sexta-feira, 18 de março de 2016

Fat Boy: bateria trocada e custo atualizado.

Depois de pouco mais de três anos (a última bateria foi trocada em 4/3/2013), a Fat começa a rodar com a quarta bateria.

Novamente uma Yuasa, com custo de R$690,00, comprada na HD Peças.

Bateria foi ativada pelo Adriano, que também fez a troca da mesma.

Eu já havia zerado os erros, as luzes espia não voltaram a acender, mas a moto já mostrava os mesmos indícios de bateria perto do final da vida útil: dificuldade na partida e quando dava partida passou a apagar luzes de painel e zerar o odômetro.

Com a troca da bateria, está funcionando bem e não apresentou nenhum tipo de alerta, o que me leva a crer que o sistema de carga da Fat continua funcionando bem.

Vou rodar e ficar atento a algum sinal de descarga da bateria nova antes de testar regulador e estator.

Custo de uso baixou: completando 80300 kms o custo passou a R$0.40/km rodado, baixando R$0,01 no custo apurado até a última revisão, e demonstrando que quanto mais você roda, maior a tendência de estabilizar os gastos com o uso em virtude da amortização ao longo do tempo.

2 comentários:

Walter Junior disse...

Wolffman, poderia fazer um post detalhando a maneira como você calcula o custo e chega nessas médias? Esse acompanhamento é feito desde quando a moto era zero? Posso fazer em uma usada? Por fazer se possível gostaria de me inteirar mais a respeito de assunto. Parabéns pelo Blog, sou leitor assíduo e tenho aprendido muito. Estou juntando dinheiro para comprar minha primeira HD. Abraço e vamos em frente.

wolfmann disse...

Walter, esse cálculo tem pouca coisa de teoria e serve apenas para ilustrar o mito de que HD teria uma manutenção muito cara.

Lógico que caro ou barato vai depender de cada um, mas ao longo desses dez anos os gastos com a manutenção da Fat não são muito diferentes dos gastos com qualquer moto de alta cilindrada.

Você pode fazer com qualquer moto, zero ou usada. A minha tem um histórico partindo do zero, pois foi comprada zero.

Eu não computo os custos de propriedade (valor de compra, depreciação, custo de oportunidade, impostos e seguro), embora sempre mencione os valores de seguro pagos para comparação e evolução.

Também não computo gastos com combustível, somando todo o resto pago na conservação e alterações da moto, dividindo pela quilometragem até o momento que entra na oficina. Na próxima marca faço o cálculo da média pela marca anterior para adicionar o próximo gasto e dividir pela marca atual.

Aos dez anos, a moto já acumula cerca de 60% do valor pago na compra.

Como esse não é a primeira vez que pedem detalhes, faço um post mais detalhado assim que for possível.

Abraço.