quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Usando o Rider Assistance pela segunda vez

A RK não deu partida ontem apesar das luzes acenderem, não havia carga para fazer girar o arranque.

Do mesmo modo que com a CVO, a RK está em período de garantia e decidi rebocar a moto para o dealer.

Para o reboque voltei a usar o Rider Assistance: usei pela primeira vez março de 2017 com a CVO, que teve a bateria arriada pela segunda em menos de seis meses, e como da primeira vez (leia aqui) não tive problemas.

Feita a identificação, a atendente perguntou pelo problema e agendou o reboque para a Rio HD, dando previsão de atendimento pelo terceirizado em 80 minutos. Perto do prazo, a atendente voltou a fazer contato para comunicar que o terceirizado não poderia cumprir a programação e dando novo prazo para o reboque de 60 minutos.

Como era fim de expediente, a moto iria chegar com a oficina fechada e, após lembrar a atendente disso, foi reagendado para hoje.

Antes mesmo da hora marcada para pegar a moto hoje, o terceirizado já estava no meu prédio.

O carro (dessa vez uma L200) subiu a rampa e pegou a moto na garagem. Mas não seguiu direto para a oficina, tendo sido desviado pela empresa para auxiliar em outro reboque no caminho para a Rio HD.

Nenhum problema com isso, o funcionário da terceirizada avisou sobre o problema, concordei com o desvio e ele voltou a avisar que estava a caminho. Problema nisso foi o atraso no começo do dia.

Na minha avaliação, a HDMC precisa avaliar melhor seus prestadores de serviço pois, como da primeira vez que usei o serviço, não fui atendido em primeira chamada e isso causa insatisfação com o serviço. 

Se acontecer algo parecido em uma pane na estrada será um problema grave para o proprietário que nem sempre está em local seguro quando a moto tem a pane.

De todo o modo, é um serviço que o dealer deveria avaliar sobre a possibilidade de ser oferecido aos clientes fora da garantia.

Nenhum comentário: