segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Low Rider S atinge a marca de 5.000 kms


 Estando próximo da segunda revisão, que será feita por intervalo de tempo, a Low Rider S atingiu a marca de 5.000 kms rodados.

Sem nenhuma viagem longa, apenas passeios curtos, encarando sol e chuva, com um uso majoritariamente urbano (mais de 80% da quilometragem feita no Rio de Janeiro) e fazendo médias de consumo de combustível acima de 18 km/l em circuito misto (estrada/cidade), a moto vem se mostrando de uso muito tranquilo e sem maiores problemas.

Dentro da lista de problemas temos o tradicional embaçamento do velocímetro, que dessa vez vou reclamar pois o velocímetro vem embaçando mesmo sem ser molhado e portanto está  úmido há algum tempo, e o aparecimento do erro C1032 que eu atribuí a um mau contato no ABS e que desapareceu com a limpeza do log de erros.

O banco original absorveu água uma vez (quando mandei lavar a moto) e mesmo depois de muita chuva no lombo não voltou a molhar pela costura.

O custo de uso vai baixando conforme o odômetro avança e hoje chega a R$ 1,87/km (o custo logo após a colocação do comando avançado e ponteiras tinha ido a quase R$ 7,00/km, baixando a pouco menos de R$ 6,00/km após a primeira revisão) e deve aumentar após fazer a segunda revisão, mas deve ser um pequeno ajuste de valor pois devo chegar perto dos 6.000 kms/rodados e o valor da revisão na Rio HD é cerca de R$ 1.100,00.

Os pontos tradicionais de ferrugem já estão aparecendo (tampa de reservatório de fluído de freio, hastes do retrovisor, canelas da suspensão dianteira), mas nada que já não seja esperado.

Nesses 13 meses de uso não tive nenhum problema com o sistema elétrico de carga, mesmo com a moto ficando parada até 3 semanas: nesse episódio de moto parada, a bateria virou o motor com algum esforço (o relógio zerou), mas ligou a moto sem maiores problemas e depois de um passeio de 100 kms, a carga da bateria estava completa.

Como digo sempre: "so far, so good".

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