O grupo foi formado pelo Giba através da empresa dele de mototurismo e foi compost por 23 motocicletas, duas mini-vans para as garupas que não quiseram encarar a estrada e um caminhão para as malas e a moto reserva (uma Heritage M8 107ci).
Fui para New Orleans através da American Airlines em vôo noturno com escala em Miami, onde foi feita a imigração.
O processo de imigração foi simplificado pela adoção de preenchimento, em terminal de auto atendimento, das informações e no momento em que se chega ao balcão da imigração é feita a conferência.
Sem maiores problemas, escala com tempo para um café no Starbucks em Miami e vôo doméstico para New Orleans.
Chegamos ainda na parte da manhã, com translado para o hotel, check in e fomos conhecer a cidade.
Em New Orleans só visitei uma loja HD, uma boutique turística localizada no French Quarter, com direito a uma camiseta local.
A cidade é bastante musical (nosso almoço foi em um bar com direito a show ao vivo) e permite que se ande pelas ruas com bebida alcoólica na mão (fato bastante raro nos EUA).
Além do French Quarter, uma passada pela Bourbon Street (local do agito turísitico) é praxe, mas não fiquei até tarde, quando acontece o verdadeiro tumulto onde você entra e sai de bares vendo de tudo.
Domingão dedicado ao turismo a pé e aproveitar a culinária cajun.
Pegamos as motos na Eagle Rider na segunda pela manhã. Com alertas de tempestade e inundação nos celulares, decidimos evitar o Baton Rouge e seguir direto pela Interstate 55 através da Luisiana e Mississipi até Memphis no Tennessee.
A viagem através da Interstate é sempre rápida (máxima de 75 mph) e com as ameaças de tempestade foi em ritmo acelerado (85/90 mph). Entrei em ritmo de estrada rapidamente... hehehehe.
Foram cerca de seis horas, com três paradas (duas delas em Harley-Davidson Dealers) para abastecer e comer/beber alguma coisa.
Chegamos em Memphis perto do fim do dia e após fazer check in e ligar a tv no quarto enquanto esperava a Silvana chegar, descobri que a tempestade se transformou em um tufão que dissipou em seguida.
Batismo de viagem auspicioso por termos conseguido chegar em Memphis, cerca de 400 milhas (pouco mais de 600 kms) sem pegar chuva.
2 comentários:
Salve, grande lobo. Sempre venho aqui, mas as postagens são para lhe roubar um pouco do conhecimento acumulado, hehehe.
Meu velho, leio seu blog desde antes da compra de minha paixao, uma dyna Fat Bob 2016. Sim, vibra e esquenta muito, mas vai entender.
Minha dúvida é acerca de pneus: os originais Dunlop duraram 9500km. Deram TWI e não percebi, pois visualmente ainda havia muita borracha. Moro no nordeste, temperaturas de fazer inveja a Satanás, por sinal. Mudei por um par de Michelin Scorcher 32, feitos pra ela. Pneus excelentes, fantásticos mesmo. Problema foi a duração. Com cerca de 7000km o traseiro já no TWI, muita borracha nas laterais, mas a banda central de rodagem quase lisa. Como passei um susto grande numa serra com os Dunlop que me fizeram trocá-los, não pensei duas vezes. O que me deixou triste, pois o custo dos Michelin é quase proibitivo, mas estou tentando entender o que estou fazendo de errado. VEjo gente no fórum HD falando em até 15000km. Essa margem é considerando o TWI ou isso seria conversa de vendedor? Poderia adiar mais a troca? Ao contrário dos Dunlop, os Michelin ainda não estavam quadrados, curvas normais com inclinação e conforto.
O que me disseram foi que posso sair meio forte e frenar muito dentro de curva, isso estaria limando os pneus muito antes do tempo. Se vc puder me dar uns esclarecimentos, fico imensamente grato.
Abraço!
Iuc, o "mantra sagrado" da pilotagem HD é reduz, freia, acelera.
Se você entra sem usar o freio motor, vai gastar mais pastilha de freio para frear dentro da curva e se acelerar muito forte depois de baixar marcha o torque despejado na roda vai comer o seu pneu.
O ideal é entrar nas curvas sempre na melhor velocidade, sem acelerações ou frenagens fora do tempo.
Lembre que o desgaste é sempre consequencia do nosso uso.
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