficam me olhando com aquela cara de quem viu ET.

Um fato engraçado é quando eu, que gosto de mexer com carro e moto, fico polindo a moto ou o carro na garagem do prédio, limpando e passando o pretinho no pneu do carro. As pessoas me olham com a cara de "não acredito que ele esta fazendo isso". Paulistano é muito engraçado.

Morei boa parte de minha vida no interior e estou a 6 anos aqui mas "me descurpe" não consegui me adaptar ao "modus operandi" do povo aqui.

Concordo com a tese de que nos HOG-SP tem um ar de status. Eu acho o povo do HOG da Pacaembu um grupo de esnobes. Se voce não sabe trabalhar sua frustração, não entre participe do HOG. Só não sei se isso é "a cara do paulistano".

Só digo uma coisa: quem tanto ostenta status torna-se prisioneiro dele.

Quem me conheceu um pouquinho sabe que eu sou uma pessoa simples, gosto das coisas simples e o símbolo biduzístico do desjejum, o "bistoico" de "porvio" é simples. Simples como a amizade e o único objetivo é curtir moto, independente de marca, tamanho, modelo.

abs
Motörhead


Acho que o Bocuzzi tocou em um ponto fundamental: ter orgulho de fazer parte do HOG.
Também acho que boa parte da má receptividade seja por conta de ostentação de "status" ou de "riqueza", como aconteceu em boa parte do ano de 2006 aqui no Rio. A mudança ocorreu com a troca da diretoria, que decidiu arregaçar as mangas e mostrar que vale a pena fazer parte do HOG, mais ou menos como no Centro Acadêmico que o Bocuzzi.

Muitas vezes me param em estacionamentos no centro da cidade por conta da Fat e perguntam se faço parte de algum motoclube, digo que faço parte do HOG, convido para conhecer a loja e as pessoas no café da manhã, do mesmo modo que é feito aqui ao convidar os novatos para o café no SA.

Não se faz distinção de motos ou marcas no HOG hoje em dia, não sei se continuará assim após a mudança de diretoria, que deve ocorrer em breve, porque ser "sindíco" também cansa. Quem chega de 883 ou de Fat Boy tem a mesma receptividade que tem quem chega de XT, Twister ou CG.

wolfmann


O melhor do HOG Rio é o pessoal que se identificam como amigos, se reunem todas as quartas no Rota 66, combinam e fazem o que for do agrado de todos do grupo, e acima de tudo também vale registrar o fato de como recebem bem os novatos.

O HOG Rio somos nós!!!!!

Rogerio Barros
Rio/RJ - FAT BOY


Entendo que o HOG nada mais é do que uma grande sacada de marketing da Harley-Davidson. Funciona mais ou menos assim:

"Vc me dá uma quantia X em dinheiro e leva para casa e mais lendárias das motocicletas. Ainda, como se isso não fosse o bastante, vc participará de um grupo de donos de Harley-Davidons!!!"

Pronto, fechou, a HD fala para o cara: VEJA SÓ, VOCÊ É UMA PESSOA DIFERENCIADA!!!

No que tange comunicação e suas "arminhas" não há mensagem melhor para fazer a cabeça do ser humano.

Sinceramente, quando eu tiver minha HD não vou ligar para o tal HOG. Procuro e quero amigos sinceros, não um grupo de pessoas que têm algum bem material igual ao meu. Isso não diz e não me agraga absolutamente nada.

Se, lá dentro, eu encontrar pessoas bacanas, honestas, sensíveis e que não sejam "cegas" à outras causas, ótimo, certamente participarei do HOG, mas caso contrário tô fora.

Abraços
Diniz
Brasília/DF


Diniz,

bem vindo de volta!

Foi assim mesmo que aconteceu comigo. O vendedor disse:

'voce não está comprando uma moto, está conquistando o direito de fazer parte de um seleto grupo de bla bla bla...'

'não é apenas uma moto, é uma HARLEY-DAVIVSON bla bla bla...'

'porque aqui voce participa do HOG sem ter que pagar nada a mais e bla bla bla...'

No Rio, graças a pessoas com discernimento (ou muita malandragem boa eheheh), pelo que vejo, transformaram esta GRANDE SACADA DE MARKETING num grupo sem preconceitos, sem status e sem frescura.

Aqui em São Paulo, como Harley é uma marca chique (não importando que uma Sportster custe o mesmo que uma Drag Star) o marketing imperou.

Aliás aqui tem muito mito, preconceito: se eu compresse uma Drag ou uma Shadow, no trabalho iam comentar : 'ah, legal' e pronto, morreu o assunto. Como é uma Harley: 'nossa, custa caro, nossa você tá podendo, nossa você é rico, nossa isso, nossa aquilo'. E quando falo que não é nada disso, acham que eu to fazendo tipinho de falsa modéstia. Hell!

Vai entender...

abs
Motörhead


Infelizmente pelos motivos já comentados não tenho interesse em participar nos eventos do HOG -SP. Só uso a carteirinha para os descontos nas lojas...
Acho que a solução seria o pessoal dos Bid's de SP se filiar aos HOGs do RJ e BH...hehehe. Pronto, problema resolvido...Iríamos nos encontrar com o pessoal nestes estados, onde o HOG realmente funciona e o pessoal é gente boa. Agora falando sério, que bom que vocês estão com esta estrutura. Seria um caminho natural ter o HOG como ponto de partida.
Acho que pela quantidade de pessoas em SP os caras não conseguem organizar as coisas...é muito mais complicado e a panelinha é forte.
Bem antes de comprar a moto, desde que tirei carta de motorista, ia na loja na Av. Europa e o desprezo era total. Me olhavam babando nas motos e nem ao menos se importavam que ali poderia estar um futuro cliente. O pessoal (donos e vendedores) eram metidos pacas. Isto mudou muito a uns 2/3 anos atrás. Quando voltei na loja, fui muito bem atendido mesmo não tendo a intenção de comprar a moto naquele momento.
É uma pena que o HOG não funcione em SP...mas ainda bem que existe o pessoal dos Biduzidos.
Abs

Gustavo Godoy - GII



Godoy falou uma coisa que me chamou a atenção: o tratamento que é dispensado aos "futuros proprietários". Mais de uma vez os vendedores me procuraram no salão com um interessado em comprar que começava a fazer perguntas sobre "aquela turma que estava conversando junto do café".
O vendedor apresentava o cliente, o cliente começava a perguntar isso e aquilo, gostava do ambiente e acabava comprando a moto. Teve mês que eu consegui "vender" cinco motos só de papo furado no café. Igual a mim tem vários colegas que são abordados para dar impressões sobre a moto, o que pode ser feito, o que já foi feito e coisas assim. No café no sábado e os fins de tarde, principalmente de quarta a sexta, sempre tem um grupo conversando e marcando alguma coisa.
O próprio gerente participa ativamente dessas conversas, porque se depender do pós-venda da oficina e venda de acessórios a galera nunca mais volta.
A loja do Rio funciona porque o HOG funciona.

wolfmann


Como eu falei, acho que poucos se sentem realmente parte do HOG aqui em SP, como o Wolf se sente no RJ, a ponto de abordar os novatos e introduzí-los ao grupo.

Quando conheci os Biduzidos, apareci no Serra Azul e todos me receberam muitíssimo bem, me deram boas vindas, foram ver minha moto, etc. Quando o Danilo apareceu nesta terça no JW, também o recebemos, nos apresentamos, etc.

Se fossemos o HOG SP, teríamos ignorado a chegada do Danilo, e teria cabido a ele a tarefa de se apresentar ao grupo, puxar papo, etc. Ou seja, provavelmente ele não teria se apresentado, não faria parte do grupo e estaria falando o mesmo que falamos do HOG SP.

G R Bocuzzi


Caros,

Participei de uma única viagem do HOG.
Um Bate-e-volta SP-Guarujá organizado pelo Chapter Pacaembu, ao qual me associeie até hoje não fui pegar a carteirinha.
Já relatei algumas vezes o teor da experiência do B&V do Hog.
Achei que fiquei sozinho no meio de uma multidão.
Sentei ao lado de um grupo que conversava animadamnente e nenhuma, nenhuma das pessoas falou algo do tipo: - prazer, meu nome é fulano, senta aqui mais perto, vamos conversar.
Achei ruim o comportamento do povo sobre a moto e pior sem a moto.
No café da manhã na loja, achei que pairava no ar uma postura meio esnobe.
No restaurante, tive certeza.
Acho que isso decorre de uma conjunção de fatores, mas não faz bem nem à marca nem aos membros do HOG.
Pelo pouco que vi nos EUA, a percepção que lá tem sobre uma H-D é diferente, pois parece que eles associam a marca à liberdade, ao espírito genuinamente americano, ao Tio Sam.
E se vc. porta um elemento do HOG, as pessoas vem puxar conversa.
Vejam só.
Quem conhece americano sabe que eles são muito mais comedidos e reservados que os brasileiros, mas eles dão muito mais significado à sigla HOG do que os brasileiros, cuja maioria prefere se comportar como magnata apenas porque possui uma determinada marca de motocicleta.
Abraço
JF-GI





Peço desculpas pelo longo post, mas esse tópico serve para mostrar o que acontece no HOG Brasil e como somos diferenciados pela nossa natureza. Não temos as estradas paulistas ou as lojas paulistas, mas temos um grupo que se orgulha de dizer que faz parte do HOG.

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