Estive em Búzios para o I HOG Regional BH/RJ, evento oficial Harley Davidson especialmente para os Chapters Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Este não é o primeiro evento regional, tendo sido o primeiro regional realizado em São Paulo na cidade de Campos do Jordão e embora fosse dedicado aos Chapters JK, Pacaembu e Jardins, acabou recebendo inscrições de todos os Chapters.
Este ano já foi realizado também o I HOG Regional POA/CTBA, dedicado aos Chapters Porto Alegre e Curitiba, na cidade de Blumenau nas datas de 10 a 12 de outubro e já está programado o II HOG Regional SP, dedicado aos Chapters JK, Pacaembu, Bandeirantes, Jardins e Campinas, a ser realizado em Parati de 28 a 30 de novembro.
A partida do Rio se deu na sexta 31/10 às 8h30, com escolta da PRF durante todo o caminho, com um trem de aproximadamente 60 motos. Segundo as imprensões dos novatos, não pude ir por motivos de trabalho, a viagem transcorreu bem com duas paradas: no pedágio da ponte Rio-Niterói e no Graal de Iguaba, logo após o pedágio da Via Lagos.
Durou 4 horas com todos chegando em Búzios as 12h30 para acomodarem-se e seguirem para o Welcome Drink no hotel do evento.
Eu segui mais tarde, junto com mais dois colegas, saindo do Rio às 16h00 e chegando em Búzios às 18h30, ainda para o Welcome Drink.
Sobre essa viagem pode parecer que fomos acima do limite de velocidade, mas ocorreu apenas que evitamos as paradas, nos reagrupando em movimento após os pedágios. A viagem transcorreu tranquila, exceção ao forte vento lateral nos seguiu desde a ponte Rio-Niterói, causando alguns sustos e fazendo com que a viagem seguisse em ritmo bem mais lento do que o anotado pelo trem que havia partido pela manhã (média de 95km/h contra 110 km/h do trem).
Mo sábado foi realizado o Rally, com percurso bastante longo (107 km até Lumiar, um pouco antes de chegar a Nova Friburgo) e isso ocupou todo o dia. A noite tivemos o jantar de confraternização e premiação dos vencedores do Rally, e dentre eles este blogueiro, mas o rally será tema de outro post.
Domingo, despedida e volta para casa. Voltamos no trem (mais de 60 motos) até o Graal de Iguaba, quando decidimos seguir separados já que o ritmo forte da escolta era desconfortável devido às rajadas de vento lateral a que eramos submetidos. Conosco veio boa parte do trem (cerca de vinte motos) e como saimos antes do trem, fizemos todo o restante da viagem sem escolta, mas em um ritmo mais adequado ao vento lateral, que também será tema de outro post.
Ficou a sensação de que o evento foi curto, com poucas atrações em relação ao evento nacional e pouca confraternização com os colegas mineiros que preferiram curtir a praia, além de terem vindo em um número até certo ponto decepcionante (60 inscrições mineiras contra 170 inscrições cariocas).
A organização do evento foi mediana e prefiro tratar disso em outro post.
Promessa é dívida e usarei o espaço para tratar desses assuntos: rally, viagem com vento lateral e organização do evento pelo Grupo Izzo.
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